Campos Eliseos

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CAMPOS ELISEOS - SÃO PAULO
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sexta-feira, 22 de março de 2019

NOVO ATENDE - by Bruno Covas

Novo Atende do Projeto Redenção ainda não funciona.
Os moradoes de Campos Eliseos, região que Duas Decadas esperam uma ação do governo, ainda aguardam uma solução.
Prefeito Bruno Covas, pelo amor de Deus, pode nos ajudar ?

Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2018/09/covas-estuda-plano-para-forcar-retirada-da-cracolandia-do-centro-de-sp.shtml





quinta-feira, 17 de maio de 2018

Região da Cracolândia de SP continua no meio do CAOS !!!

Obras prometem transformar área ocupada por usuários de drogas e reverter degradação, MAS SERÁ QUE A PREFEITURA E O GOVERNO DO ESTADO VAI DAR SOLUÇÃO ?


BRUNO COVAS E MARCIO FRANÇA PRECISAMOS DE AÇÃO REAL !!!


https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2018/04/regiao-da-cracolandia-de-sp-busca-nova-cara-em-meio-a-conflitos.shtml






quarta-feira, 10 de maio de 2017

SOCORRO JOÃO DÓRIA - CIDADE LINDA URGENTE !!!!



10/05/2017 - SÍRIA? IRAQUE? CLARO QUE NÃO, ISSO É A CRACOLÂNDIA NO BAIRRO DE CAMPOS ELISEOS NA CAPITAL PAULISTA.

O QUE A GESTÃO PÚBLICA FARÁ?


SÍRIA? IRAQUE ? ISTO É A CRACOLÂNDIA EM SÃO PAULO - CIDADE LINDA

10/05/2017

ABSURDO A SER RESOLVIDO EM PLENO CENTRO DE SÃO PAULO.
IMAGENS QUE MOSTRAM O CAOS QUE A PREFEITURA TERÁ QUE
SANAR NESTA GESTÃO DE JOÃO DÓRIA.












BY #SP1 E #SP2 - GLOBO

quarta-feira, 26 de abril de 2017

RESPOSTA DE JOAO DÓRIA AO GRAVE PROBLEMA EM CAMPOS ELISEOS | 04/2017

ANUNCIADO OFICIALMENTE O FIM DA CRACOLANDIA 
PELO PREFEITO DA CAPITAL PAULISTA JOÃO DÓRIA.









SPTV 2A EDIÇÃO - 26|04|2017

DOMINADO PELO TRAFICO





COMO FUNCIONA O TRÁFICO DE DROGAS NA CRACOLANDIA, REGIÃO CENTRAL DE SÃO PAULO.
ASSISTA AO VIDEO COM APRESENTAÇÃO DE CARLOS TRAMONTINA.
EM PLENO 2017 APÓS MAIS DE 20 ANOS,
EXIGIMOS MUDANÇAS !!!

LINK DO VÍDEO:   SPTV 2a EDIÇÃO - 26|04|2017

sexta-feira, 10 de março de 2017

CAMPOS ELISEOS RECEBE PROJETO REVITALIZADOR !!!


“Copan” da Luz inicia parceria 

público-privada de moradia no país


Terreno 2019 - Projeto Computadorizado

Construção terá 1 202 apartamentos populares e foi concebida para ajudar na revitalização do centro


A inauguração da rodoviária da Luz, em 1961, foi um dos fatores que contribuíram para a decadência do centro. O movimento afugentou de lá muitos moradores, que se mudaram para bairros como Higienópolis. O terminal acabou sendo desativado em 1982, e o terreno de 18 000 metros quadrados ficou abandonado. Agora, vai abrigar um empreendimento que tem por finalidade revitalizar a região. A partir desta segunda, 23, começa a ser erguido ali o Complexo Júlio Prestes, um conjunto de oito blocos de uso misto.

Os edifícios terão 1 202 apartamentos residenciais (42 a mais que o Copan, localizado a 2 quilômetros de distância). As unidades, que possuem entre 40 e 54 metros quadrados, serão destinadas a famílias com renda de, no máximo, seis salários mínimos. Outra condição para morar ali é que pelo menos um morador trabalhe na região.
Os imóveis serão vendidos com preços a partir de 260 000 reais, financiados em até vinte anos. O local terá ainda uma área comercial com 66 estabelecimentos, entre lojas e restaurantes, além de uma creche para 200 crianças. A Escola de Música Tom Jobim, que hoje funciona em um imóvel alugado nas imediações, também será transferida para lá. A construção ficará pronta em dois anos.
O investimento de 1 bilhão de reais foi viabilizado por meio de uma parceria público-privada, a primeira realizada na área de habitação do país. O projeto é uma iniciativa do governo do Estado de São Paulo em conjunto com a construtora mineira Canopus Holding.
O Poder Executivo vai desembolsar 460 milhões de reais no projeto, entre subsídios aos moradores para a aquisição dos imóveis e uma taxa fixa de manutenção paga à Canopus (cerca de 214 000 reais por mês). A companhia terá direito a fazer a exploração do setor comercial do conjunto. “O sorteio que vai selecionar as famílias já conta com 149 000 inscrições, que ficarão abertas até julho”, afirma Rodrigo Garcia, secretário de Estado da Habitação.
Da janela de alguns dos apartamentos será possível avistar a Cracolândia. Na noite da última terça, 17, um confronto entre a Polícia Militar e usuários de drogas da região terminou com um soldado ferido e oito pessoas detidas. De acordo com levantamento feito pela Secretaria de Segurança Pública, o número de roubos nas regiões de Campos Elíseos, Santa Cecília e Luz aumentou 25,4% nos últimos três anos.
O 3º Distrito Policial, responsável pelo pedaço, figurou como o campeão nos registros de roubo na capital em 2016. Somente entre janeiro e agosto, 2 800 casos haviam sido assinalados — quase oito por dia.
Para alguns especialistas, o Complexo Júlio Prestes pode melhorar esse cenário. Segundo o diretor do Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva, Pedro Taddei, a combinação entre habitação, comércio e cultura é ideal para impulsionar mudanças positivas. “A moradia impede que o bairro fique totalmente deserto durante a noite”, comenta.
Ele elogia também a obrigatoriedade de haver pelo menos um morador por apartamento trabalhando no centro. “É uma boa estratégia para evitar gastos com o transporte público e aliviar o trânsito”, completa.
Terreno Atual  - 2017

Por Mariana Gonzalez - Veja São Paulo

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

DORIA PROMETE FIM DA CRACKOLANDIA NESTE SEMESTRE



https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2017/02/07/doria-promete-acabar-com-a-cracolandia-neste-semestre.htm

VITÓRIA Á VISTA PARA O BAIRRO DE CAMPOS ELISOES E REGIÃO

FIM DA VERGONHA DA CAPITAL PAULISTA







São Paulo - O prefeito de São Paulo João Doria (PSDB) prometeu nesta terça-feira, 7, acabar com a cracolândia da região da Luz, no centro da capital, ainda neste semestre. Com a implementação do programa Redenção até junho, o tucano disse que os dependentes químicos não ficarão mais na rua. Segundo Doria, a remoção será feita de forma "humanitária" e terá também um caráter contínuo, para evitar o retorno dos usuários de droga às ruas.
"Não vão ficar na rua. Eles receberão o tratamento clínico necessário e o atendimento social que devem ter", afirmou o prefeito, após uma reunião de duas horas e meia na Secretaria da Segurança Pública. Para o tucano, a presença de dependentes químicos nas ruas do centro é "uma imagem ruim para as pessoas, para a cidade e para o Brasil".
"Esta imagem, nós esperamos que dentro em breve seja algo do passado. E que as pessoas que ali estão, como psicodependentes, possam ter o seu atendimento clínico, o resgate da própria vida, uma oportunidade ao emprego e, com isso, a chance de cidadania que hoje não têm, infelizmente", disse, complementando que os criminosos da cracolândia "terão a força da lei" e serão presos.
"Ainda neste semestre a ação será implementada, mas sempre com muito diálogo e com uma ação feita de forma humanitária e do ponto de vista medicinal, como recomendam as boas práticas", destacou.
A ação será coordenada pela Secretaria de Desenvolvimento Social do Município e do Estado e pela Secretaria de Saúde da Prefeitura e do Estado. Esta foi a terceira reunião sobre o programa Redenção. A próxima ocorrerá no dia 13 de março.
No encontro da manhã desta terça, estavam os secretários estaduais da Segurança Pública, Mágino Alves, e do Desenvolvimento Social, Floriano Pesaro, além dos secretários municipais da Saúde, Wilson Pollara, e de Assistência e Desenvolvimento Social, Soninha Francine. Participou ainda do encontro o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil de São Paulo (OAB-SP), Marcos da Costa, e uma promotora do Ministério Público Estadual.
Fonte UOL

sexta-feira, 27 de março de 2015

OPERAÇÃO HEROÍNA NA CRACOLÂNDIA

CRACK , HERÓINA, FAVELA E LIXO....  
SEGURANÇA PÚBLICA CEGA E GOVERNANTES COM DESCASO TOTAL. 
O QUE MAIS FALTA PARA FERNANDO HADDAD, GERALDO ALCKMIN E DILMA ROUSEFF DAREM UMA SOLUÇÃO PARA CAMPOS ELÍSEOS ? 

#FORACRACK

Se já não bastasse o "Crack" que demoniza a tão famosa região da Cracolândia, agora a "Heroína" quer seu espaço na franquia tão desejada pelos traficantes.

Conforme matéria da folha de S.Paulo a coisa está a cada dia pior no centro de São Paulo.
O descaso é tão grande que hoje o empurra empurra está geral  como uma batata quente, ninguém mais sabe quem é o responsável por esta bagunça generalizada.

Governos e entidades desconhecem como tratar tamanho problema, foram treinados a roubar nossos cofres, mas quando se trata de arrumar a casa, faltaram nesta aula.

Segue matéria para entendermos melhor o que anda acontecendo:

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/03/1608919-policia-acha-heroina-na-cracolandia-favelinha-cresce-e-ja-dobra-esquina.shtml







Muitas reclamações, críticas e depoimentos contra o governo e esta política de roubo e descaso aos assuntos e problemas sociais.

12/4      #VEMPRARUA
ENQUANTO ISSO OS NOSSOS GOVERNANTES FICAM MUDOS, CEGOS E SURDOS !!! 
By Ary Neto

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

MULHERES SÃO AS MAIS VULNERÁVEIS NAS CRACOLÂNDIAS


CRACK SEM FIM NA REGIÃO CENTRAL DE SÃO PAULO !!!


Paro o carro em um sinal da av. Duque de Caxias, no centro de São Paulo, e ela bate na janela: "Ô tia, me ajuda. Tô com fome". Ofereço o que tinha no banco ao lado: maçã, banana e um saquinho de snacks de soja, meus lanchinhos da tarde. Meio a contragosto, ela pega o saquinho e se afasta. Pelo retrovisor, vejo-a batendo na janela do carro atrás do meu. O motorista faz sinal de negativo, e ela se afasta.
Não deve ter mais do que 20 anos. Está suja e visivelmente alterada pelo crack. Lembro-me imediatamente de Loemy Marques, a "loira magra, de 1,79 metro de altura e olhos verdes" (segundo descrição das revistas), que ocupou a atenção da mídia em novembro passado. Ela está em tratamento contra a dependência em uma clínica particular, bancada por uma emissora de TV.


A nossa personagem é negra, descabelada e desdentada, assim como muitas que circulam pelas ruas do centro e seguem invisíveis.
Nas cracolândias, as mulheres são as mais vulneráveis, segundo estudo da Fiocruz com 32.359 usuários de crack pelo país, divulgado em setembro. Elas representam, em média, 20% dos dependentes. Muitas se prostituem e se sujeitam a violências. Cerca de 8% delas eram portadoras de HIV e 2,23% tinham hepatite C. Entre os homens, respectivamente, os índices foram 4,01% e 2,75%.
"Até para mim, que sou acostumado a trabalhar nessa área, nunca tinha visto uma população feminina tão maltratada e tão magoada. Agressão física, abuso sexual, nenhuma assistência pré-natal. Quando me perguntam o que me chocou mais como médico, eu digo que foi ver pessoas em uma situação tão precária, precisando tanto de ajuda", contou à "Agência Brasil" um dos coordenadores do trabalho, o médico Francisco Inácio Bastos.

No momento das entrevistas, 10% das mulheres relataram estarem grávidas. Mas menos de 5% delas faziam o pré-natal regularmente.
A pesquisa também mostrou outro dado desolador: menos de 5% dos entrevistados permaneceram no tratamento até o último mês.
A verdade é que o país ainda carece de um modelo de assistência baseado em evidências científicas para cuidar do crack. Os Caps, centro do sistema de assistência à saúde mental, não dão conta do tamanho e da complexidade do problema.

O pesquisador da Fiocruz defende que os governos deveriam fazer um plano integrado para tratamento do abuso de substâncias químicas vinculado à rede geral de saúde (Unidades Básicas de Saúde, Unidades de Pronto-Atendimento, programas de Saúde da Família) e não apenas aos centros de dependência química.
Sugestões semelhantes já foram feitas pela ABP (Associação Brasileira de Psiquiatria) em 2010, mas continuam sem escuta. Enquanto isso, o que mais vemos são medidas fragmentadas, descontextualizadas e ineficazes a longo prazo. Mais um Caps aqui, mais uma residência terapêutica ali. São ações que podem alimentar o marketing político, mas estão longe de conter a epidemia do crack que assola o país. 

cláudia collucci
Cláudia Collucci é repórter especial da Folha, especializada na área da saúde. Mestre em história da ciência pela PUC-SP e pós graduanda em gestão de saúde pela FGV-SP, foi bolsista da University of Michigan (2010) e da Georgetown University (2011), onde pesquisou sobre conflitos de interesse e o impacto das novas tecnologias em saúde. É autora dos livros 'Quero ser mãe' e 'Por que a gravidez não vem?" e coautora de 'Experimentos e Experimentações'. Escreve às terças.

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Usuários de crack depredam viaturas em confronto na Cracolândia /// POLICIA 0 X 10 CRACK

" POLICIA 0 X 10 CRACK "

A confusão teria começado quando os dependentes de droga atiraram pedras contra guardas municipais que patrulhavam a região





7.dez.2014 por Veja São Paulo
Uma discussão entre usuários de crack e agentes da Guarda Civil Metropolitana (GCM) terminou em tumulto e depredação na noite deste sábado (6) na região da cracolândia, no centro de São Paulo.
Cinco veículos da GCM foram danificados, incluindo um ônibus de monitoramento, que foi removido do local, próximo à esquina da Alameda Cleveland com a Rua Helvétia. A confusão teria começado por volta das 20h30, quando os dependentes de droga atiraram pedras contra os guardas municipais que 
A força tática da Polícia Militar foi acionada para controlar o tumulto. Houve corre-corre, e os usuários de droga atearam fogo em uma lixeira para afastar os guardas do conjunto de barracos instalado há alguns meses na região. Por volta das 22h, a situação já estava controlada, mas dezenas de guardas permaneciam monitorando o local.
Em nota, a prefeitura afirmou que "GCM e PM agora vão investigar se o incidente estaria eventualmente ligado a uma reação do tráfico à presença mais efetiva das duas forças no local"
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Após evento o carro Crack é Possível Vencer foi retirado do local.
QUE VERGONHA !!!!
DILMA ROUSSEFF, GERALDO ALCKMIN E FERNANDO HADDAD CADÊ VOCÊS ?
By São Paulo Viva 07/12/2014 

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

CRACK MAPS AGORA DISPONÍVEL EM CELULAR


É O FIM DA PICADA !!!!


Quando dizem que São Paulo é uma cidade 24hs e que aqui tudo é fácil de comprar devido a setorização do comércio na capital paulista, não é mentira.


Para componentes eletrônicos na Rua Santa Efigênia, para noivas na Rua São Caetano, comprar bigigangas  na Rua 25 de Março e etc. 

Agora para a felicidade dos que almejam saber onde comprar Crack e seus derivados ficou mais fácil ainda, no aplicativo de localização do celular android Google Maps já podemos localizar com facilidade o acesso as drogas e ao mundo do Crack. 


Agora "Cracolândia" já aparece livremente como região famosa de São Paulo.

Crack comanda a região central de São Paulo de tal maneira que até no GPS do celular indica a região da Cracolândia.  

Srs. Governantes isso é o fim da picada !!!





by Ary Neto

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

CAMPOS ELISEOS PEDE SOCORRO - POP RUA - CRACK - DESCASO

TEXTO: (e-mail enviado para Coord.População de Rua) 

Caros Srs. da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social e Secretaria Segurança Pública e Secretaria da Saúde (Prefeitura e Governo do Estado)
 
Este apelo é de alta gravidade e almejo a atenção de todos os envolvidos neste e-mail, se possível encaminhem a seus superiores caso percebam que não possuem condições de solucionar a questão descrita no corpo deste texto.
 
Na cidade de São Paulo, bairro de Campos Elíseos (distrito de Santa Cecilia) ao lado da Estação Julio Prestes, atualmente com maior volume na Alameda Cleveland e Alameda Helvétia a crise do Crack  está cada vez mais sem controle e a cada dia é maior o número de pessoas em situação de rua na região.
 
As ações do governo e prefeitura são visivelmente nulas, pois a cada dia o volume de "moradores de rua usuários de Crack" cresce.
Não existe mais condições de caminhar em paz por Campos Eliseos, principalmente na  Alameda Cleveland e Alameda Helvétia devido aos roubos, ataques infundados por loucos abandonados na rua a própria sorte por nossos ricos governantes.
 
Todo bairro clama por uma resposta, falo com todos moradores diariamente para se manifestarem e utilizarem o serviço 190 e 156 afim de delatarem o ocorrido em nosso querido bairro e gerar uma estatística real das ocorrências.
 
Na Praça Princesa Isabel, Terminal Princesa Isabel, Alameda Glete esquina com Av. Rio Branco roubos e ataques de crackeiros aumentam e mesmo ligando para 190 nada é resolvido. Isso porque não estou citando nada sobre a Rua Apa, Elevado, Estação da Luz e região.
 
A região central de São Paulo é uma VERGONHA !!!
 
É nítido que se perdeu o controle da situação, usuários de crack são previlegiados em detrimento aos moradores e transeuntes da região do Bom Retiro, Luz, Santa Cecilia e Campos Elíseos que estão abandonados pelo descaso das autoridades.
 
Peço que visitem o bairro sem prévio aviso, pois se avisarem a operação Tapete Vermelho é acionada.
 
Domingo passado fui atacado para assalto por usuários de Crack  com garrafas que por pouco me acertam e os Guardas da GCM foram contra minha indignação deste descaso e abandono, fui ultrajado por estes Guardas da GCM pois não deveria mais utilizar aquele lugar, veja bem eu pago imposto, moro no bairro há 20 anos e não devo mais utilizar aquelas vias para minha segurança? Onde os servidores públicos estão? Será que sabem o que ocorre naquele lugar? A resposta é simples : LIXO - DROGAS - DESCASO - INSEGURANÇA.
 
Agentes da Saúde circulam e nada fazem. Urina,fezes, lixo se acumulam na região pois a Prefeitura alega que não tem mais o que fazer (imagina ouvir isso pelo fone 156, Loga, Inova, Limpurb e Secretaria de Serviços e etc), o time do Copom/SP (190) informam que o problema é do PIB, isso mesmo, já ouvi também pelo pessoal do GCM que a segurança está falida e nada pode ser feito. Treinem pelo menos o pessoal para não falar sem saber por favor.  O serviço de limpeza é precário e de baixa qualidade, basta visitar o local sem prévio aviso.
 
O uso de drogas em via pública é vergonhoso, a venda a céu aberto aumenta a cada dia e a limpeza está péssima, "enxugar gelo" não atende mais os moradores da região.
 
Campos Eliseos é um bairro assistencial, possui Bom Prato do Governo, Café da Manhã Salesianos, Reciclagem de Material Salesianos e para ajudar um número grande de usuários de Crack da região ficam alocados neste tenebroso cruzamento ao lado da Sala São Paulo e Estação Julio Prestes.
 
Já solicitei banheiros públicos para região e nada é feito, temos que pular de um lado ao outro das calçadas para não pisarmos em dejetos humanos, fora o terrível cheiro que a região enfrenta de sujeira humana. Tudo para manter intocável os usuários de Crack que não podem ser tocados conforme informação de funcionários da Prefeitura e Assistência Social.
 
O lixo e a venda de  drogas aumentam a céu aberto. Há anos convivemos com esta situação e a resposta é lenta e é totalmente nítido que existe um despreparo para atuar com esse caos em nosso bairro.
 
Na Alameda Cleveland até a Alameda Nothmann temos que conviver com drogados solicitando dinheiro ou nos assaltando para compra de drogas.
 
ESTAMOS ABANDONADOS EM CAMPOS ELÍSEOS !!!!
Desejo saber que solução a prefeitura, governo e segurança pública tem a dizer para sanar este problema grave existente na Região de Santa Cecilia.
 
Conclamo as Secretarias da Prefeitura e Governo do Estado, Conseg da Região, Associação de bairro e todos que desejarem uma solução para nossa região afim de nos ajudar com um saída eficiente e não eleitoreira.
 
Onde estão nossos vereadores que nunca vejo na região? 
A antiga Rodoviária e todo entorno foi demolido e hoje o abandono, lixo, drogas e descaso reinam na região de Campos Elíseos.
 
Creio que todos já estão cientes da situação, o que os munícipes da região desejam é uma atenção especial a um bairro histórico que morre a cada dia com a degradação e falta de atenção de nossos governantes.
 
Desde já agradeço a atenção de todos neste e-mail e fico no aguardo de ações reais para solucionar na medida do possível o estrago que estamos vivendo em nosso bairro.
 
Fico a disposição para conversar e junto aos moradores, empresários da região que pagam altos impostos e nossos governantes acharmos uma saída satisfatória.
 
 
 
Grato pelo apoio
Ary Neto

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

ABAIXO-ASSINADO - FIM DA CRACÔLANDIA EM CAMPOS ELISEOS - SANTA CECILIA - SÃO PAULO

FIM DA CRACÔLANDIA EM CAMPOS ELISEOS -SANTA CECILIA - SÃO PAULO


Para: Exma. Sra. Presidente da República; Exmo. Sr. Governador de São Paulo; Exmo. Sr. Prefeito de São Paulo; Exmo. Senador de São Paulo; Câmara dos Deputados; Vereadores e munícipes da cidade de São Paulo.
Srs.
No Distrito de Santa Cecilia, bairro de Campos Eliseos na Cidade de São Paulo o CRACK e seus usuário reinam na comercialização e utilização desta devastadora droga.

Somos diariamente atacados, roubados, humilhados dentro da nossa cidade e bairro por falta de preparo e boa vontade dos nossos governantes em acabar com a farra do CRACK em Campos Eliseos e região central de São Paulo.

Conclamo um abaixo assinado de todos os moradores da cidade de São Paulo afim de nos unirmos pelo fim do CRACK que perturba os cidadãos de nossa cidade.

Não podemos mais conviver com moradores de rua que utilizem drogas e perturbam com sujeira, dejetos humanos, utilização da droga a céu aberto, roubos diários, ataques de loucos sobre pessoas normais que acordam cedo para trabalhar e voltam tarde cansados e são abordados por pessoas que já perderam seu senso crítico e cidadania social.

Visitem a estação Julio Prestes ao lado da Sala São Paulo na capital paulista e vejam o que ocorre no cruzamento da Alameda Cleveland com Alameda Helvétia e fiquem indignados com o descaso de nossos governantes que tratam esse grave assunto de maneira letárgica há muitos anos.

PELO FIM DA CRACOLÂNDIA EM CAMPOS ELISEOS-SANTA CECILIA NA CAPITAL PAULISTA !!!

Repassem este abaixo assinado aos seus amigos e contatos, desde já agradeço a colaboração de todos!!!

Visitem o Blog : www.saopauloviva.blogspot.com.br
E-mail: saopauloviva@hotmail.com

Att.
Ary Neto

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

AS NOVAS CRACOLÂNDIA DE SÃO PAULO - 07/2014

Mapeamento inédito da prefeitura de São Paulo obtido pelo site de VEJA aponta onde estão os 30 pontos de consumo de crack na maior cidade do país


"Saia nóias”. A pichação (com erro gramatical) poderia ter sido feita em um muro qualquer do quadrilátero do centro da capital paulista conhecido como cracolândia, na região da Luz. Mas a frase estampa a repulsa de moradores da Brasilândia, Zona Norte de São Paulo, nas paredes de um beco da sinuosa Avenida Deputado Cantídio Sampaio, que corta uma série de bairros aos pés da Serra da Cantareira. O local é um dos trinta endereços da cidade onde os usuários de crack se juntam durante a noite para, pedra após pedra, consumir a vida em meio à escuridão.
O site de VEJA percorreu 25 deles nesta semana, depois de obter da prefeitura paulistana a localização exata dos pontos de consumo de crack na cidade. Os dados foram fornecidos pela Secretaria Municipal da Saúde (SMS), dois meses e meio depois de o órgão ter recebido um pedido formal por meio da Lei de Acesso à Informação. Até hoje, o mapeamento das maiores cracolândias da cidade (cientificamente chamadas “cenas de uso de crack”) era mantido em sigilo.
Em fevereiro, a reportagem solicitou a mesma informação a pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) – eles realizaram entre 2011 e 2013 o mais importante levantamento nacional sobre o crack, encomendado pelo Ministério da Justiça. O epidemiologista Francisco Inácio Bastos, coordenador da pesquisa "Perfil dos usuários de crack e/ou similares no Brasil", argumentou que não poderia indicar os endereços porque os comitês de ética dos municípios participantes exigiram "estrito sigilo" sobre a identificação dos locais e dos usuários. Segundo Bastos, nem mesmo o Ministério Público de São Paulo recebeu a informação ao solicitar os endereços à Fiocruz. Quando os resultados da pesquisa foram divulgados no ano passado, os mapas indicavam apenas manchas gráficas.

Os trinta pontos indicados pela prefeitura mostram que as cracolândias se expandiram para longe das ações do poder público estadual e municipal nas quatro regiões da cidade (Norte, Sul, Leste e Oeste), apesar de o Centro ainda reunir o maior número de usuários. É na cracolândia "original", consolidada desde os anos 1990 na Luz, que os programas "Recomeço", do governo Geraldo Alckmin (PSDB), e "De Braços Abertos", da gestão Fernando Haddad (PT), concentram as equipes de abordagem e encaminhamento para tratamento de saúde, cadastram dependentes químicos, oferecem trabalho temporário – e alojamento em hotéis, no caso do programa da prefeitura.
As novas cracolândias foram listadas por funcionários das supervisões de saúde mental da prefeitura em janeiro deste ano. Elas representam "cenas de uso de crack frequentes" com cem ou mais dependentes, segundo a psiquiatra Cibele Neder, assessora de saúde mental, álcool e outras drogas da SMS. Ela diz que mais de 200 pontos de uso de crack foram descobertos em toda a cidade, mas que os trinta listados são os considerados problemáticos, com mais aglomeração de pessoas e de uso permanente. "Para a gente chamar de local com problema e que mereça a intervenção do poder público, fizemos um corte com as cenas constantes, com mais de cem pessoas, e que já existissem há algum tempo", disse Cibele. "São locais que já estabeleceram uma dinâmica própria e têm um fluxo constante, mesmo que não sejam as mesmas pessoas. Eles estão diretamente ligados à oferta, ao tráfico de drogas. As pessoas vão ao lugar onde sabem que vão encontrar o crack."



Ficaram de fora do mapa da prefeitura locais onde já houve concentração de usuários de crack retratada pela imprensa, como a Rua Apa e o Elevado Costa e Silva (Minhocão), em Santa Cecília, a Mata do Iguatemi, no Jardim Pedra Branca, os arredores do Viaduto Liberdade, na Liberdade, o canteiro central da Avenida Inajar de Souza, Zona Norte, e a Vila Nova Galvão, na divisa com Guarulhos (SP).
À noite, foi possível encontrar mais de cinquenta dependentes reunidos no Parque Dom Pedro, ao lado Viaduto Diário Popular, na Baixada do Glicério, que faz parte região central degradada. Eles fumavam crack em canteiros do parque, escondidos sob cobertores e agachados nas passarelas do viaduto. Perto dali, um grupo de cinco dependentes ocupava a praça do Viaduto Bresser, na Mooca. Em geral, as cracolândias têm um grupo fixo e frequentadores que passam cerca de três dias e depois se dispersam – gente suficiente para manter o fluxo constante.
As maiores aglomerações foram verificadas no Viaduto Jabaquara, na Avenida dos Bandeirantes, e nos arredores do Ceagesp, maior centro de distribuição de frutas e verduras da América Latina, na Lapa. Em ambos os lugares, havia barracas montadas e mais de cinquenta usuários durante o dia. No Jabaquara, eles recebiam as pedras de crack de uma favela próxima à avenida. Traficantes atravessavam as pistas e desciam os barrancos rapidamente no leva e trás da droga. Eles eram seguidos apenas por cachorros. Os usuários, inclusive um cadeirante, ocupavam as duas margens sob o viaduto e se arriscavam a caminhar na pista. No Ceagesp, eles ficavam próximos a um conjunto habitacional, em ruas com lixo acumulado e farta comida descartada. Além de se esparramarem nas calçadas, acenderam fogueiras e usaram guarda-chuvas para esconder os cachimbos acesos. A cena funciona na rua atrás da sede do 91º DP da Polícia Civil.




A prefeitura expandirá pela primeira vez as ações do atual plano de enfrentamento do crack nessas duas cracolândias: Jabaquara e Ceagesp. No Jabaquara, assistentes sociais e agentes comunitários de saúde já abordaram usuários. E um Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS-AD) deverá ser instalado para atender dependentes químicos no Ceagesp. Depois o programa tende a ser instalado em Itaquera. Nem sempre o programa oferecerá os mesmos serviços e benefícios (trabalho remunerado, alojamento, refeições e tratamento) que fazem parte do pacote na região da Luz. Os coordenadores afirmam que a determinação é ouvir o que as pessoas querem receber. Na Luz, a demanda era por "um local para tomar banho, comida e trabalho". O atendimento de saúde era considerado secundário, e odontológico, prioridade.
Também na Zona Sul, a reportagem flagrou um dependente circulando com o cachimbo de crack em riste nos arredores do Cemitério São Luiz, no Jardim São Luís. Na Zona Leste, dois usuários fumavam pedras de crack na entrada da Favela da Paz, na Avenida Miguel Inácio Cury, a dez minutos de caminhada do Itaquerão, o estádio de abertura da Copa do Mundo. A cracolândia da favela se espalha num muro abandonado ao redor do pátio do Metrô: é um ponto de prostituição infantil, apinhado de cápsulas de cocaína vazias. Em São Miguel Paulista, os usuários que já ocuparam a Praça do Forró agora se transferiram para a Rua Severina Leopoldina de Souza, ao lado de um mercadão e do Hospital e Maternidade São Miguel. Traficantes agem livremente na rua sem saída. Na Penha, os usuários montaram cabanas sob o Viaduto Engenheiro Alberto Badra, ao lado de uma favela de barracos de madeira – ainda repleta de cinzas por causa de um incêndio recente.
O crescimento de cracolândias nas periferias costuma ser associado por estudiosos do tema a operações de remoção mal sucedidas no passado, como a promovida pela Polícia Militar em janeiro de 2012. A PM ocupou a região central e tentou dispersar a aglomeração de usuários e sufocar as vendas de traficantes, ao passo que a prefeitura passou a limpar as ruas e demoliu uma série de casebres onde os dependentes se escondiam. O fluxo de usuários na Luz diminuiu, e supõe-se que muitos deles tenham migrado de vez para outros locais. Mas não houve monitoramento adequado para comprovar a migração. Nesta semana, um grupo de dependentes resistente aos programas do Estado e da prefeitura montou acampamento na Alameda Cleveland. A pracinha ficou lotada: traficantes se aproximavam em bicicletas para vender pedras, enquanto os usuários ofereciam para troca quinquilharias e objetos roubados, como caixas de som portáteis, cordões e telefones. Havia crianças e adolescentes entre eles, além de grávidas. A movimentação era caótica, num ritmo particular. "Temos que entender esse fenômeno como um de lazer das pessoas", diz Cibele. "Elas criam uma sociabilidade, constituem uma comunidade com regras de convivência e certa solidariedade e relações interpessoais. A droga é mais uma consequência do desemprego e da miséria e não a causa."
Um fator que dificulta a localização das cenas de uso e seu monitoramento é a intensa mobilidade de usuários. Os pesquisadores da Fiocruz relataram que as cracolândias mudam durante os turnos do dia, como se houvesse uma pela manhã, outra à tarde e uma terceira realidade à noite. Eles também notaram que as cenas públicas de consumo da droga mudam conforme as condições climáticas, as decisões do tráfico ou a ocorrência de operações policiais e intervenções urbanísticas.


Durante as visitas a 25 cracolândias nesta semana, o site de VEJA só conseguiu localizar usuários em treze pontos – e em quantidades que variaram de dois a cerca de trezentos viciados. A reportagem não visitou duas cenas de uso no extremo sul da capital e três endereços em favelas da Zona Leste, apontados pela Polícia Militar como "bocas de fumo" (ponto de venda de drogas). O psicólogo e doutor em Epidemiologia em Saúde Pública Carlos Linhares relatou à Agência Fiocruz que, durante estudo sobre cenas de uso do Rio de Janeiro, não foi possível acessar metade dos 193 locais de consumo de crack na capital fluminense.
Fica na Zona Norte a maior quantidade de cracolândias encontrada. No Jardim Andaraí, próximo à Rodovia Presidente Dutra, usuários ocupavam duas ruas: a Balaiada e a Nilton Coelho de Andrade. Além dos barracos na calçada, usavam uma fogueira na rua para espantar o frio. No beco da Brasilândia, os usuários se reuniam para fumar crack em pequenos grupos. Três deles se escondiam atrás de colchões e dentro de uma Kombi azul de janelas escuras. No chão, além de pinos de cocaína abertos, viam-se também pedaços cortados de antenas de carro – usados para montar o cachimbo do crack. Funcionários do aterro industrial que funciona no terreno da antiga pedreira Itaberaba, em frente ao local, disseram que traficantes do bairro também repelem os usuários dali.
Eles se espalham ainda nos piscinões da Avenida General Penha Brasil: cinco deles usavam drogas no Piscinão do Bananal e dois no Guaraú, no Jardim Peri. A comerciante e moradora da avenida Aurora Murakami, de 54 anos, reclamou de roubos em frente à sua loja. "Esse pessoal começou a se espalhar pela periferia. São Paulo virou um monte de zumbis", diz.

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

'Favelinha' surge em calçada na cracolândia, no centro de SP - By Folha de S.Paulo


Dependentes químicos se concentram na rua Dino Bueno, na região da cracolândia

Uma "favelinha" surgiu na calçada do terreno da antiga rodoviária de São Paulo, no coração da cracolândia.
As moradias improvisadas ficam na alameda Dino Bueno e na rua Helvétia.
Lá, cerca de cem barracos de madeira e plástico se escoram no alambrado instalado para evitar que viciados em crack tomassem conta do terreno, hoje abandonado.
Procurada pela Folha, a prefeitura não se pronunciou especificamente sobre o surgimento da "favelinha".
Informou que atua na região, incluindo as vias onde foram erguidos os barracos, com equipes de saúde e limpeza, além de guardas civis.
"Os orientadores sociais realizaram 1.169 abordagens nos últimos 30 dias, que resultaram em 341 encaminhamentos para a rede socioassistencial", afirmou, em nota, a gestão Fernando Haddad (PT).
Além dos viciados, moradores de rua e catadores de papelão também ocupam o local. Algumas crianças circulam entre o grupo, mas ninguém soube dizer se elas moram nos barracos.
Comerciantes dizem que esses ocupantes sempre viveram ali, mas decidiram erguer os barracos após a demolição de imóveis abandonados conhecidos por "casarões do crack".
As demolições ocorreram há dois anos, dentro da ação conjunta da prefeitura e do governo do Estado, que tinha a promessa de acabar com o tráfico na região e levar dependentes para tratamento.
De acordo com um comerciante, apesar de haver postos da Polícia Militar e da Guarda Civil Metropolitana, brigas e furtos são frequentes.
No terreno isolado pelas grades, o governo do Estado planejava construir um centro cultural com três teatros.
A área hoje tem mato alto, montes de lixo e continua sendo usada pelos viciados --também como banheiro.
O Complexo Cultural da Luz, anunciado pela gestão José Serra (PSDB) em 2008, ficaria pronto em 2010. O novo prazo agora é 2017.
Já foram gastos R$ 170 milhões em desapropriações, demolições e no projeto. O centro foi projetado pelo mesmo escritório suíço autor do estádio Ninho de Pássaro, construído para os Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008.
O complexo era para ser um dos principais equipamentos públicos da Nova Luz, iniciativa da gestão Gilberto Kassab (PSD) para revitalizar a cracolândia.
O plano, que custou R$ 14,6 milhões, foi engavetado por Haddad, que aposta em parcerias público-privadas para fazer edifícios.

UMA VERGONHA !!!







By Ary Neto
Colaboração Folha - Cotidiano