Campos Eliseos

Campos Eliseos
CAMPOS ELISEOS - SÃO PAULO

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

PARABÉNS DELEGADA ELAINE BIASOLI - DENARC

Este "post" começa com uma homenagem a Delegada Dra. Elaine Biasoli do Denarc que a frente de excelente policiais iniciam a tão necessária ação que a região necessita a anos e nada é feito !

Muitas críticas sairam na mídia sobre este caso, mas quem falou contra não faz idéia do que ocorre na região, então por gentileza solicito um convite público a todos da imprensa que nem sabem exatamente o que falam. Lí um artigo que fala contra e emiti até um comentário:
http://oesquema.com.br/penselivre/2014/01/23/pense-livre-repudia-acoes-da-policia-civil-de-sao-paulo-contra-usuarios-de-crack/#comment-3105

Abaixo uma material da Folha de S.Paulo:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2014/01/1402113-cameras-da-prefeitura-de-sp-registram-acao-da-policia-na-cracolandia.shtml


Câmeras da Prefeitura de SP registram ação da polícia na cracolândia

Câmeras de monitoramento da Prefeitura de São Paulo registraram a ação que provocou um confronto entre policiais civis e usuários de drogas na tarde desta quinta-feira, na região da cracolândia, no centro da capital paulista.
Segundo a prefeitura, as imagens foram feitas na esquina da rua Helvétia com a alameda Barão de Piracicaba e flagrou o início da ação, por volta das 15h.
Os policiais civis chegaram ao local inicialmente em carros e com roupas civis, e fizeram a prisão de um rapaz. Um grupo protestou contra a prisão e atirou pedras e pedaços de pau contra os policiais, quebrando os vidros do veículo usado pelos policiais.
Cerca de 30 minutos depois, aproximadamente dez carros da Polícia Civil cercaram o local. Foram fechados dois quarteirões da alameda Barão de Piracicaba e os policias usaram bombas de efeito moral.
O confronto durou cerca de 20 minutos. Ao menos três pessoas foram feridas. Algumas chegaram a dizer que foram atingidas por balas de borracha, mas a Polícia Civil afirmou que não usa balas de borracha.

Tanto a prefeitura quanto a Polícia Militar afirmaram que não sabiam da operação da Polícia Civil.
A delegada Elaine Biasoli, diretora do Denarc (departamento de narcóticos), foi uma ação comum para prisão de traficantes. Por isso, segundo ela, não havia necessidade de informar a Prefeitura de São Paulo ou a Polícia Militar.
Elaine negou que os policiais tenham feitos disparos de bala de borracha. Afirmou que apenas bombas de efeito moral foram usadas. Segundo a polícia, cinco pessoas foram presas na operação. Também tiveram seis feridos, sendo três deles policiais civis.
Em nota, a Secretaria da Segurança Pública afirmou que a ação foi legítima. "Houve resistência, três policiais foram feridos e três viaturas danificadas. Os policiais buscaram reforço e realizaram quatro flagrantes por tráfico de drogas. O Denarc não possui e não usou bala de borracha na ação", afirmou.
A cracolândia tem sido alvo de uma operação da prefeitura de ressocialização de usuários de drogas. A gestão Fernando Haddad (PT) está pagando R$ 15 por dia a cerca de 400 usuários da região em troca de trabalho em serviços de zeladoria, como varrição de parques da cidade.
O pagamento é feito com base no dia trabalhado, não por valor fechado no final do mês. Assim, caso a carga horária do dia não for cumprida, ele não recebe. Hotéis da região também estão sendo cadastrados pela prefeitura para abrigar usuários de droga.
Na semana passada, Haddad disse que a região estava ocupada pela GCM (Guarda Civil Metropolitana) e pela Polícia Militar, e que todos estão orientados a não promover uma "política higienista" no local. 




O que fizeram demais a nao ser  "COIBIR" a venda de drogas a ceu aberto no centro da capital paulistana.

PARABENS !!! 
DENARC E TODA PM, GUARDA METROPOLITANA E PREFEITURA !!!

by Ary Neto

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

PARABÉNS HADDAD E PREFEITURA PELA AÇÃO EM CAMPOS ELISEOS - PREFEITURA CONTRA O CRACK !!!



Dependentes de crack terão emprego 





Serão 4 horas por dia de trabalho. Em troca, a prefeitura oferece três refeições diárias e R$ 15 por dia trabalhado, além da hospedagem em um hotel. Dependentes não serão obrigados a fazer tratamento médico.

A cidade de São Paulo começou, nesta terça-feira (14), mais uma tentativa de combater o consumo de crack. Dependentes químicos vão ganhar hospedagem, alimentação e emprego.
Os barracos de madeira e lona na região da Cracolândia começaram a ser desmontados durante a tarde. Uma nova tentativa de acabar com a Cracolândia, que concentra dependentes de crack no centro da cidade. A partir de agora, 300 vão receber ajuda desse novo programa.
“Foi absolutamente voluntário. Quem quer participar, quem não quer participar. É um grande desafio, mas é um caminho que estamos buscando”, comenta Luciana Temer, sec. mun. de Assistência Social-SP.
Os dependentes vão ter que trabalhar na limpeza da cidade e recolhimento de materiais recicláveis. Serão quatro horas por dia de trabalho e duas horas em programas de requalificação profissional.
Em troca, a prefeitura oferece três refeições diárias e R$ 15 por dia trabalhado, com pagamento semanal. Além da hospedagem em um dos cinco hotéis cadastrados.
Os hotéis foram todos reformados há pouco tempo. Tem até uma sala de convivência com sofás para os novos hóspede. Uma das suítes com banheiro pequeno, mas com chuveiro elétrico. No quarto, armário e camas com espaço no máximo três pessoas.
Outro ponto do programa é mais polêmico. Os dependentes não serão obrigados a fazer tratamento médico. Mas os que quiserem, vão ser encaminhados.
“O tratamento é pra que essa pessoa reconstrua sua vida. Reconstrua a vida dela e possa ver que ela pode ser feliz. Que possa buscar no trabalho, no emprego, a reestruturação dos amigos, da família, e a saúde. Acho que é um passo importante pra isso, buscar o seu bem-estar integral”, diz José de Filippi Junior, sec. municipal de Saúde-SP.
A médica psiquiátrica condena a falta de tratamento. “Eu acho que é uma medida ingênua, bem intencionada, mas infelizmente boas intenções não funcionam numa situação tão grave como essa. Eu não vejo muita coerência em você promover a reinserção antes de fazer o tratamento”, avalia Ana Cecília Marques, psiquiatra.
Uma dependente, que aderiu ao programa, aprova a ideia e já planeja o recomeço. “Arrumar um trabalho, pegar meu filho e ter minha casa. E ser feliz. Com certeza, se Deus quiser”, afirma.
A prefeitura de São Paulo afirmou que o programa mostrado na reportagem tem como objetivo a reinserção social. E voltou a dizer que o tratamento da dependência não é obrigatório para os participantes do programa, mas que será oferecido para os que pedirem.