Campos Eliseos

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CAMPOS ELISEOS - SÃO PAULO

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

INCÊNDIO EM FAVELA NO BOM RETIRO

Fogo começou em galpão abandonado e se alastrou para Favela do Moinho. Uma pessoa morreu carbonizada e três ficaram feridas.


Incêndio foi grave e de grande proporção. Aproximadamente 40 viaturas estavam no centro de SP
Um incêndio de grande porte em um galpão abandonado em Campos Elíseos, no centro de São Paulo, atingiu centenas barracos da Favela do Moinho. Moradores de rua que estavam no galpão foram resgatados com o uso do helicóptero Águia da PM. O fogo, que teve início às 10h30, foi controlado por volta das 12h50. Uma hora depois, os bombeiros confirmaram a morte de uma vítima. O corpo, ainda não identificado, foi encontrado carbonizado.
Na comunidade do Moinho há 1.656 moradores e 532 barracos. É o que revela o Censo Demográfico - Aglomerados Subnormais de 2010, divulgado na quarta-feira (21) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Ao todo, 37 viaturas foram deslocadas para a rua Dr. Elias Chaves, altura do número 20. Segundo os bombeiros, 120 homens participaram no combate às chamas. Até o momento, há informação de um morto e três pessoas feridas. Uma vítima foi encaminhada ao pronto-socorro do Tatuapé com o punho fraturado e queimaduras. Outras duas apresentaram sinais de intoxicação e foram levadas para a Santa Casa.
Trânsito e trens
O trânsito e o funcionamento da linha férra da Companhia Paulista de Trens Metrpolitanos (CPTM) são afetados com o incêndio. A fumaça é densa no local. Bombeiros contam com a apoio das viaturas da Polícia Militar, Defesa Civil, Eletropaulo e Companhia de Engenharia e Tráfego (CET).Segundo o órgão de trânsito, há lentidão no viaduto Engenheiro Orlando Morgel com rua do Bosque, devido curiosidade dos motoristas que reduzem a velocidade.
Resgate das vítimas estão sendo realizados com helicóptero Águia da PM. Não há registro de mortes
Até o momento, os seguintes trechos foram interditados: avenida Rio Branco com rua Ribeiro da Silva; rua Ribeiro da Silva com Barão de Piracicaba; rua Barão de Piracicaba com Dino Bueno. Asugestão do órgão de trânsito é que o motorista evite a região. Desvios podem ser realizados pela av. Rio Branco e alameda Nothmann.
O local do incêndio fica ao lado de uma linha de trens da CPTM. Para a segurança dos passageiros, a circulação foi interrompida em duas linhas: na 7-Rubi entre as estações Luz e Barra Funda e na 8-Diamante entre as estações Barra Funda e Julio Prestes. A alternativa para os usuários que precisam acessar a região é pelo Metrô nas integrações gratuitas das estações Palmeiras-Barra Funda e Luz. Os usuários estão sendo informados pelo sistema de som dos trens e estações.
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GRANDE ABRAÇO
ARY NETO

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Governo lança plano novo contra o crack de R$ 4 bilhões

O governo federal lançou nesta quarta-feira (7) um plano anticrack que terá investimento de R$ 4 bilhões do governo federal até 2014, entre ações dos ministérios da Saúde e da Justiça. Além de busca ativa de viciados e ampliação do número de leitos disponíveis, a presidente Dilma Rousseff buscou reforçar a repressão ao tráfico e ao contrabando.

Na área da saúde, as principais medidas são a criação de consultórios de rua, centros de atendimento 24h e enfermarias especializadas para tratar de viciados em abstinência ou em intoxicação grave. O governo aumentou em 2.462 as vagas de internação, para 3.562. O valor gasto por paciente subirá de R$ 57 para R$ 200.
“Vamos colocar o dedo na ferida”, disse o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, ao falar sobre o primeiro plano na área lançado no governo Dilma – no governo Luiz Inácio Lula da Silva houve outros. “O crack para nós hoje tem a mesma dimensão do problema da Aids décadas atrás.” Pesquisas recentes indicaram a presença da droga até no meio rural.
O governo prometeu criar pelo menos 300 consultórios de rua e ampliar os horários de funcionamento de centros especializados. “Não podemos funcionar só no horário comercial. Precisamos de busca ativa e também de disponibilidade no momento em que as pessoas podem estar mais vulneráveis”, afirmou o ministro da Saúde.
Além de condições médicas, Padilha afirmou que os viciados terão mais políticas para reinserção social, como 430 vagas em abrigos provisórios especializados. “O crack se tornou uma grande ferida social. Precisamos combatê-lo em frentes diferentes. Permitir às pessoas recomeçar suas vidas”, disse.
Na frente da repressão, o governo fortalecerá sua política de policiamento de fronteiras e de inteligência. O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse que nem todos os detalhes sobre as iniciativas serão divulgados por questão de segurança.
O Palácio do Planalto enviará ao Congresso, como parte do plano, um projeto de lei para mudar o Código de Processo Penal para acelerar a destruição de drogas apreendidas pela polícia, assim como o leilão de bens usados no tráfico.

Brasil precisa vencer crack para ser país desenvolvido, afirma Dilma no lançamento

A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quarta-feira (7) que o combate à droga e a seus efeitos são uma condição tão importante para o Brasil ser um país desenvolvido quanto o crescimento da economia. Ela disse ainda que essa vitória não depende apenas do poder público e que é um “compromisso de todos”.

“Sem nenhuma vacilação vamos combater esse processo que instaura violência no país. Isso é fundamental para que possamos nos orgulhar de sermos um país desenvolvido. Temos de garantir que essa filosofia 'drogas não e vida sim' seja um compromisso de cada um de nós”, afirmou a presidente. “Não achamos que temos todas as respostas nem que esse seja um caso fácil de lidar. Mas precisamos.”
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QUE ESTAS MUDANÇAS OCORRAM NA REALIDADE E QUE NOSSOS GOVERNANTES TENHAM VERGONHA DESTA SITUAÇÃO E ACELEREM O PROCESSO.

ABRAÇO A TODOS -- ARY NETO