Campos Eliseos

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CAMPOS ELISEOS - SÃO PAULO
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terça-feira, 30 de junho de 2020

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quarta-feira, 24 de junho de 2020

Pandemia & Cracolândia

Pandemia traz em pauta possíveis soluções 
para moradores da Cracolândia

By Samara Florêncio
Data 08/06/2020
EXCLUSIVO




Em entrevista coletiva aos estudantes do Projeto Repórter do Futuro nessa segunda-feira (08/06), a vereadora da Câmara Municipal de São Paulo, Soninha Francine, ressaltou a criação de espaços seguros e limpos como oferta de solução para a população da Cracolândia. Localizada no bairro Campos Elíseos, na região central da capital, a Cracolândia é uma região problemática que permeia há décadas. Com o crescente avanço do coronavírus pela capital, o distanciamento social ainda se apresenta como a melhor forma de prevenção, porém a medida não foi adotada no local, trazendo consigo, problemas como aglomerações de pessoas e o tráfico de drogas. O Ministério Público fez um pedido de evacuação da área, mas foi negado pela Justiça de São Paulo. De acordo com a vereadora Soninha, é inviável evacuar a área, uma vez que a presença de conflitos e ações violentas seriam iminentes, "É impossível esvaziar a Cracolândia sem que hajam vítimas de bala e de estilhaços de bomba", afirmou Soninha. A parlamentar luta e defende projetos de apoio a populações vulneráveis. Para os usuários e moradores de Campos Elíseos, Soninha aponta o desenvolvimento de locais higiênicos, confortáveis e dignos, ou até mesmo campings como forma de solução para o problema vigente. Tendo em vista que a maioria dos programas de assistência social não são de estadia fixa permanente, a vereadora destaca: "Eu criaria um espaço de convívio e acolhimento próximo ao fluxo, e se possível, onde as pessoas pudessem ir e ficar. E claro, o espaço teria assistente social, orientador socioeducativo, trabalhadores de limpeza e manutenção, e a possível presença de voluntários".

Ary Neto, morador de Campos Elíseos, publicitário e criador do Portal SÃO PAULO VIVA, é a favor do esvaziamento da Cracolândia em seu bairro, pois segundo ele, somente com a ruptura do círculo vicioso "Usuário-Drogas Traficante" é possível conseguir romper a ciranda de destruição dessas pessoas que são abandonadas pelo próprio poder público. "Apoio a Intervenção total desta região entre outras, para que ainda na esperança de resgate destas pobres pessoas, se tenha a chance de um dia serem pessoas normais e saudáveis na sociedade. "Escreveu ele quando questionado sobre o problema.
A preocupação de retirar as pessoas da Cracolândia é antiga, e cresceu com a chegada do vírus em questão, pois quem frequenta a região, circula por outros pontos da cidade, tornando-se transmissores em potencial. Em meio ao caos que se encontra a região nessa pandemia, os voluntários do Projeto "Juntos Somos Um Só", e do Projeto "Da Pedra Para Rocha", têm feito entrega de cestas básicas e kits de higiene e prevenção ao Covid19, aos moradores da área, muitos desamparados devido o fechamento e transferência de pontos de atendimento pelo local. Segundo a Secretaria Municipal de Segurança Urbana de São Paulo, os agentes que ainda prestam assistência médica ou social na localidade, são acompanhados pela Guarda Civil metropolitana.

Em entrevista ao podcast “Acontece em SP”, o secretário adjunto da SMADS Douglas Carneiro falou das ações inseridas no município para as populações vulneráveis, como os moradores de rua. De acordo com ele, os atendimentos dos serviços municipais já existentes aumentaram, além de surgirem outras iniciativas emergenciais, como a instalação de pias em locais públicos, lavanderias comunitárias no centro da Capital e a ampliação dos núcleos de acolhimento. Em nota, a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) de São Paulo, por meio da Interlocução Saúde Mental da Coordenadoria Regional de Saúde (CRS) Centro, passou as informações de que na região da Luz, conhecida como "Cracolândia", a equipe do Programa Redenção na Rua realiza atendimentos de baixa e média complexidade, por meio de vínculos com o usuário e assistências compartilhadas entre a rede de cuidado do centro de Apoio Psicossocial (CAPS), Assistência Médica Ambulatorial (AMA), Unidade Básica de Saúde (UBS) e Prontos-Socorros (PS), além da Secretaria Municipal de Assistência Social (SMADS). A partir do primeiro contato, as demandas são acolhidas e, posteriormente, encaminhadas para os pontos de atendimento da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS)  integrada pelas 468 Unidades Básicas de Saúde (UBS).
***
Agradecimento especial a Jornalista  Samara Florêncio que cedeu material exclusivo ao Blog SÃO  PAULO VIVA.
Fotos (1) e (2) Blog São Paulo Viva

sexta-feira, 3 de abril de 2020

CAOS SEM FIM EM CAMPOS ELISEOS CAPITAL - CRACOLANDIA



PM realmente está perdendo o controle na Cracolândia.
Até recebendo ataques, imagine a população comum.
Bruno Covas
João Doria

Precisamos de uma solução urgente, Campos Elíseos São Paulo SP está O CAOS!!!!
😥🇧🇷

terça-feira, 10 de dezembro de 2019

Além da droga: conheça o valor histórico e cultural da região da Cracolândia, em São Paulo


https://www.nationalgeographicbrasil.com/fotografia/2019/08/alem-da-droga-conheca-o-valor-historico-e-cultural-da-regiao-da-cracolandia-em?fbclid=IwAR3XgHk0RV7B1Hq1abnStFm9p27-y9ueLnqAbWTsq1MqpaIVMBdtj990g98



Quando se fala em Cracolândia, as primeiras imagens que vêm à cabeça são de degradação urbana e uso de drogas.  Mas ali existem diversas camadas históricas importantes na formação do Brasil, além de instituições e movimentos culturais que lutam para preservar e reinventar um bairro ofuscado por uma grave crise urbanística e de saúde.
A história da região começa no final do século 19, quando o suíço Frederico Glete e o alemão Victor Nothman lançam o primeiro bairro planejado da cidade de São Paulo, o Campos Elíseos. Batizado em homenagem à famosa avenida parisiense Champs Elisee, o bairro passou a abrigar a aristocracia do café e logo se tornou a região mais nobre da cidade, berço da política cafeeira que governou o Brasil por décadas.
Ao longo de quase 50 anos de glória, a região recebeu edificações de renomados arquitetos da época, como a estação de ferro Sorocabana – atualmente Júlio Prestes – e o santuário Sagrado Coração de Jesus, cujos ornamentos e relíquias sagradas foram trazidos diretamente da Europa.
No link acima a materia completa
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Sr. Governador João Doria
Sua interferência nesta promessa de campanha ainda não foi finalizada.
Deixou ao atual prefeito Bruno Covas esta tarefa que não foi realizada com sucesso.
Felipe Sabará na secretaria de assistencia social da capital Paulista tambem não resolveu o problema na região central de São Paulo.
Afinal a Cracolândia de Campos Eliseos São Paulo SP   serve de palanque para eleger prefeitos e  depois é esquecida ?????

VERGONHA PAULISTANA PRECISA DE UMA SOLUÇÃO URGENTE !!!!
São Paulo
10/12/2019





terça-feira, 22 de maio de 2018

Edição do dia 20/05/2018 20/05/2018 21h44 - Atualizado em 20/05/2018 21h44 Fantástico mostra Cracolândia do Centro de SP, um ano após operação



https://www.facebook.com/SaoPauloViva/posts/1473268372778522


FANTASTICO 20|05|2017
CAOS NA CRACOLÂNDIA SEM SOLUÇÃO ?

Uma Droga não combate a outra, prefeito Marqueteiro enganador traídor, enganou todos eleitores e tentou enganar o Brasil todo, desde que assumiu a prefeitura de São Paulo começou a pré campanha para presidente tentando passar a perna no Geraldo Alckmin, rachou o partido dele é na guerra entre os caciques sobrou o governo do Estado para esse Dória enganador. É bom o povo tomar cuidado com esse senhor que disse ter acabado com a Cracolândia, disse não ser político mas é o pior que já vimos.




quinta-feira, 17 de maio de 2018

Região da Cracolândia de SP continua no meio do CAOS !!!

Obras prometem transformar área ocupada por usuários de drogas e reverter degradação, MAS SERÁ QUE A PREFEITURA E O GOVERNO DO ESTADO VAI DAR SOLUÇÃO ?


BRUNO COVAS E MARCIO FRANÇA PRECISAMOS DE AÇÃO REAL !!!


https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2018/04/regiao-da-cracolandia-de-sp-busca-nova-cara-em-meio-a-conflitos.shtml






quarta-feira, 10 de maio de 2017

SOCORRO JOÃO DÓRIA - CIDADE LINDA URGENTE !!!!



10/05/2017 - SÍRIA? IRAQUE? CLARO QUE NÃO, ISSO É A CRACOLÂNDIA NO BAIRRO DE CAMPOS ELISEOS NA CAPITAL PAULISTA.

O QUE A GESTÃO PÚBLICA FARÁ?


SÍRIA? IRAQUE ? ISTO É A CRACOLÂNDIA EM SÃO PAULO - CIDADE LINDA

10/05/2017

ABSURDO A SER RESOLVIDO EM PLENO CENTRO DE SÃO PAULO.
IMAGENS QUE MOSTRAM O CAOS QUE A PREFEITURA TERÁ QUE
SANAR NESTA GESTÃO DE JOÃO DÓRIA.












BY #SP1 E #SP2 - GLOBO

quarta-feira, 26 de abril de 2017

RESPOSTA DE JOAO DÓRIA AO GRAVE PROBLEMA EM CAMPOS ELISEOS | 04/2017

ANUNCIADO OFICIALMENTE O FIM DA CRACOLANDIA 
PELO PREFEITO DA CAPITAL PAULISTA JOÃO DÓRIA.









SPTV 2A EDIÇÃO - 26|04|2017

DOMINADO PELO TRAFICO





COMO FUNCIONA O TRÁFICO DE DROGAS NA CRACOLANDIA, REGIÃO CENTRAL DE SÃO PAULO.
ASSISTA AO VIDEO COM APRESENTAÇÃO DE CARLOS TRAMONTINA.
EM PLENO 2017 APÓS MAIS DE 20 ANOS,
EXIGIMOS MUDANÇAS !!!

LINK DO VÍDEO:   SPTV 2a EDIÇÃO - 26|04|2017

terça-feira, 18 de abril de 2017

Roda Viva | João Doria | 10/04/2017




JOAO DÓRIA PROMETE ACABAR COM A CRACOLÂNDIA DE CAMPOS ELISEOS.

Alameda Helvétia e Alameda Dino Bueno e todo entorno da região de Campos Eliseos terá novos ares e solução ao grave problema do Crack.
o Prefeito Dória promete acabar com a Cracolândia em programa Roda Viva.
Assistam.
Grande abraço à todos !!

sexta-feira, 10 de março de 2017

CAMPOS ELISEOS RECEBE PROJETO REVITALIZADOR !!!


“Copan” da Luz inicia parceria 

público-privada de moradia no país


Terreno 2019 - Projeto Computadorizado

Construção terá 1 202 apartamentos populares e foi concebida para ajudar na revitalização do centro


A inauguração da rodoviária da Luz, em 1961, foi um dos fatores que contribuíram para a decadência do centro. O movimento afugentou de lá muitos moradores, que se mudaram para bairros como Higienópolis. O terminal acabou sendo desativado em 1982, e o terreno de 18 000 metros quadrados ficou abandonado. Agora, vai abrigar um empreendimento que tem por finalidade revitalizar a região. A partir desta segunda, 23, começa a ser erguido ali o Complexo Júlio Prestes, um conjunto de oito blocos de uso misto.

Os edifícios terão 1 202 apartamentos residenciais (42 a mais que o Copan, localizado a 2 quilômetros de distância). As unidades, que possuem entre 40 e 54 metros quadrados, serão destinadas a famílias com renda de, no máximo, seis salários mínimos. Outra condição para morar ali é que pelo menos um morador trabalhe na região.
Os imóveis serão vendidos com preços a partir de 260 000 reais, financiados em até vinte anos. O local terá ainda uma área comercial com 66 estabelecimentos, entre lojas e restaurantes, além de uma creche para 200 crianças. A Escola de Música Tom Jobim, que hoje funciona em um imóvel alugado nas imediações, também será transferida para lá. A construção ficará pronta em dois anos.
O investimento de 1 bilhão de reais foi viabilizado por meio de uma parceria público-privada, a primeira realizada na área de habitação do país. O projeto é uma iniciativa do governo do Estado de São Paulo em conjunto com a construtora mineira Canopus Holding.
O Poder Executivo vai desembolsar 460 milhões de reais no projeto, entre subsídios aos moradores para a aquisição dos imóveis e uma taxa fixa de manutenção paga à Canopus (cerca de 214 000 reais por mês). A companhia terá direito a fazer a exploração do setor comercial do conjunto. “O sorteio que vai selecionar as famílias já conta com 149 000 inscrições, que ficarão abertas até julho”, afirma Rodrigo Garcia, secretário de Estado da Habitação.
Da janela de alguns dos apartamentos será possível avistar a Cracolândia. Na noite da última terça, 17, um confronto entre a Polícia Militar e usuários de drogas da região terminou com um soldado ferido e oito pessoas detidas. De acordo com levantamento feito pela Secretaria de Segurança Pública, o número de roubos nas regiões de Campos Elíseos, Santa Cecília e Luz aumentou 25,4% nos últimos três anos.
O 3º Distrito Policial, responsável pelo pedaço, figurou como o campeão nos registros de roubo na capital em 2016. Somente entre janeiro e agosto, 2 800 casos haviam sido assinalados — quase oito por dia.
Para alguns especialistas, o Complexo Júlio Prestes pode melhorar esse cenário. Segundo o diretor do Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva, Pedro Taddei, a combinação entre habitação, comércio e cultura é ideal para impulsionar mudanças positivas. “A moradia impede que o bairro fique totalmente deserto durante a noite”, comenta.
Ele elogia também a obrigatoriedade de haver pelo menos um morador por apartamento trabalhando no centro. “É uma boa estratégia para evitar gastos com o transporte público e aliviar o trânsito”, completa.
Terreno Atual  - 2017

Por Mariana Gonzalez - Veja São Paulo

quinta-feira, 9 de março de 2017

Apoie este Abaixo-Assinado. FIM DA CRACÔLANDIA EM CAMPOS ELISEOS -SANTA CECILIA - SÃO PAULO


ACESSE:   http://www.peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=BR75251



Apoie este Abaixo-Assinado. Assine e divulgue. O seu apoio é muito importante.

FIM DA CRACÔLANDIA EM CAMPOS ELISEOS -SANTA CECILIA - SÃO PAULO

Para: Exma. Sra. Presidente da República; Exmo. Sr. Governador de São Paulo; Exmo. Sr. Prefeito de São Paulo; Exmo. Senador de São Paulo; Câmara dos Deputados; Vereadores e munícipes da cidade de São Paulo.

Srs.
No Distrito de Santa Cecilia, bairro de Campos Eliseos na Cidade de São Paulo o CRACK e seus usuário reinam na comercialização e utilização desta devastadora droga.

Somos diariamente atacados, roubados, humilhados dentro da nossa cidade e bairro por falta de preparo e boa vontade dos nossos governantes em acabar com a farra do CRACK em Campos Eliseos e região central de São Paulo.

Conclamo um abaixo assinado de todos os moradores da cidade de São Paulo afim de nos unirmos pelo fim do CRACK que perturba os cidadãos de nossa cidade.

Não podemos mais conviver com moradores de rua que utilizem drogas e perturbam com sujeira, dejetos humanos, utilização da droga a céu aberto, roubos diários, ataques de loucos sobre pessoas normais que acordam cedo para trabalhar e voltam tarde cansados e são abordados por pessoas que já perderam seu senso crítico e cidadania social.

Visitem a estação Julio Prestes ao lado da Sala São Paulo na capital paulista e vejam o que ocorre no cruzamento da Alameda Cleveland com Alameda Helvétia e fiquem indignados com o descaso de nossos governantes que tratam esse grave assunto de maneira letárgica há muitos anos.

PELO FIM DA CRACOLÂNDIA EM CAMPOS ELISEOS-SANTA CECILIA NA CAPITAL PAULISTA !!!

peticao publica

Repassem este abaixo assinado aos seus amigos e contatos, desde já agradeço a colaboração de todos!!!

Visitem o Blog : www.saopauloviva.blogspot.com.br
E-mail: saopauloviva@hotmail.com

Att.
Ary Neto

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

DORIA PROMETE FIM DA CRACKOLANDIA NESTE SEMESTRE



https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2017/02/07/doria-promete-acabar-com-a-cracolandia-neste-semestre.htm

VITÓRIA Á VISTA PARA O BAIRRO DE CAMPOS ELISOES E REGIÃO

FIM DA VERGONHA DA CAPITAL PAULISTA







São Paulo - O prefeito de São Paulo João Doria (PSDB) prometeu nesta terça-feira, 7, acabar com a cracolândia da região da Luz, no centro da capital, ainda neste semestre. Com a implementação do programa Redenção até junho, o tucano disse que os dependentes químicos não ficarão mais na rua. Segundo Doria, a remoção será feita de forma "humanitária" e terá também um caráter contínuo, para evitar o retorno dos usuários de droga às ruas.
"Não vão ficar na rua. Eles receberão o tratamento clínico necessário e o atendimento social que devem ter", afirmou o prefeito, após uma reunião de duas horas e meia na Secretaria da Segurança Pública. Para o tucano, a presença de dependentes químicos nas ruas do centro é "uma imagem ruim para as pessoas, para a cidade e para o Brasil".
"Esta imagem, nós esperamos que dentro em breve seja algo do passado. E que as pessoas que ali estão, como psicodependentes, possam ter o seu atendimento clínico, o resgate da própria vida, uma oportunidade ao emprego e, com isso, a chance de cidadania que hoje não têm, infelizmente", disse, complementando que os criminosos da cracolândia "terão a força da lei" e serão presos.
"Ainda neste semestre a ação será implementada, mas sempre com muito diálogo e com uma ação feita de forma humanitária e do ponto de vista medicinal, como recomendam as boas práticas", destacou.
A ação será coordenada pela Secretaria de Desenvolvimento Social do Município e do Estado e pela Secretaria de Saúde da Prefeitura e do Estado. Esta foi a terceira reunião sobre o programa Redenção. A próxima ocorrerá no dia 13 de março.
No encontro da manhã desta terça, estavam os secretários estaduais da Segurança Pública, Mágino Alves, e do Desenvolvimento Social, Floriano Pesaro, além dos secretários municipais da Saúde, Wilson Pollara, e de Assistência e Desenvolvimento Social, Soninha Francine. Participou ainda do encontro o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil de São Paulo (OAB-SP), Marcos da Costa, e uma promotora do Ministério Público Estadual.
Fonte UOL

quarta-feira, 6 de maio de 2015

CAOS NO CENTRO DE SP - CRACOLÂNDIA INTINERANTE

MSC
NASCE MAIS UM MOVIMENTO, "OS  SEM CRACK".

Desde a semana passada, a aposentada Dalva Pires Camargo, 70, caminha com a cadela Bia sem se deparar com a concentração de centenas de viciados em crack –imagem frequente até então no cruzamento da alameda Cleveland com a rua Helvétia, na Luz (região central de SP).
A uma quadra dali, o comerciante Armando Pereira levou um susto com a multidão de dependentes que voltou a se acotovelar na porta de seu estúdio de fotografia, na alameda Barão de Piracicaba, o que não ocorria desde 2013.
Os dois exemplos são efeitos colaterais da operação na cracolândia da gestão Fernando Haddad (PT) e da PM na última quarta-feira (29), que provocou a migração do fluxo de viciados em crack.
Se numa esquina da região o vaivém de traficantes e dependentes em busca de pedra sumiu, na quadra ao lado a muvuca de usuários de drogas ganhou corpo.
De quarta para cá, o fluxo mudou três vezes de lugar. Primeiro, saiu da antiga "favelinha" –que foi desmontada durante a operação– e foi parar na esquina das ruas Dino Bueno e Helvétia.
PM X CRACK  - ESTE JOGO ESTA SEM SOLUÇÃO






NOITE CRUEL NAS RUAS DE SÃO PAULO


Ali, dependentes químicos foram atingidos por tiros de raspão disparados por um PM que atuava à paisana e acabou agredido ao ser descoberto. Após a confusão, o aglomerado se mudou para a Barão de Piracicaba, onde ficou até o dia seguinte. Em seguida, voltou à Dino Bueno.
No fim da tarde de terça (5), eles perambulavam em busca de pedras de crack ao lado do largo Coração de Jesus. Na área, um programa que oferece atividades esportivas e artísticas para cerca de 80 crianças e adolescentes diariamente ocorre desde 2012. O medo de professores do Projeto Despertar é que, em um eventual confronto entre viciados e PMs, acabe sobrando para as crianças.
"Na semana passada, no dia da confusão, cancelei as aulas. Não acho que os 'noias' vão abordar crianças, mas, se tiver confronto, sobra gás [lacrimogêneo] e pedras para todos", disse um professor que pediu anonimato.
PREFEITURA E PM PERDEM A MÃO, CAOS NO CENTRO DE SÃO PAULO

VISTA DA 'FAVELINHA'
Mesmo felizes com a saída da "favelinha", moradores do edifício Miri –que dava vista privilegiada do fluxo– estão descrentes com a manutenção da paz no terreno vizinho, antes lotado de barracas. "Por enquanto, está bom. Vamos ver até quando", afirmou dona Dalva, moradora do prédio há 18 anos.
O mesmo "pé atrás" tem seu vizinho Wesley Carvalho, 22. "Já fui assaltado por 'noias' aqui na porta, de manhã. Mesmo indo para a outra esquina, a gente sabe que [a cracolândia] não vai acabar."
O avanço do fluxo em direção à Barão de Piracicaba tirou o sono de comerciantes como Armando Pereira. "Quando vimos que voltaram para cá, ficamos em pânico. Agora, estão na rua de trás. É triste vê-los nessa situação, mas temos que trabalhar também", afirmou.
Funcionário de um estacionamento em frente ao largo, Djalma dos Santos, 57, diz que o movimento de pessoas em busca da garagem desabou. "Com eles [viciados] bem aqui, o pessoal ficou com medo e deve estar estacionando mais longe", declarou.
O fluxo deixa pais de alunos de escolas da região em alerta. "Nunca fizeram nada, mas, nos dias de operação, acabam se espalhando, o que gera um medo", disse Adriana Cordeiro Pedroso, 32, que circula pela região da cracolândia para levar seu filho de 4 anos ao colégio Liceu Coração de Jesus.
FLUXO REDUZIDO ONDE HADDAD? 

FLUXO REDUZIDO
A gestão Haddad diz que a Polícia Militar e a Guarda Civil Metropolitana cercaram a área e que o fluxo de usuários foi reduzido devido à adesão de cerca de 80 pessoas ao programa Braços Abertos, que dá emprego e moradia aos usuários. Há 583 pessoas no programa, diz a administração.
Segundo a prefeitura, muitos dependentes deixaram a área após a proibição de barracas e colchões no local. 
PM NÃO SABE O QUE FAZER ?

GIBA BERGAMIM JR.
DE SÃO PAULO




sexta-feira, 27 de março de 2015

OPERAÇÃO HEROÍNA NA CRACOLÂNDIA

CRACK , HERÓINA, FAVELA E LIXO....  
SEGURANÇA PÚBLICA CEGA E GOVERNANTES COM DESCASO TOTAL. 
O QUE MAIS FALTA PARA FERNANDO HADDAD, GERALDO ALCKMIN E DILMA ROUSEFF DAREM UMA SOLUÇÃO PARA CAMPOS ELÍSEOS ? 

#FORACRACK

Se já não bastasse o "Crack" que demoniza a tão famosa região da Cracolândia, agora a "Heroína" quer seu espaço na franquia tão desejada pelos traficantes.

Conforme matéria da folha de S.Paulo a coisa está a cada dia pior no centro de São Paulo.
O descaso é tão grande que hoje o empurra empurra está geral  como uma batata quente, ninguém mais sabe quem é o responsável por esta bagunça generalizada.

Governos e entidades desconhecem como tratar tamanho problema, foram treinados a roubar nossos cofres, mas quando se trata de arrumar a casa, faltaram nesta aula.

Segue matéria para entendermos melhor o que anda acontecendo:

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/03/1608919-policia-acha-heroina-na-cracolandia-favelinha-cresce-e-ja-dobra-esquina.shtml







Muitas reclamações, críticas e depoimentos contra o governo e esta política de roubo e descaso aos assuntos e problemas sociais.

12/4      #VEMPRARUA
ENQUANTO ISSO OS NOSSOS GOVERNANTES FICAM MUDOS, CEGOS E SURDOS !!! 
By Ary Neto

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

ROTARY & CONSEG - SERÁ QUE SANTA CECÍLIA FOI ESQUECIDA ? #HADDADRESPONDE

A LUTA DO CONSEG PARA 

MELHORAR O BAIRRO 

(SANTA CECÍLIA - CAMPOS ELÍSEOS)

http://www.rotarysp.org.br/noticias/524-a-luta-do-conseg-para-melhorar-o-bairro

O economista Fábio Fortes, palestrante do dia, diz que se impressionou muito com os números de Rotary: presente em 215 países, com 1.220 mil rotarianos em 34 mil Clubes; uma entidade que tem um papel importante na ONU e a força da solidariedade que cada rotariano carrega dentro de si. O Rotary se fez presente em minha vida através do Sr. Angelo Buono, disse ele, contando que veio do interior, Cachoeira Paulista-SP, onde os equipamentos rotarianos sempre serviram às causas comunitárias. Também na minha cidade, meus pais junto com rotarianos, recolhem animais de rua: cachorros e gatos. Quando fui vice-presidente do Clube de Mães do Brasil, junto com este Clube, fomos a São Miguel Paulista instalar um playground para o lazer daquela comunidade.
Em 1985, o governador Franco Montoro criou os Conselhos: de Saúde, do Idoso, de Educação, dos Negros e o Conseg – Conselho de Segurança, este último visando a integração da Polícia Civil, Polícia Militar e a Comunidade. Mais tarde, por decreto da Prefeitura, também presente junto aos Conseg’s, um representante da subprefeitura, da CET – Companhia de Engenharia de Tráfego, do Ilume – Departamento de Iluminação Pública, do Corpo de Bombeiros, presidentes de outras ONG’s, diversas entidades religiosas, enfim, pessoas com a finalidade de promover a integração para a segurança do nosso bairro, o Santa Cecília.
Eu costumo dizer, que o principal fator de segurança de uma região ou um bairro, são as pessoas se reconhecerem e não se tratarem com indiferença. É fato que através das reuniões do Conseg temos como cobrar nossas autoridades, mas hoje a realidade é que temos atualmente um emaranhado de leis que não atendem a grande maioria da população. Também uma série de equipamentos governamentais que não falam entre si, como por exemplo, a Polícia Civil e a Polícia Militar, que no dia-a-dia tem muitas dificuldades para tramitar seus processos de trabalho. Bem sei que é polêmico, mas sabe-se que durante a democratização do país, os jovens lutaram por mais liberdade, porém hoje, muitos abrem mão de sua liberdade para serem monitorados e terem maior segurança. Há uma cobrança para termos monitoramento eletrônico em toda cidade. É certo que a CET tem monitoramento para registrar as falhas cometidas no trânsito e multar os indivíduos, mas seguramente não temos um poder público compartilhando imagens, quando somos acometidos de violência ou assalto nas esquinas de nossa cidade, durante o dia ou noite.
No nosso bairro, o Conseg vai da Av. Higienópolis até a Sala São Paulo. Uma área extensa e bem delicada, que já teve na Cracolândia diversas operações. A questão aqui hoje é de saúde pública, pois há muitos consumidores em nosso bairro.
É necessário que a sociedade faça um debate claro e transparente sobre a venda e consumo de drogas para saber como iremos atuar com relação a este mal que está ceifando vidas, uma guerra que me parece perdida. Por exemplo, aqui embaixo do Elevado Costa e Silva e região, não são só pobres, ali estão muitos cidadãos de classe média consumidores de droga que estão se desfigurando. A questão da segurança de nosso bairro está crítica com relação à droga, pois quando um cidadão perde o emprego ele vai assaltar para poder se drogar.
É insuportável viver em um estado paralelo, onde o jogo do bicho, cujas maquininhas são ponto de venda de drogas e estão às portas de colégios não só públicos, mas também dos particulares, buscando nossos filhos. Este Conseg em particular, está muito empenhado nesta questão, mas a legislação não nos ajuda por causa da menor idade penal, pois um policial ao prender um jovem, mal consegue fazer o trâmite da papelada e ele já está solto. Isso nos levou a procurar os jovens para falar com eles sobre a situação, para conscientizá-los e não se envolverem sem estarem plenamente conscientes do caminho que estão escolhendo.
Disse Fábio que temos que cobrar eficiência do poder público, pois quando recorremos a eles, recebemos a resposta de que nada podem, não têm viaturas, etc, etc. e nós pagadores de impostos, não temos serviços de qualidade. Nós precisamos começar a ver os servidores públicos como contratados pela sociedade para prestar um serviço. E é com essa disposição que venho tratando o Conseg, na busca de que moradores e comerciantes deste bairro tenham melhores serviços. Áudio completo disponível em: http://www.rotarysp.org.br (podcast).



terça-feira, 16 de dezembro de 2014

MULHERES SÃO AS MAIS VULNERÁVEIS NAS CRACOLÂNDIAS


CRACK SEM FIM NA REGIÃO CENTRAL DE SÃO PAULO !!!


Paro o carro em um sinal da av. Duque de Caxias, no centro de São Paulo, e ela bate na janela: "Ô tia, me ajuda. Tô com fome". Ofereço o que tinha no banco ao lado: maçã, banana e um saquinho de snacks de soja, meus lanchinhos da tarde. Meio a contragosto, ela pega o saquinho e se afasta. Pelo retrovisor, vejo-a batendo na janela do carro atrás do meu. O motorista faz sinal de negativo, e ela se afasta.
Não deve ter mais do que 20 anos. Está suja e visivelmente alterada pelo crack. Lembro-me imediatamente de Loemy Marques, a "loira magra, de 1,79 metro de altura e olhos verdes" (segundo descrição das revistas), que ocupou a atenção da mídia em novembro passado. Ela está em tratamento contra a dependência em uma clínica particular, bancada por uma emissora de TV.


A nossa personagem é negra, descabelada e desdentada, assim como muitas que circulam pelas ruas do centro e seguem invisíveis.
Nas cracolândias, as mulheres são as mais vulneráveis, segundo estudo da Fiocruz com 32.359 usuários de crack pelo país, divulgado em setembro. Elas representam, em média, 20% dos dependentes. Muitas se prostituem e se sujeitam a violências. Cerca de 8% delas eram portadoras de HIV e 2,23% tinham hepatite C. Entre os homens, respectivamente, os índices foram 4,01% e 2,75%.
"Até para mim, que sou acostumado a trabalhar nessa área, nunca tinha visto uma população feminina tão maltratada e tão magoada. Agressão física, abuso sexual, nenhuma assistência pré-natal. Quando me perguntam o que me chocou mais como médico, eu digo que foi ver pessoas em uma situação tão precária, precisando tanto de ajuda", contou à "Agência Brasil" um dos coordenadores do trabalho, o médico Francisco Inácio Bastos.

No momento das entrevistas, 10% das mulheres relataram estarem grávidas. Mas menos de 5% delas faziam o pré-natal regularmente.
A pesquisa também mostrou outro dado desolador: menos de 5% dos entrevistados permaneceram no tratamento até o último mês.
A verdade é que o país ainda carece de um modelo de assistência baseado em evidências científicas para cuidar do crack. Os Caps, centro do sistema de assistência à saúde mental, não dão conta do tamanho e da complexidade do problema.

O pesquisador da Fiocruz defende que os governos deveriam fazer um plano integrado para tratamento do abuso de substâncias químicas vinculado à rede geral de saúde (Unidades Básicas de Saúde, Unidades de Pronto-Atendimento, programas de Saúde da Família) e não apenas aos centros de dependência química.
Sugestões semelhantes já foram feitas pela ABP (Associação Brasileira de Psiquiatria) em 2010, mas continuam sem escuta. Enquanto isso, o que mais vemos são medidas fragmentadas, descontextualizadas e ineficazes a longo prazo. Mais um Caps aqui, mais uma residência terapêutica ali. São ações que podem alimentar o marketing político, mas estão longe de conter a epidemia do crack que assola o país. 

cláudia collucci
Cláudia Collucci é repórter especial da Folha, especializada na área da saúde. Mestre em história da ciência pela PUC-SP e pós graduanda em gestão de saúde pela FGV-SP, foi bolsista da University of Michigan (2010) e da Georgetown University (2011), onde pesquisou sobre conflitos de interesse e o impacto das novas tecnologias em saúde. É autora dos livros 'Quero ser mãe' e 'Por que a gravidez não vem?" e coautora de 'Experimentos e Experimentações'. Escreve às terças.

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

PREFEITO PETISTA HADDAD CADÊ A DILMA QUE FICOU DE ACABAR COM O CRACK NO 1° MANDATO?

Grupo usa 'violência' para montar barracas na Cracolândia, diz Haddad

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), afirmou nesta segunda-feira (24) que um grupo com barracas resiste "com violência" em deixar uma praça que fica entre a Rua Helvétia e Alameda Cleveland, na região da Cracolândia, no Centro de São Paulo.
Ele diz que a administração pretende reformar o espaço e por isso deve se reunir com o governo do estado para definir estratégias para retirar os dependentes. Na semana passada, Haddad chegou a criticar em sua conta no Twitter a falta de policiamento no bairro.

“Tem um grupo tentando impor a sua vontade. O que não vai acontecer. Nós vamos levar à frente o propósito de recuperar aquele espaço para a cidade”, declarou o prefeito durante evento nesta manhã na região da Avenida Paulista.
O secretário municipal de governo, Chico Macena, vai se encontrar com o secretário estadual de Segurança Pública, Fernando Grella, para discutir futuras ações no ponto frequentado por dependentes químicos.
existe um grupo resistindo, um grupo minoritário, que usa de violência, resistindo à reforma da praça que daria conta do problema, conforme pactuado em julho desse ano"
Fernando Haddad,
prefeito de São Paulo
“Aquelas lonas são montadas e desmontadas todos os dias, porque a limpeza é feita. Não é uma instalação permanente. Agora existe um grupo resistindo, um grupo minoritário, que usa de violência, resistindo à reforma da praça que daria conta do problema, conforme pactuado em julho desse ano”, afirmou Haddad.
Atualmente, um grupo de dependentes recebe auxílio da Prefeitura, na Operação Braços Abertos. Além de trabalhar na varrição, eles recebem formação profissional. Haddad afirmou que as ações da Prefeitura estão em um momento de transição com a mudança de uma ONG que atua na Cracolândia. “Hoje está muito melhor do que historicamente esteve, mas nós efetivamente precisamos repactuar aquilo, porque há da parte de uma minoria resistência em fazer o programa avançar”, afirmou.
Crítica no Twitter
O prefeito usou o Twitter para criticar a falta de policiamento na região da Cracolândia. Na quinta-feira (20), ele escreveu em seu perfil na rede social que enquanto o estado cobra que o governo federal fiscalize as fronteiras do país para impedir a entrada das drogas, as polícias locais “não controlam um quarteirão da Luz”, disse. A crítica foi feita após a região voltar a ser ocupada pelos dependentes químicos.
“Crack: cobram da União a fiscalização de 17 mil km de fronteiras contra a droga, mas as polícias locais não controlam um quarteirão da LUZ”, postou na internet.
Em nota, o secretário de Segurança Pública, Fernando Grella, disse que foi a Prefeitura quem criticou a ação das Polícias Civil e Militar na região. Em janeiro deste ano, Haddad disse que ficou indignado com a ação da Polícia Civil que terminou com prisões e tumulto na Cracolândia e a considerou a ação "lamentável".
Na ocasião, agentes do Departamento Estadual de Prevenção e Repressão ao Narcotráfico (Denarc) realizaram ação para prender traficantes na região. Cerca de trinta suspeitos foram levados para averiguação. Houve uso de balas de borracha e bombas de efeito moral, provocando tumulto entre a população.
Grella afirmou que o estado continuará combatendo o tráfico de drogas e disse estar disposto a unir forças com as demais esferas do poder público, Prefeitura e União, para vencer o desafio.
O poder público já fez inúmeras tentativas de acabar com a Cracolândia. Em 2009, por exemplo, a Prefeitura e o Governo do Estado fizeram a Operação Centro Legal. Na época, a polícia usou até bombas de gás para tirar os dependentes químicos das ruas, mas eles só mudavam de endereço. A ação da polícia foi muito polêmica.
A Operação Braços Abertos tem, atualmente, 513 dependentes no programa. Destes, 112 fazem trabalho voluntário contra a dependência química.