Campos Eliseos

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CAMPOS ELISEOS - SÃO PAULO
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terça-feira, 30 de junho de 2020

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SÃO PAULO VIVA 

AGORA ESTA NO 

INSTRAGRAM




quarta-feira, 24 de junho de 2020

Pandemia & Cracolândia

Pandemia traz em pauta possíveis soluções 
para moradores da Cracolândia

By Samara Florêncio
Data 08/06/2020
EXCLUSIVO




Em entrevista coletiva aos estudantes do Projeto Repórter do Futuro nessa segunda-feira (08/06), a vereadora da Câmara Municipal de São Paulo, Soninha Francine, ressaltou a criação de espaços seguros e limpos como oferta de solução para a população da Cracolândia. Localizada no bairro Campos Elíseos, na região central da capital, a Cracolândia é uma região problemática que permeia há décadas. Com o crescente avanço do coronavírus pela capital, o distanciamento social ainda se apresenta como a melhor forma de prevenção, porém a medida não foi adotada no local, trazendo consigo, problemas como aglomerações de pessoas e o tráfico de drogas. O Ministério Público fez um pedido de evacuação da área, mas foi negado pela Justiça de São Paulo. De acordo com a vereadora Soninha, é inviável evacuar a área, uma vez que a presença de conflitos e ações violentas seriam iminentes, "É impossível esvaziar a Cracolândia sem que hajam vítimas de bala e de estilhaços de bomba", afirmou Soninha. A parlamentar luta e defende projetos de apoio a populações vulneráveis. Para os usuários e moradores de Campos Elíseos, Soninha aponta o desenvolvimento de locais higiênicos, confortáveis e dignos, ou até mesmo campings como forma de solução para o problema vigente. Tendo em vista que a maioria dos programas de assistência social não são de estadia fixa permanente, a vereadora destaca: "Eu criaria um espaço de convívio e acolhimento próximo ao fluxo, e se possível, onde as pessoas pudessem ir e ficar. E claro, o espaço teria assistente social, orientador socioeducativo, trabalhadores de limpeza e manutenção, e a possível presença de voluntários".

Ary Neto, morador de Campos Elíseos, publicitário e criador do Portal SÃO PAULO VIVA, é a favor do esvaziamento da Cracolândia em seu bairro, pois segundo ele, somente com a ruptura do círculo vicioso "Usuário-Drogas Traficante" é possível conseguir romper a ciranda de destruição dessas pessoas que são abandonadas pelo próprio poder público. "Apoio a Intervenção total desta região entre outras, para que ainda na esperança de resgate destas pobres pessoas, se tenha a chance de um dia serem pessoas normais e saudáveis na sociedade. "Escreveu ele quando questionado sobre o problema.
A preocupação de retirar as pessoas da Cracolândia é antiga, e cresceu com a chegada do vírus em questão, pois quem frequenta a região, circula por outros pontos da cidade, tornando-se transmissores em potencial. Em meio ao caos que se encontra a região nessa pandemia, os voluntários do Projeto "Juntos Somos Um Só", e do Projeto "Da Pedra Para Rocha", têm feito entrega de cestas básicas e kits de higiene e prevenção ao Covid19, aos moradores da área, muitos desamparados devido o fechamento e transferência de pontos de atendimento pelo local. Segundo a Secretaria Municipal de Segurança Urbana de São Paulo, os agentes que ainda prestam assistência médica ou social na localidade, são acompanhados pela Guarda Civil metropolitana.

Em entrevista ao podcast “Acontece em SP”, o secretário adjunto da SMADS Douglas Carneiro falou das ações inseridas no município para as populações vulneráveis, como os moradores de rua. De acordo com ele, os atendimentos dos serviços municipais já existentes aumentaram, além de surgirem outras iniciativas emergenciais, como a instalação de pias em locais públicos, lavanderias comunitárias no centro da Capital e a ampliação dos núcleos de acolhimento. Em nota, a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) de São Paulo, por meio da Interlocução Saúde Mental da Coordenadoria Regional de Saúde (CRS) Centro, passou as informações de que na região da Luz, conhecida como "Cracolândia", a equipe do Programa Redenção na Rua realiza atendimentos de baixa e média complexidade, por meio de vínculos com o usuário e assistências compartilhadas entre a rede de cuidado do centro de Apoio Psicossocial (CAPS), Assistência Médica Ambulatorial (AMA), Unidade Básica de Saúde (UBS) e Prontos-Socorros (PS), além da Secretaria Municipal de Assistência Social (SMADS). A partir do primeiro contato, as demandas são acolhidas e, posteriormente, encaminhadas para os pontos de atendimento da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS)  integrada pelas 468 Unidades Básicas de Saúde (UBS).
***
Agradecimento especial a Jornalista  Samara Florêncio que cedeu material exclusivo ao Blog SÃO  PAULO VIVA.
Fotos (1) e (2) Blog São Paulo Viva

quarta-feira, 11 de setembro de 2019

VERGONHA PAULISTANA - CRACOLÂNDIA


São Paulo, 11/09/2019

**Sr. Governador João Doria
**Sr. Prefeito Bruno Covas

Até quando teremos que conviver com este drama da Cracolândia na região central de São Paulo em especial na região de Campos Eliseos - Santa Cecilia nesta capital?

Local que ja foi anunciado a ERRADIÇÃÇÃO DO CRACK.

Promessas de campanha não realizadas e falta de ação REAL da Policia Militar para resolver o grave e pavoroso cenário de degradação na região central da maior cidade da America Latina e mais rica do Brasil.

As fotos a seguir são recentes e nós municipes exigimos uma solução urgente!!!!

PROMESSA DE CAMPANHA É DÍVIDA ?
CAMPOS ELISEOS CLAMA POR AJUDA.

By Ary Neto
São Paulo Viva







quinta-feira, 17 de maio de 2018

Região da Cracolândia de SP continua no meio do CAOS !!!

Obras prometem transformar área ocupada por usuários de drogas e reverter degradação, MAS SERÁ QUE A PREFEITURA E O GOVERNO DO ESTADO VAI DAR SOLUÇÃO ?


BRUNO COVAS E MARCIO FRANÇA PRECISAMOS DE AÇÃO REAL !!!


https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2018/04/regiao-da-cracolandia-de-sp-busca-nova-cara-em-meio-a-conflitos.shtml






quarta-feira, 10 de maio de 2017

SOCORRO JOÃO DÓRIA - CIDADE LINDA URGENTE !!!!



10/05/2017 - SÍRIA? IRAQUE? CLARO QUE NÃO, ISSO É A CRACOLÂNDIA NO BAIRRO DE CAMPOS ELISEOS NA CAPITAL PAULISTA.

O QUE A GESTÃO PÚBLICA FARÁ?


SÍRIA? IRAQUE ? ISTO É A CRACOLÂNDIA EM SÃO PAULO - CIDADE LINDA

10/05/2017

ABSURDO A SER RESOLVIDO EM PLENO CENTRO DE SÃO PAULO.
IMAGENS QUE MOSTRAM O CAOS QUE A PREFEITURA TERÁ QUE
SANAR NESTA GESTÃO DE JOÃO DÓRIA.












BY #SP1 E #SP2 - GLOBO

quarta-feira, 26 de abril de 2017

RESPOSTA DE JOAO DÓRIA AO GRAVE PROBLEMA EM CAMPOS ELISEOS | 04/2017

ANUNCIADO OFICIALMENTE O FIM DA CRACOLANDIA 
PELO PREFEITO DA CAPITAL PAULISTA JOÃO DÓRIA.









SPTV 2A EDIÇÃO - 26|04|2017

DOMINADO PELO TRAFICO





COMO FUNCIONA O TRÁFICO DE DROGAS NA CRACOLANDIA, REGIÃO CENTRAL DE SÃO PAULO.
ASSISTA AO VIDEO COM APRESENTAÇÃO DE CARLOS TRAMONTINA.
EM PLENO 2017 APÓS MAIS DE 20 ANOS,
EXIGIMOS MUDANÇAS !!!

LINK DO VÍDEO:   SPTV 2a EDIÇÃO - 26|04|2017

terça-feira, 18 de abril de 2017

Roda Viva | João Doria | 10/04/2017




JOAO DÓRIA PROMETE ACABAR COM A CRACOLÂNDIA DE CAMPOS ELISEOS.

Alameda Helvétia e Alameda Dino Bueno e todo entorno da região de Campos Eliseos terá novos ares e solução ao grave problema do Crack.
o Prefeito Dória promete acabar com a Cracolândia em programa Roda Viva.
Assistam.
Grande abraço à todos !!

sexta-feira, 10 de março de 2017

CAMPOS ELISEOS RECEBE PROJETO REVITALIZADOR !!!


“Copan” da Luz inicia parceria 

público-privada de moradia no país


Terreno 2019 - Projeto Computadorizado

Construção terá 1 202 apartamentos populares e foi concebida para ajudar na revitalização do centro


A inauguração da rodoviária da Luz, em 1961, foi um dos fatores que contribuíram para a decadência do centro. O movimento afugentou de lá muitos moradores, que se mudaram para bairros como Higienópolis. O terminal acabou sendo desativado em 1982, e o terreno de 18 000 metros quadrados ficou abandonado. Agora, vai abrigar um empreendimento que tem por finalidade revitalizar a região. A partir desta segunda, 23, começa a ser erguido ali o Complexo Júlio Prestes, um conjunto de oito blocos de uso misto.

Os edifícios terão 1 202 apartamentos residenciais (42 a mais que o Copan, localizado a 2 quilômetros de distância). As unidades, que possuem entre 40 e 54 metros quadrados, serão destinadas a famílias com renda de, no máximo, seis salários mínimos. Outra condição para morar ali é que pelo menos um morador trabalhe na região.
Os imóveis serão vendidos com preços a partir de 260 000 reais, financiados em até vinte anos. O local terá ainda uma área comercial com 66 estabelecimentos, entre lojas e restaurantes, além de uma creche para 200 crianças. A Escola de Música Tom Jobim, que hoje funciona em um imóvel alugado nas imediações, também será transferida para lá. A construção ficará pronta em dois anos.
O investimento de 1 bilhão de reais foi viabilizado por meio de uma parceria público-privada, a primeira realizada na área de habitação do país. O projeto é uma iniciativa do governo do Estado de São Paulo em conjunto com a construtora mineira Canopus Holding.
O Poder Executivo vai desembolsar 460 milhões de reais no projeto, entre subsídios aos moradores para a aquisição dos imóveis e uma taxa fixa de manutenção paga à Canopus (cerca de 214 000 reais por mês). A companhia terá direito a fazer a exploração do setor comercial do conjunto. “O sorteio que vai selecionar as famílias já conta com 149 000 inscrições, que ficarão abertas até julho”, afirma Rodrigo Garcia, secretário de Estado da Habitação.
Da janela de alguns dos apartamentos será possível avistar a Cracolândia. Na noite da última terça, 17, um confronto entre a Polícia Militar e usuários de drogas da região terminou com um soldado ferido e oito pessoas detidas. De acordo com levantamento feito pela Secretaria de Segurança Pública, o número de roubos nas regiões de Campos Elíseos, Santa Cecília e Luz aumentou 25,4% nos últimos três anos.
O 3º Distrito Policial, responsável pelo pedaço, figurou como o campeão nos registros de roubo na capital em 2016. Somente entre janeiro e agosto, 2 800 casos haviam sido assinalados — quase oito por dia.
Para alguns especialistas, o Complexo Júlio Prestes pode melhorar esse cenário. Segundo o diretor do Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva, Pedro Taddei, a combinação entre habitação, comércio e cultura é ideal para impulsionar mudanças positivas. “A moradia impede que o bairro fique totalmente deserto durante a noite”, comenta.
Ele elogia também a obrigatoriedade de haver pelo menos um morador por apartamento trabalhando no centro. “É uma boa estratégia para evitar gastos com o transporte público e aliviar o trânsito”, completa.
Terreno Atual  - 2017

Por Mariana Gonzalez - Veja São Paulo

quinta-feira, 9 de março de 2017

Apoie este Abaixo-Assinado. FIM DA CRACÔLANDIA EM CAMPOS ELISEOS -SANTA CECILIA - SÃO PAULO


ACESSE:   http://www.peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=BR75251



Apoie este Abaixo-Assinado. Assine e divulgue. O seu apoio é muito importante.

FIM DA CRACÔLANDIA EM CAMPOS ELISEOS -SANTA CECILIA - SÃO PAULO

Para: Exma. Sra. Presidente da República; Exmo. Sr. Governador de São Paulo; Exmo. Sr. Prefeito de São Paulo; Exmo. Senador de São Paulo; Câmara dos Deputados; Vereadores e munícipes da cidade de São Paulo.

Srs.
No Distrito de Santa Cecilia, bairro de Campos Eliseos na Cidade de São Paulo o CRACK e seus usuário reinam na comercialização e utilização desta devastadora droga.

Somos diariamente atacados, roubados, humilhados dentro da nossa cidade e bairro por falta de preparo e boa vontade dos nossos governantes em acabar com a farra do CRACK em Campos Eliseos e região central de São Paulo.

Conclamo um abaixo assinado de todos os moradores da cidade de São Paulo afim de nos unirmos pelo fim do CRACK que perturba os cidadãos de nossa cidade.

Não podemos mais conviver com moradores de rua que utilizem drogas e perturbam com sujeira, dejetos humanos, utilização da droga a céu aberto, roubos diários, ataques de loucos sobre pessoas normais que acordam cedo para trabalhar e voltam tarde cansados e são abordados por pessoas que já perderam seu senso crítico e cidadania social.

Visitem a estação Julio Prestes ao lado da Sala São Paulo na capital paulista e vejam o que ocorre no cruzamento da Alameda Cleveland com Alameda Helvétia e fiquem indignados com o descaso de nossos governantes que tratam esse grave assunto de maneira letárgica há muitos anos.

PELO FIM DA CRACOLÂNDIA EM CAMPOS ELISEOS-SANTA CECILIA NA CAPITAL PAULISTA !!!

peticao publica

Repassem este abaixo assinado aos seus amigos e contatos, desde já agradeço a colaboração de todos!!!

Visitem o Blog : www.saopauloviva.blogspot.com.br
E-mail: saopauloviva@hotmail.com

Att.
Ary Neto

quarta-feira, 6 de maio de 2015

CAOS NO CENTRO DE SP - CRACOLÂNDIA INTINERANTE

MSC
NASCE MAIS UM MOVIMENTO, "OS  SEM CRACK".

Desde a semana passada, a aposentada Dalva Pires Camargo, 70, caminha com a cadela Bia sem se deparar com a concentração de centenas de viciados em crack –imagem frequente até então no cruzamento da alameda Cleveland com a rua Helvétia, na Luz (região central de SP).
A uma quadra dali, o comerciante Armando Pereira levou um susto com a multidão de dependentes que voltou a se acotovelar na porta de seu estúdio de fotografia, na alameda Barão de Piracicaba, o que não ocorria desde 2013.
Os dois exemplos são efeitos colaterais da operação na cracolândia da gestão Fernando Haddad (PT) e da PM na última quarta-feira (29), que provocou a migração do fluxo de viciados em crack.
Se numa esquina da região o vaivém de traficantes e dependentes em busca de pedra sumiu, na quadra ao lado a muvuca de usuários de drogas ganhou corpo.
De quarta para cá, o fluxo mudou três vezes de lugar. Primeiro, saiu da antiga "favelinha" –que foi desmontada durante a operação– e foi parar na esquina das ruas Dino Bueno e Helvétia.
PM X CRACK  - ESTE JOGO ESTA SEM SOLUÇÃO






NOITE CRUEL NAS RUAS DE SÃO PAULO


Ali, dependentes químicos foram atingidos por tiros de raspão disparados por um PM que atuava à paisana e acabou agredido ao ser descoberto. Após a confusão, o aglomerado se mudou para a Barão de Piracicaba, onde ficou até o dia seguinte. Em seguida, voltou à Dino Bueno.
No fim da tarde de terça (5), eles perambulavam em busca de pedras de crack ao lado do largo Coração de Jesus. Na área, um programa que oferece atividades esportivas e artísticas para cerca de 80 crianças e adolescentes diariamente ocorre desde 2012. O medo de professores do Projeto Despertar é que, em um eventual confronto entre viciados e PMs, acabe sobrando para as crianças.
"Na semana passada, no dia da confusão, cancelei as aulas. Não acho que os 'noias' vão abordar crianças, mas, se tiver confronto, sobra gás [lacrimogêneo] e pedras para todos", disse um professor que pediu anonimato.
PREFEITURA E PM PERDEM A MÃO, CAOS NO CENTRO DE SÃO PAULO

VISTA DA 'FAVELINHA'
Mesmo felizes com a saída da "favelinha", moradores do edifício Miri –que dava vista privilegiada do fluxo– estão descrentes com a manutenção da paz no terreno vizinho, antes lotado de barracas. "Por enquanto, está bom. Vamos ver até quando", afirmou dona Dalva, moradora do prédio há 18 anos.
O mesmo "pé atrás" tem seu vizinho Wesley Carvalho, 22. "Já fui assaltado por 'noias' aqui na porta, de manhã. Mesmo indo para a outra esquina, a gente sabe que [a cracolândia] não vai acabar."
O avanço do fluxo em direção à Barão de Piracicaba tirou o sono de comerciantes como Armando Pereira. "Quando vimos que voltaram para cá, ficamos em pânico. Agora, estão na rua de trás. É triste vê-los nessa situação, mas temos que trabalhar também", afirmou.
Funcionário de um estacionamento em frente ao largo, Djalma dos Santos, 57, diz que o movimento de pessoas em busca da garagem desabou. "Com eles [viciados] bem aqui, o pessoal ficou com medo e deve estar estacionando mais longe", declarou.
O fluxo deixa pais de alunos de escolas da região em alerta. "Nunca fizeram nada, mas, nos dias de operação, acabam se espalhando, o que gera um medo", disse Adriana Cordeiro Pedroso, 32, que circula pela região da cracolândia para levar seu filho de 4 anos ao colégio Liceu Coração de Jesus.
FLUXO REDUZIDO ONDE HADDAD? 

FLUXO REDUZIDO
A gestão Haddad diz que a Polícia Militar e a Guarda Civil Metropolitana cercaram a área e que o fluxo de usuários foi reduzido devido à adesão de cerca de 80 pessoas ao programa Braços Abertos, que dá emprego e moradia aos usuários. Há 583 pessoas no programa, diz a administração.
Segundo a prefeitura, muitos dependentes deixaram a área após a proibição de barracas e colchões no local. 
PM NÃO SABE O QUE FAZER ?

GIBA BERGAMIM JR.
DE SÃO PAULO




sexta-feira, 27 de março de 2015

OPERAÇÃO HEROÍNA NA CRACOLÂNDIA

CRACK , HERÓINA, FAVELA E LIXO....  
SEGURANÇA PÚBLICA CEGA E GOVERNANTES COM DESCASO TOTAL. 
O QUE MAIS FALTA PARA FERNANDO HADDAD, GERALDO ALCKMIN E DILMA ROUSEFF DAREM UMA SOLUÇÃO PARA CAMPOS ELÍSEOS ? 

#FORACRACK

Se já não bastasse o "Crack" que demoniza a tão famosa região da Cracolândia, agora a "Heroína" quer seu espaço na franquia tão desejada pelos traficantes.

Conforme matéria da folha de S.Paulo a coisa está a cada dia pior no centro de São Paulo.
O descaso é tão grande que hoje o empurra empurra está geral  como uma batata quente, ninguém mais sabe quem é o responsável por esta bagunça generalizada.

Governos e entidades desconhecem como tratar tamanho problema, foram treinados a roubar nossos cofres, mas quando se trata de arrumar a casa, faltaram nesta aula.

Segue matéria para entendermos melhor o que anda acontecendo:

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/03/1608919-policia-acha-heroina-na-cracolandia-favelinha-cresce-e-ja-dobra-esquina.shtml







Muitas reclamações, críticas e depoimentos contra o governo e esta política de roubo e descaso aos assuntos e problemas sociais.

12/4      #VEMPRARUA
ENQUANTO ISSO OS NOSSOS GOVERNANTES FICAM MUDOS, CEGOS E SURDOS !!! 
By Ary Neto

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

MULHERES SÃO AS MAIS VULNERÁVEIS NAS CRACOLÂNDIAS


CRACK SEM FIM NA REGIÃO CENTRAL DE SÃO PAULO !!!


Paro o carro em um sinal da av. Duque de Caxias, no centro de São Paulo, e ela bate na janela: "Ô tia, me ajuda. Tô com fome". Ofereço o que tinha no banco ao lado: maçã, banana e um saquinho de snacks de soja, meus lanchinhos da tarde. Meio a contragosto, ela pega o saquinho e se afasta. Pelo retrovisor, vejo-a batendo na janela do carro atrás do meu. O motorista faz sinal de negativo, e ela se afasta.
Não deve ter mais do que 20 anos. Está suja e visivelmente alterada pelo crack. Lembro-me imediatamente de Loemy Marques, a "loira magra, de 1,79 metro de altura e olhos verdes" (segundo descrição das revistas), que ocupou a atenção da mídia em novembro passado. Ela está em tratamento contra a dependência em uma clínica particular, bancada por uma emissora de TV.


A nossa personagem é negra, descabelada e desdentada, assim como muitas que circulam pelas ruas do centro e seguem invisíveis.
Nas cracolândias, as mulheres são as mais vulneráveis, segundo estudo da Fiocruz com 32.359 usuários de crack pelo país, divulgado em setembro. Elas representam, em média, 20% dos dependentes. Muitas se prostituem e se sujeitam a violências. Cerca de 8% delas eram portadoras de HIV e 2,23% tinham hepatite C. Entre os homens, respectivamente, os índices foram 4,01% e 2,75%.
"Até para mim, que sou acostumado a trabalhar nessa área, nunca tinha visto uma população feminina tão maltratada e tão magoada. Agressão física, abuso sexual, nenhuma assistência pré-natal. Quando me perguntam o que me chocou mais como médico, eu digo que foi ver pessoas em uma situação tão precária, precisando tanto de ajuda", contou à "Agência Brasil" um dos coordenadores do trabalho, o médico Francisco Inácio Bastos.

No momento das entrevistas, 10% das mulheres relataram estarem grávidas. Mas menos de 5% delas faziam o pré-natal regularmente.
A pesquisa também mostrou outro dado desolador: menos de 5% dos entrevistados permaneceram no tratamento até o último mês.
A verdade é que o país ainda carece de um modelo de assistência baseado em evidências científicas para cuidar do crack. Os Caps, centro do sistema de assistência à saúde mental, não dão conta do tamanho e da complexidade do problema.

O pesquisador da Fiocruz defende que os governos deveriam fazer um plano integrado para tratamento do abuso de substâncias químicas vinculado à rede geral de saúde (Unidades Básicas de Saúde, Unidades de Pronto-Atendimento, programas de Saúde da Família) e não apenas aos centros de dependência química.
Sugestões semelhantes já foram feitas pela ABP (Associação Brasileira de Psiquiatria) em 2010, mas continuam sem escuta. Enquanto isso, o que mais vemos são medidas fragmentadas, descontextualizadas e ineficazes a longo prazo. Mais um Caps aqui, mais uma residência terapêutica ali. São ações que podem alimentar o marketing político, mas estão longe de conter a epidemia do crack que assola o país. 

cláudia collucci
Cláudia Collucci é repórter especial da Folha, especializada na área da saúde. Mestre em história da ciência pela PUC-SP e pós graduanda em gestão de saúde pela FGV-SP, foi bolsista da University of Michigan (2010) e da Georgetown University (2011), onde pesquisou sobre conflitos de interesse e o impacto das novas tecnologias em saúde. É autora dos livros 'Quero ser mãe' e 'Por que a gravidez não vem?" e coautora de 'Experimentos e Experimentações'. Escreve às terças.

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Usuários de crack depredam viaturas em confronto na Cracolândia /// POLICIA 0 X 10 CRACK

" POLICIA 0 X 10 CRACK "

A confusão teria começado quando os dependentes de droga atiraram pedras contra guardas municipais que patrulhavam a região





7.dez.2014 por Veja São Paulo
Uma discussão entre usuários de crack e agentes da Guarda Civil Metropolitana (GCM) terminou em tumulto e depredação na noite deste sábado (6) na região da cracolândia, no centro de São Paulo.
Cinco veículos da GCM foram danificados, incluindo um ônibus de monitoramento, que foi removido do local, próximo à esquina da Alameda Cleveland com a Rua Helvétia. A confusão teria começado por volta das 20h30, quando os dependentes de droga atiraram pedras contra os guardas municipais que 
A força tática da Polícia Militar foi acionada para controlar o tumulto. Houve corre-corre, e os usuários de droga atearam fogo em uma lixeira para afastar os guardas do conjunto de barracos instalado há alguns meses na região. Por volta das 22h, a situação já estava controlada, mas dezenas de guardas permaneciam monitorando o local.
Em nota, a prefeitura afirmou que "GCM e PM agora vão investigar se o incidente estaria eventualmente ligado a uma reação do tráfico à presença mais efetiva das duas forças no local"
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Após evento o carro Crack é Possível Vencer foi retirado do local.
QUE VERGONHA !!!!
DILMA ROUSSEFF, GERALDO ALCKMIN E FERNANDO HADDAD CADÊ VOCÊS ?
By São Paulo Viva 07/12/2014 

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

PREFEITO PETISTA HADDAD CADÊ A DILMA QUE FICOU DE ACABAR COM O CRACK NO 1° MANDATO?

Grupo usa 'violência' para montar barracas na Cracolândia, diz Haddad

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), afirmou nesta segunda-feira (24) que um grupo com barracas resiste "com violência" em deixar uma praça que fica entre a Rua Helvétia e Alameda Cleveland, na região da Cracolândia, no Centro de São Paulo.
Ele diz que a administração pretende reformar o espaço e por isso deve se reunir com o governo do estado para definir estratégias para retirar os dependentes. Na semana passada, Haddad chegou a criticar em sua conta no Twitter a falta de policiamento no bairro.

“Tem um grupo tentando impor a sua vontade. O que não vai acontecer. Nós vamos levar à frente o propósito de recuperar aquele espaço para a cidade”, declarou o prefeito durante evento nesta manhã na região da Avenida Paulista.
O secretário municipal de governo, Chico Macena, vai se encontrar com o secretário estadual de Segurança Pública, Fernando Grella, para discutir futuras ações no ponto frequentado por dependentes químicos.
existe um grupo resistindo, um grupo minoritário, que usa de violência, resistindo à reforma da praça que daria conta do problema, conforme pactuado em julho desse ano"
Fernando Haddad,
prefeito de São Paulo
“Aquelas lonas são montadas e desmontadas todos os dias, porque a limpeza é feita. Não é uma instalação permanente. Agora existe um grupo resistindo, um grupo minoritário, que usa de violência, resistindo à reforma da praça que daria conta do problema, conforme pactuado em julho desse ano”, afirmou Haddad.
Atualmente, um grupo de dependentes recebe auxílio da Prefeitura, na Operação Braços Abertos. Além de trabalhar na varrição, eles recebem formação profissional. Haddad afirmou que as ações da Prefeitura estão em um momento de transição com a mudança de uma ONG que atua na Cracolândia. “Hoje está muito melhor do que historicamente esteve, mas nós efetivamente precisamos repactuar aquilo, porque há da parte de uma minoria resistência em fazer o programa avançar”, afirmou.
Crítica no Twitter
O prefeito usou o Twitter para criticar a falta de policiamento na região da Cracolândia. Na quinta-feira (20), ele escreveu em seu perfil na rede social que enquanto o estado cobra que o governo federal fiscalize as fronteiras do país para impedir a entrada das drogas, as polícias locais “não controlam um quarteirão da Luz”, disse. A crítica foi feita após a região voltar a ser ocupada pelos dependentes químicos.
“Crack: cobram da União a fiscalização de 17 mil km de fronteiras contra a droga, mas as polícias locais não controlam um quarteirão da LUZ”, postou na internet.
Em nota, o secretário de Segurança Pública, Fernando Grella, disse que foi a Prefeitura quem criticou a ação das Polícias Civil e Militar na região. Em janeiro deste ano, Haddad disse que ficou indignado com a ação da Polícia Civil que terminou com prisões e tumulto na Cracolândia e a considerou a ação "lamentável".
Na ocasião, agentes do Departamento Estadual de Prevenção e Repressão ao Narcotráfico (Denarc) realizaram ação para prender traficantes na região. Cerca de trinta suspeitos foram levados para averiguação. Houve uso de balas de borracha e bombas de efeito moral, provocando tumulto entre a população.
Grella afirmou que o estado continuará combatendo o tráfico de drogas e disse estar disposto a unir forças com as demais esferas do poder público, Prefeitura e União, para vencer o desafio.
O poder público já fez inúmeras tentativas de acabar com a Cracolândia. Em 2009, por exemplo, a Prefeitura e o Governo do Estado fizeram a Operação Centro Legal. Na época, a polícia usou até bombas de gás para tirar os dependentes químicos das ruas, mas eles só mudavam de endereço. A ação da polícia foi muito polêmica.
A Operação Braços Abertos tem, atualmente, 513 dependentes no programa. Destes, 112 fazem trabalho voluntário contra a dependência química.

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

CRACK MAPS AGORA DISPONÍVEL EM CELULAR


É O FIM DA PICADA !!!!


Quando dizem que São Paulo é uma cidade 24hs e que aqui tudo é fácil de comprar devido a setorização do comércio na capital paulista, não é mentira.


Para componentes eletrônicos na Rua Santa Efigênia, para noivas na Rua São Caetano, comprar bigigangas  na Rua 25 de Março e etc. 

Agora para a felicidade dos que almejam saber onde comprar Crack e seus derivados ficou mais fácil ainda, no aplicativo de localização do celular android Google Maps já podemos localizar com facilidade o acesso as drogas e ao mundo do Crack. 


Agora "Cracolândia" já aparece livremente como região famosa de São Paulo.

Crack comanda a região central de São Paulo de tal maneira que até no GPS do celular indica a região da Cracolândia.  

Srs. Governantes isso é o fim da picada !!!





by Ary Neto

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

CAMPOS ELISEOS PEDE SOCORRO - POP RUA - CRACK - DESCASO

TEXTO: (e-mail enviado para Coord.População de Rua) 

Caros Srs. da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social e Secretaria Segurança Pública e Secretaria da Saúde (Prefeitura e Governo do Estado)
 
Este apelo é de alta gravidade e almejo a atenção de todos os envolvidos neste e-mail, se possível encaminhem a seus superiores caso percebam que não possuem condições de solucionar a questão descrita no corpo deste texto.
 
Na cidade de São Paulo, bairro de Campos Elíseos (distrito de Santa Cecilia) ao lado da Estação Julio Prestes, atualmente com maior volume na Alameda Cleveland e Alameda Helvétia a crise do Crack  está cada vez mais sem controle e a cada dia é maior o número de pessoas em situação de rua na região.
 
As ações do governo e prefeitura são visivelmente nulas, pois a cada dia o volume de "moradores de rua usuários de Crack" cresce.
Não existe mais condições de caminhar em paz por Campos Eliseos, principalmente na  Alameda Cleveland e Alameda Helvétia devido aos roubos, ataques infundados por loucos abandonados na rua a própria sorte por nossos ricos governantes.
 
Todo bairro clama por uma resposta, falo com todos moradores diariamente para se manifestarem e utilizarem o serviço 190 e 156 afim de delatarem o ocorrido em nosso querido bairro e gerar uma estatística real das ocorrências.
 
Na Praça Princesa Isabel, Terminal Princesa Isabel, Alameda Glete esquina com Av. Rio Branco roubos e ataques de crackeiros aumentam e mesmo ligando para 190 nada é resolvido. Isso porque não estou citando nada sobre a Rua Apa, Elevado, Estação da Luz e região.
 
A região central de São Paulo é uma VERGONHA !!!
 
É nítido que se perdeu o controle da situação, usuários de crack são previlegiados em detrimento aos moradores e transeuntes da região do Bom Retiro, Luz, Santa Cecilia e Campos Elíseos que estão abandonados pelo descaso das autoridades.
 
Peço que visitem o bairro sem prévio aviso, pois se avisarem a operação Tapete Vermelho é acionada.
 
Domingo passado fui atacado para assalto por usuários de Crack  com garrafas que por pouco me acertam e os Guardas da GCM foram contra minha indignação deste descaso e abandono, fui ultrajado por estes Guardas da GCM pois não deveria mais utilizar aquele lugar, veja bem eu pago imposto, moro no bairro há 20 anos e não devo mais utilizar aquelas vias para minha segurança? Onde os servidores públicos estão? Será que sabem o que ocorre naquele lugar? A resposta é simples : LIXO - DROGAS - DESCASO - INSEGURANÇA.
 
Agentes da Saúde circulam e nada fazem. Urina,fezes, lixo se acumulam na região pois a Prefeitura alega que não tem mais o que fazer (imagina ouvir isso pelo fone 156, Loga, Inova, Limpurb e Secretaria de Serviços e etc), o time do Copom/SP (190) informam que o problema é do PIB, isso mesmo, já ouvi também pelo pessoal do GCM que a segurança está falida e nada pode ser feito. Treinem pelo menos o pessoal para não falar sem saber por favor.  O serviço de limpeza é precário e de baixa qualidade, basta visitar o local sem prévio aviso.
 
O uso de drogas em via pública é vergonhoso, a venda a céu aberto aumenta a cada dia e a limpeza está péssima, "enxugar gelo" não atende mais os moradores da região.
 
Campos Eliseos é um bairro assistencial, possui Bom Prato do Governo, Café da Manhã Salesianos, Reciclagem de Material Salesianos e para ajudar um número grande de usuários de Crack da região ficam alocados neste tenebroso cruzamento ao lado da Sala São Paulo e Estação Julio Prestes.
 
Já solicitei banheiros públicos para região e nada é feito, temos que pular de um lado ao outro das calçadas para não pisarmos em dejetos humanos, fora o terrível cheiro que a região enfrenta de sujeira humana. Tudo para manter intocável os usuários de Crack que não podem ser tocados conforme informação de funcionários da Prefeitura e Assistência Social.
 
O lixo e a venda de  drogas aumentam a céu aberto. Há anos convivemos com esta situação e a resposta é lenta e é totalmente nítido que existe um despreparo para atuar com esse caos em nosso bairro.
 
Na Alameda Cleveland até a Alameda Nothmann temos que conviver com drogados solicitando dinheiro ou nos assaltando para compra de drogas.
 
ESTAMOS ABANDONADOS EM CAMPOS ELÍSEOS !!!!
Desejo saber que solução a prefeitura, governo e segurança pública tem a dizer para sanar este problema grave existente na Região de Santa Cecilia.
 
Conclamo as Secretarias da Prefeitura e Governo do Estado, Conseg da Região, Associação de bairro e todos que desejarem uma solução para nossa região afim de nos ajudar com um saída eficiente e não eleitoreira.
 
Onde estão nossos vereadores que nunca vejo na região? 
A antiga Rodoviária e todo entorno foi demolido e hoje o abandono, lixo, drogas e descaso reinam na região de Campos Elíseos.
 
Creio que todos já estão cientes da situação, o que os munícipes da região desejam é uma atenção especial a um bairro histórico que morre a cada dia com a degradação e falta de atenção de nossos governantes.
 
Desde já agradeço a atenção de todos neste e-mail e fico no aguardo de ações reais para solucionar na medida do possível o estrago que estamos vivendo em nosso bairro.
 
Fico a disposição para conversar e junto aos moradores, empresários da região que pagam altos impostos e nossos governantes acharmos uma saída satisfatória.
 
 
 
Grato pelo apoio
Ary Neto