Campos Eliseos

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CAMPOS ELISEOS - SÃO PAULO
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segunda-feira, 26 de junho de 2017

SÃO PAULO CONTRA O CRACK



JUNTOS APOIANDO O FIM DO CRACK EM SÃO PAULO !!!!




sexta-feira, 10 de março de 2017

CAMPOS ELISEOS RECEBE PROJETO REVITALIZADOR !!!


“Copan” da Luz inicia parceria 

público-privada de moradia no país


Terreno 2019 - Projeto Computadorizado

Construção terá 1 202 apartamentos populares e foi concebida para ajudar na revitalização do centro


A inauguração da rodoviária da Luz, em 1961, foi um dos fatores que contribuíram para a decadência do centro. O movimento afugentou de lá muitos moradores, que se mudaram para bairros como Higienópolis. O terminal acabou sendo desativado em 1982, e o terreno de 18 000 metros quadrados ficou abandonado. Agora, vai abrigar um empreendimento que tem por finalidade revitalizar a região. A partir desta segunda, 23, começa a ser erguido ali o Complexo Júlio Prestes, um conjunto de oito blocos de uso misto.

Os edifícios terão 1 202 apartamentos residenciais (42 a mais que o Copan, localizado a 2 quilômetros de distância). As unidades, que possuem entre 40 e 54 metros quadrados, serão destinadas a famílias com renda de, no máximo, seis salários mínimos. Outra condição para morar ali é que pelo menos um morador trabalhe na região.
Os imóveis serão vendidos com preços a partir de 260 000 reais, financiados em até vinte anos. O local terá ainda uma área comercial com 66 estabelecimentos, entre lojas e restaurantes, além de uma creche para 200 crianças. A Escola de Música Tom Jobim, que hoje funciona em um imóvel alugado nas imediações, também será transferida para lá. A construção ficará pronta em dois anos.
O investimento de 1 bilhão de reais foi viabilizado por meio de uma parceria público-privada, a primeira realizada na área de habitação do país. O projeto é uma iniciativa do governo do Estado de São Paulo em conjunto com a construtora mineira Canopus Holding.
O Poder Executivo vai desembolsar 460 milhões de reais no projeto, entre subsídios aos moradores para a aquisição dos imóveis e uma taxa fixa de manutenção paga à Canopus (cerca de 214 000 reais por mês). A companhia terá direito a fazer a exploração do setor comercial do conjunto. “O sorteio que vai selecionar as famílias já conta com 149 000 inscrições, que ficarão abertas até julho”, afirma Rodrigo Garcia, secretário de Estado da Habitação.
Da janela de alguns dos apartamentos será possível avistar a Cracolândia. Na noite da última terça, 17, um confronto entre a Polícia Militar e usuários de drogas da região terminou com um soldado ferido e oito pessoas detidas. De acordo com levantamento feito pela Secretaria de Segurança Pública, o número de roubos nas regiões de Campos Elíseos, Santa Cecília e Luz aumentou 25,4% nos últimos três anos.
O 3º Distrito Policial, responsável pelo pedaço, figurou como o campeão nos registros de roubo na capital em 2016. Somente entre janeiro e agosto, 2 800 casos haviam sido assinalados — quase oito por dia.
Para alguns especialistas, o Complexo Júlio Prestes pode melhorar esse cenário. Segundo o diretor do Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva, Pedro Taddei, a combinação entre habitação, comércio e cultura é ideal para impulsionar mudanças positivas. “A moradia impede que o bairro fique totalmente deserto durante a noite”, comenta.
Ele elogia também a obrigatoriedade de haver pelo menos um morador por apartamento trabalhando no centro. “É uma boa estratégia para evitar gastos com o transporte público e aliviar o trânsito”, completa.
Terreno Atual  - 2017

Por Mariana Gonzalez - Veja São Paulo

quinta-feira, 9 de março de 2017

Apoie este Abaixo-Assinado. FIM DA CRACÔLANDIA EM CAMPOS ELISEOS -SANTA CECILIA - SÃO PAULO


ACESSE:   http://www.peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=BR75251



Apoie este Abaixo-Assinado. Assine e divulgue. O seu apoio é muito importante.

FIM DA CRACÔLANDIA EM CAMPOS ELISEOS -SANTA CECILIA - SÃO PAULO

Para: Exma. Sra. Presidente da República; Exmo. Sr. Governador de São Paulo; Exmo. Sr. Prefeito de São Paulo; Exmo. Senador de São Paulo; Câmara dos Deputados; Vereadores e munícipes da cidade de São Paulo.

Srs.
No Distrito de Santa Cecilia, bairro de Campos Eliseos na Cidade de São Paulo o CRACK e seus usuário reinam na comercialização e utilização desta devastadora droga.

Somos diariamente atacados, roubados, humilhados dentro da nossa cidade e bairro por falta de preparo e boa vontade dos nossos governantes em acabar com a farra do CRACK em Campos Eliseos e região central de São Paulo.

Conclamo um abaixo assinado de todos os moradores da cidade de São Paulo afim de nos unirmos pelo fim do CRACK que perturba os cidadãos de nossa cidade.

Não podemos mais conviver com moradores de rua que utilizem drogas e perturbam com sujeira, dejetos humanos, utilização da droga a céu aberto, roubos diários, ataques de loucos sobre pessoas normais que acordam cedo para trabalhar e voltam tarde cansados e são abordados por pessoas que já perderam seu senso crítico e cidadania social.

Visitem a estação Julio Prestes ao lado da Sala São Paulo na capital paulista e vejam o que ocorre no cruzamento da Alameda Cleveland com Alameda Helvétia e fiquem indignados com o descaso de nossos governantes que tratam esse grave assunto de maneira letárgica há muitos anos.

PELO FIM DA CRACOLÂNDIA EM CAMPOS ELISEOS-SANTA CECILIA NA CAPITAL PAULISTA !!!

peticao publica

Repassem este abaixo assinado aos seus amigos e contatos, desde já agradeço a colaboração de todos!!!

Visitem o Blog : www.saopauloviva.blogspot.com.br
E-mail: saopauloviva@hotmail.com

Att.
Ary Neto

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

DORIA PROMETE FIM DA CRACKOLANDIA NESTE SEMESTRE



https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2017/02/07/doria-promete-acabar-com-a-cracolandia-neste-semestre.htm

VITÓRIA Á VISTA PARA O BAIRRO DE CAMPOS ELISOES E REGIÃO

FIM DA VERGONHA DA CAPITAL PAULISTA







São Paulo - O prefeito de São Paulo João Doria (PSDB) prometeu nesta terça-feira, 7, acabar com a cracolândia da região da Luz, no centro da capital, ainda neste semestre. Com a implementação do programa Redenção até junho, o tucano disse que os dependentes químicos não ficarão mais na rua. Segundo Doria, a remoção será feita de forma "humanitária" e terá também um caráter contínuo, para evitar o retorno dos usuários de droga às ruas.
"Não vão ficar na rua. Eles receberão o tratamento clínico necessário e o atendimento social que devem ter", afirmou o prefeito, após uma reunião de duas horas e meia na Secretaria da Segurança Pública. Para o tucano, a presença de dependentes químicos nas ruas do centro é "uma imagem ruim para as pessoas, para a cidade e para o Brasil".
"Esta imagem, nós esperamos que dentro em breve seja algo do passado. E que as pessoas que ali estão, como psicodependentes, possam ter o seu atendimento clínico, o resgate da própria vida, uma oportunidade ao emprego e, com isso, a chance de cidadania que hoje não têm, infelizmente", disse, complementando que os criminosos da cracolândia "terão a força da lei" e serão presos.
"Ainda neste semestre a ação será implementada, mas sempre com muito diálogo e com uma ação feita de forma humanitária e do ponto de vista medicinal, como recomendam as boas práticas", destacou.
A ação será coordenada pela Secretaria de Desenvolvimento Social do Município e do Estado e pela Secretaria de Saúde da Prefeitura e do Estado. Esta foi a terceira reunião sobre o programa Redenção. A próxima ocorrerá no dia 13 de março.
No encontro da manhã desta terça, estavam os secretários estaduais da Segurança Pública, Mágino Alves, e do Desenvolvimento Social, Floriano Pesaro, além dos secretários municipais da Saúde, Wilson Pollara, e de Assistência e Desenvolvimento Social, Soninha Francine. Participou ainda do encontro o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil de São Paulo (OAB-SP), Marcos da Costa, e uma promotora do Ministério Público Estadual.
Fonte UOL

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

ROTARY & CONSEG - SERÁ QUE SANTA CECÍLIA FOI ESQUECIDA ? #HADDADRESPONDE

A LUTA DO CONSEG PARA 

MELHORAR O BAIRRO 

(SANTA CECÍLIA - CAMPOS ELÍSEOS)

http://www.rotarysp.org.br/noticias/524-a-luta-do-conseg-para-melhorar-o-bairro

O economista Fábio Fortes, palestrante do dia, diz que se impressionou muito com os números de Rotary: presente em 215 países, com 1.220 mil rotarianos em 34 mil Clubes; uma entidade que tem um papel importante na ONU e a força da solidariedade que cada rotariano carrega dentro de si. O Rotary se fez presente em minha vida através do Sr. Angelo Buono, disse ele, contando que veio do interior, Cachoeira Paulista-SP, onde os equipamentos rotarianos sempre serviram às causas comunitárias. Também na minha cidade, meus pais junto com rotarianos, recolhem animais de rua: cachorros e gatos. Quando fui vice-presidente do Clube de Mães do Brasil, junto com este Clube, fomos a São Miguel Paulista instalar um playground para o lazer daquela comunidade.
Em 1985, o governador Franco Montoro criou os Conselhos: de Saúde, do Idoso, de Educação, dos Negros e o Conseg – Conselho de Segurança, este último visando a integração da Polícia Civil, Polícia Militar e a Comunidade. Mais tarde, por decreto da Prefeitura, também presente junto aos Conseg’s, um representante da subprefeitura, da CET – Companhia de Engenharia de Tráfego, do Ilume – Departamento de Iluminação Pública, do Corpo de Bombeiros, presidentes de outras ONG’s, diversas entidades religiosas, enfim, pessoas com a finalidade de promover a integração para a segurança do nosso bairro, o Santa Cecília.
Eu costumo dizer, que o principal fator de segurança de uma região ou um bairro, são as pessoas se reconhecerem e não se tratarem com indiferença. É fato que através das reuniões do Conseg temos como cobrar nossas autoridades, mas hoje a realidade é que temos atualmente um emaranhado de leis que não atendem a grande maioria da população. Também uma série de equipamentos governamentais que não falam entre si, como por exemplo, a Polícia Civil e a Polícia Militar, que no dia-a-dia tem muitas dificuldades para tramitar seus processos de trabalho. Bem sei que é polêmico, mas sabe-se que durante a democratização do país, os jovens lutaram por mais liberdade, porém hoje, muitos abrem mão de sua liberdade para serem monitorados e terem maior segurança. Há uma cobrança para termos monitoramento eletrônico em toda cidade. É certo que a CET tem monitoramento para registrar as falhas cometidas no trânsito e multar os indivíduos, mas seguramente não temos um poder público compartilhando imagens, quando somos acometidos de violência ou assalto nas esquinas de nossa cidade, durante o dia ou noite.
No nosso bairro, o Conseg vai da Av. Higienópolis até a Sala São Paulo. Uma área extensa e bem delicada, que já teve na Cracolândia diversas operações. A questão aqui hoje é de saúde pública, pois há muitos consumidores em nosso bairro.
É necessário que a sociedade faça um debate claro e transparente sobre a venda e consumo de drogas para saber como iremos atuar com relação a este mal que está ceifando vidas, uma guerra que me parece perdida. Por exemplo, aqui embaixo do Elevado Costa e Silva e região, não são só pobres, ali estão muitos cidadãos de classe média consumidores de droga que estão se desfigurando. A questão da segurança de nosso bairro está crítica com relação à droga, pois quando um cidadão perde o emprego ele vai assaltar para poder se drogar.
É insuportável viver em um estado paralelo, onde o jogo do bicho, cujas maquininhas são ponto de venda de drogas e estão às portas de colégios não só públicos, mas também dos particulares, buscando nossos filhos. Este Conseg em particular, está muito empenhado nesta questão, mas a legislação não nos ajuda por causa da menor idade penal, pois um policial ao prender um jovem, mal consegue fazer o trâmite da papelada e ele já está solto. Isso nos levou a procurar os jovens para falar com eles sobre a situação, para conscientizá-los e não se envolverem sem estarem plenamente conscientes do caminho que estão escolhendo.
Disse Fábio que temos que cobrar eficiência do poder público, pois quando recorremos a eles, recebemos a resposta de que nada podem, não têm viaturas, etc, etc. e nós pagadores de impostos, não temos serviços de qualidade. Nós precisamos começar a ver os servidores públicos como contratados pela sociedade para prestar um serviço. E é com essa disposição que venho tratando o Conseg, na busca de que moradores e comerciantes deste bairro tenham melhores serviços. Áudio completo disponível em: http://www.rotarysp.org.br (podcast).



terça-feira, 16 de dezembro de 2014

MULHERES SÃO AS MAIS VULNERÁVEIS NAS CRACOLÂNDIAS


CRACK SEM FIM NA REGIÃO CENTRAL DE SÃO PAULO !!!


Paro o carro em um sinal da av. Duque de Caxias, no centro de São Paulo, e ela bate na janela: "Ô tia, me ajuda. Tô com fome". Ofereço o que tinha no banco ao lado: maçã, banana e um saquinho de snacks de soja, meus lanchinhos da tarde. Meio a contragosto, ela pega o saquinho e se afasta. Pelo retrovisor, vejo-a batendo na janela do carro atrás do meu. O motorista faz sinal de negativo, e ela se afasta.
Não deve ter mais do que 20 anos. Está suja e visivelmente alterada pelo crack. Lembro-me imediatamente de Loemy Marques, a "loira magra, de 1,79 metro de altura e olhos verdes" (segundo descrição das revistas), que ocupou a atenção da mídia em novembro passado. Ela está em tratamento contra a dependência em uma clínica particular, bancada por uma emissora de TV.


A nossa personagem é negra, descabelada e desdentada, assim como muitas que circulam pelas ruas do centro e seguem invisíveis.
Nas cracolândias, as mulheres são as mais vulneráveis, segundo estudo da Fiocruz com 32.359 usuários de crack pelo país, divulgado em setembro. Elas representam, em média, 20% dos dependentes. Muitas se prostituem e se sujeitam a violências. Cerca de 8% delas eram portadoras de HIV e 2,23% tinham hepatite C. Entre os homens, respectivamente, os índices foram 4,01% e 2,75%.
"Até para mim, que sou acostumado a trabalhar nessa área, nunca tinha visto uma população feminina tão maltratada e tão magoada. Agressão física, abuso sexual, nenhuma assistência pré-natal. Quando me perguntam o que me chocou mais como médico, eu digo que foi ver pessoas em uma situação tão precária, precisando tanto de ajuda", contou à "Agência Brasil" um dos coordenadores do trabalho, o médico Francisco Inácio Bastos.

No momento das entrevistas, 10% das mulheres relataram estarem grávidas. Mas menos de 5% delas faziam o pré-natal regularmente.
A pesquisa também mostrou outro dado desolador: menos de 5% dos entrevistados permaneceram no tratamento até o último mês.
A verdade é que o país ainda carece de um modelo de assistência baseado em evidências científicas para cuidar do crack. Os Caps, centro do sistema de assistência à saúde mental, não dão conta do tamanho e da complexidade do problema.

O pesquisador da Fiocruz defende que os governos deveriam fazer um plano integrado para tratamento do abuso de substâncias químicas vinculado à rede geral de saúde (Unidades Básicas de Saúde, Unidades de Pronto-Atendimento, programas de Saúde da Família) e não apenas aos centros de dependência química.
Sugestões semelhantes já foram feitas pela ABP (Associação Brasileira de Psiquiatria) em 2010, mas continuam sem escuta. Enquanto isso, o que mais vemos são medidas fragmentadas, descontextualizadas e ineficazes a longo prazo. Mais um Caps aqui, mais uma residência terapêutica ali. São ações que podem alimentar o marketing político, mas estão longe de conter a epidemia do crack que assola o país. 

cláudia collucci
Cláudia Collucci é repórter especial da Folha, especializada na área da saúde. Mestre em história da ciência pela PUC-SP e pós graduanda em gestão de saúde pela FGV-SP, foi bolsista da University of Michigan (2010) e da Georgetown University (2011), onde pesquisou sobre conflitos de interesse e o impacto das novas tecnologias em saúde. É autora dos livros 'Quero ser mãe' e 'Por que a gravidez não vem?" e coautora de 'Experimentos e Experimentações'. Escreve às terças.

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Usuários de crack depredam viaturas em confronto na Cracolândia /// POLICIA 0 X 10 CRACK

" POLICIA 0 X 10 CRACK "

A confusão teria começado quando os dependentes de droga atiraram pedras contra guardas municipais que patrulhavam a região





7.dez.2014 por Veja São Paulo
Uma discussão entre usuários de crack e agentes da Guarda Civil Metropolitana (GCM) terminou em tumulto e depredação na noite deste sábado (6) na região da cracolândia, no centro de São Paulo.
Cinco veículos da GCM foram danificados, incluindo um ônibus de monitoramento, que foi removido do local, próximo à esquina da Alameda Cleveland com a Rua Helvétia. A confusão teria começado por volta das 20h30, quando os dependentes de droga atiraram pedras contra os guardas municipais que 
A força tática da Polícia Militar foi acionada para controlar o tumulto. Houve corre-corre, e os usuários de droga atearam fogo em uma lixeira para afastar os guardas do conjunto de barracos instalado há alguns meses na região. Por volta das 22h, a situação já estava controlada, mas dezenas de guardas permaneciam monitorando o local.
Em nota, a prefeitura afirmou que "GCM e PM agora vão investigar se o incidente estaria eventualmente ligado a uma reação do tráfico à presença mais efetiva das duas forças no local"
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Após evento o carro Crack é Possível Vencer foi retirado do local.
QUE VERGONHA !!!!
DILMA ROUSSEFF, GERALDO ALCKMIN E FERNANDO HADDAD CADÊ VOCÊS ?
By São Paulo Viva 07/12/2014 

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

VELHA "SÃO PAULO" QUE NÃO EXISTE MAIS... QUE SAUDADE!!!

UMA VELHA SÃO PAULO QUE NÃO EXISTE MAIS FOI DEVORADA 
POR UMA OUTRA SÃO PAULO QUE É TAMBÉM MUITO LINDA.
QUE TAL CUIDARMOS MELHOR DO NOSSO PATRIMÔNIO ?

VAMOS VOLTAR A SER A CIDADE DE OURO, BASTA PLANEJARMOS MELHOR NOSSOS DESAFIOS PARA NOSSA AMADA SÃO PAULO.


EM 62 ANOS CONSEGUIMOS CRESCER, FICAMOS FORTES E MOSTRARMOS AO MUNDO QUEM SOMOS E A QUE VIEMOS.

QUE TAL DEIXARMOS NOSSA CIDADE MAIS BONITA EM TODO CANTO, PARA QUE CADA BAIRRO SEJA UM CARTÃO POSTAL E NÃO A IMAGEM DO ABANDONO.
AS FOTOS A SEGUIR DEIXAM MUITAS TRISTEZAS PELO CAMINHO, POIS NEM TODA CIDADE DE SÃO PAULO É ASSIM, EXISTE UM CENTRO ABANDONADO.

ANTIGA RODOVIÁRIA E O ATUAL ESPAÇO APÓS DEMOLIÇÃO.

DILMA, ALCKMIN E HADDAD,  CADÊ A SOLUÇÃO????

SERÁ QUE O CENTRO DE SÃO PAULO VOLTARÁ A SER GLORIOSO OU 
VOCÊS CONTINUARÃO COM CAMPANHA POLÍTICA ELEITOREIRA 
E NADA DE REAL E CONCRETO É REALIZADO?

CRACK É POSSÍVEL VENCER ??? ( DILMA ROUSSEFF)
RECOMEÇAR ??? ( GERALDO ALCKMIN)
BRAÇOS ABERTO ??? ( FERNANDO HADDAD)


TEMPOS ANTIGOS




TEMPOS ATUAIS
 


 

SONHOS NÃO REALIZADOS



SE COM O PROJETO NOVA LUZ DEMORARIA 15 ANOS PARA REURBANIZAR A REGIÃO, IMAGINA AGORA QUE ESTE PROJETO FOI ENGAVETADO.

SENHORES GOVERNANTES ISSO É O FIM DA PICADA !!! 
QUEREMOS O CENTRO DE SÃO PAULO DE VOLTA!!!


PELO FIM DA CRACÔLANDIA EM CAMPOS ELISEOS/ 

SANTA CECILIA - SÃO PAULO


quinta-feira, 23 de outubro de 2014

CRACK MAPS AGORA DISPONÍVEL EM CELULAR


É O FIM DA PICADA !!!!


Quando dizem que São Paulo é uma cidade 24hs e que aqui tudo é fácil de comprar devido a setorização do comércio na capital paulista, não é mentira.


Para componentes eletrônicos na Rua Santa Efigênia, para noivas na Rua São Caetano, comprar bigigangas  na Rua 25 de Março e etc. 

Agora para a felicidade dos que almejam saber onde comprar Crack e seus derivados ficou mais fácil ainda, no aplicativo de localização do celular android Google Maps já podemos localizar com facilidade o acesso as drogas e ao mundo do Crack. 


Agora "Cracolândia" já aparece livremente como região famosa de São Paulo.

Crack comanda a região central de São Paulo de tal maneira que até no GPS do celular indica a região da Cracolândia.  

Srs. Governantes isso é o fim da picada !!!





by Ary Neto

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

PARABÉNS HADDAD E PREFEITURA PELA AÇÃO EM CAMPOS ELISEOS - PREFEITURA CONTRA O CRACK !!!



Dependentes de crack terão emprego 





Serão 4 horas por dia de trabalho. Em troca, a prefeitura oferece três refeições diárias e R$ 15 por dia trabalhado, além da hospedagem em um hotel. Dependentes não serão obrigados a fazer tratamento médico.

A cidade de São Paulo começou, nesta terça-feira (14), mais uma tentativa de combater o consumo de crack. Dependentes químicos vão ganhar hospedagem, alimentação e emprego.
Os barracos de madeira e lona na região da Cracolândia começaram a ser desmontados durante a tarde. Uma nova tentativa de acabar com a Cracolândia, que concentra dependentes de crack no centro da cidade. A partir de agora, 300 vão receber ajuda desse novo programa.
“Foi absolutamente voluntário. Quem quer participar, quem não quer participar. É um grande desafio, mas é um caminho que estamos buscando”, comenta Luciana Temer, sec. mun. de Assistência Social-SP.
Os dependentes vão ter que trabalhar na limpeza da cidade e recolhimento de materiais recicláveis. Serão quatro horas por dia de trabalho e duas horas em programas de requalificação profissional.
Em troca, a prefeitura oferece três refeições diárias e R$ 15 por dia trabalhado, com pagamento semanal. Além da hospedagem em um dos cinco hotéis cadastrados.
Os hotéis foram todos reformados há pouco tempo. Tem até uma sala de convivência com sofás para os novos hóspede. Uma das suítes com banheiro pequeno, mas com chuveiro elétrico. No quarto, armário e camas com espaço no máximo três pessoas.
Outro ponto do programa é mais polêmico. Os dependentes não serão obrigados a fazer tratamento médico. Mas os que quiserem, vão ser encaminhados.
“O tratamento é pra que essa pessoa reconstrua sua vida. Reconstrua a vida dela e possa ver que ela pode ser feliz. Que possa buscar no trabalho, no emprego, a reestruturação dos amigos, da família, e a saúde. Acho que é um passo importante pra isso, buscar o seu bem-estar integral”, diz José de Filippi Junior, sec. municipal de Saúde-SP.
A médica psiquiátrica condena a falta de tratamento. “Eu acho que é uma medida ingênua, bem intencionada, mas infelizmente boas intenções não funcionam numa situação tão grave como essa. Eu não vejo muita coerência em você promover a reinserção antes de fazer o tratamento”, avalia Ana Cecília Marques, psiquiatra.
Uma dependente, que aderiu ao programa, aprova a ideia e já planeja o recomeço. “Arrumar um trabalho, pegar meu filho e ter minha casa. E ser feliz. Com certeza, se Deus quiser”, afirma.
A prefeitura de São Paulo afirmou que o programa mostrado na reportagem tem como objetivo a reinserção social. E voltou a dizer que o tratamento da dependência não é obrigatório para os participantes do programa, mas que será oferecido para os que pedirem.



segunda-feira, 4 de novembro de 2013

FAVELA A CÉU ABERTO NA PORTA DA SALA SÃO PAULO - LUXO AO LIXO !!!

FAVELA A CÉU ABERTO NA PORTA DA SALA SÃO PAULO - LUXO AO LIXO !!!

Enquanto isso em Campos Elíseos.... a favela se instala durante a obra de desapropriação e demolição do quarteirão localizada a frente e ao lado da Sala São Paulo e Estação Júlio Prestes.

As fotos foram tiradas dia 03/11/2013 e mostram como está calamitoso a situação na Região de Campos Elíseos, distrito de Santa Cecilia na Capital Paulistana.

A cada dia que passa nossos governantes ficam ais relapsos com relação a limpeza, assistência social, organização e policiamento. Os muros e grades da região estão a cada dia com mais moradores de rua instalados no local e a venda de Crack é realizada na frente da policia. Chamados ao 190 (Polícia) nada acontecem.

A venda e utilização de Crack está tomando conta da região e devido as desapropriações o caos se instalou na região.

Dilma, Alckmin e Haddad não deixam claro o que pretendem com esta situação e a Prefeitura e demais áreas desconhecem este assunto.

Apreciem as fotos abaixo, até incêndio eles estão fazendo na região e os carros de Bombeiros passam e nada fazem. Que horror !!!  Do luxo ao lixo em metros e somente fica limpo quando a prefeitura aciona a operação Tapete Vermelho. Vale repensar como gerir este local !!!








Fotos by Ary Neto ( 03/11/2013)

terça-feira, 29 de outubro de 2013

HOSPITAL PÉROLA BYINGTON EM CAMPOS ELISEOS PARA 2016

http://noticias.r7.com/sao-paulo/hospitalnbspperola-byington-sera-construido-na-cracolandia-10102013

Hospital Pérola Byington será construído na Cracolândia

Unidade de saúde será exclusiva para mulheres e custará R$ 306,7 milhões
Novo endereço será na Luz. Até 2016, centro de referência vai sair da Av. Brigadeiro Luís Antônio.

O governo do Estado anunciou a construção de um novo Hospital Pérola Byington na região da Cracolândia, na região central de São Paulo. O projeto faz parte da PPP (Parceria Público Privada) que tem como objetivo revitalizar a área marcada pela criminalidade e consumo de drogas.

O Centro de Referência em Saúde da Mulher, novo prédio do Hospital Pérola Byington, que integra o projeto de revitalização do centro da capital, será construído na região da Nova Luz. A unidade será instalada no quadrilátero da avenida Rio Branco, com as alamedas Glete e Barão de Piracicaba e a rua Helvetia.

O hospital terá 218 leitos, sendo 22 de UTI, e 10 salas cirúrgicas. Com investimento total de R$ 306,7 milhões, a unidade de saúde irá oferecer, exclusivamente para as mulheres, atendimento ambulatorial, serviços de urgência e emergência, centro de diagnóstico por imagem, centro de reprodução assistida, com unidade de cuidados paliativos, centro de referência em vítimas de violência sexual e tratamento especializado de câncer. 
 



O Hospital Pérola Byington — Centro de Referência da Saúde da Mulher vai ganhar um novo prédio na região da Cracolândia. Geraldo Alckmin (PSDB) anunciou ontem que o edital da PPP (Parceria Público-Privada) será publicado nesta quinta no “Diário Oficial”. A unidade será instalada no quarteirão da Avenida Rio Branco com as alamedas Glete e Barão de Piracicaba e Rua Helvétia.

O resultado da concorrência será divulgado em 25 de novembro e a expectativa é que os trabalhos comecem já no início do próximo ano. As obras devem durar entre 24 e 30 meses.

A modernização e a melhoria no atendimento são as principais bandeiras levantadas por Alckmin. “O Pérola Byington está em um prédio alugado, bastante antigo, que precisa ser modernizado. Como o prédio não é do Estado, nós resolvemos fazer um hospital moderno em uma região que precisa ser revitalizada, que é a antiga Cracolândia.”

Segundo os planos do governo estadual, no máximo em 2016 o hospital vai deixar o prédio da Avenida Brigadeiro Luís Antônio e passar a atender as mulheres no novo endereço.

O secretário estadual de Saúde, David Uip, foi categórico sobre a possibilidade de paralisação nos atendimentos para a mudança de prédio. “Não há possibilidade. Nós vamos fazer uma transferência que já está sendo organizada e a população não vai sofrer com isso.”

Marisa Feffermann, pesquisadora do Instituto da Saúde, defende que só levar o hospital para a região da Luz não é o bastante para revitalizar a área. “O problema não é colocar o Pérola Byington lá. O problema é não pensar em políticas públicas para o lugar.”

Já o presidente do Sindisaúde (Sindicato dos Trabalhadores Públicos da Saúde no Estado de São Paulo), Gervásio Foganholi, explica que o acesso para a população precisa ser analisado. “Precisa ver se o acesso para a população é fácil. A população precisa ser ouvida”, defende Gervásio.

Três unidades serão construídas em 30 meses

Colaboração: Lucilene Oliveira (Diário SP) e R7 (Agência Record)
Foto: Sergio Tomisaki/Diário SP 

By Ary Neto - 29/10/2013

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

SÃO PAULO DO LIXO, DAS DROGAS E DO DESCASO !!!

ELES VENCERAM, NÓS PERDEMOS !!!

NO CENTRO DE SÃO PAULO DROGAS, LIXO E MUITO DESCASO SÃO A TÔNICA DA VEZ.

NO RITMO QUE A CIDADE ANDA, BOA COISA NÃO VAI VIRAR, POVO REVOLTADO, PESSOAS INSATISFEITAS E MUITA GENTE LEVANDO A GRANA FÁCIL .

COM TANTO DINHEIRO QUE ESTA CIDADE TEM, COM TANTA CACIQUE CUIDANDO DELA, COM TANTOS FUNCIONÁRIOS PUBLICOS SEM ALÇADA PRA RESOLVER NADA E COM TANTOS INTERESSES FINANCEIROS, CREIO QUE VAMOS AFUNDAR !!!

LIXO LIXO LIXO LIXO LIXO LIXO
CRACK CRACK CRACK CRACK

A PREFEITURA, O GOVERNO DO ESTADO E A UNIÃO FEDERATIVA PRATICAMENTE ESTÃO DEIXANDO CERTAS COISAS NO ABANDONO E DESCASO.

TEMOS UMA METRÓPLE MUITO MAL CUIDADA, LIXO POR TODA PARTE, DROGADOS POR TODO CENTRO. MORAR EM SÃO PAULO É VER UMA REALIDADE DE COMO ESTAMOS CUIDANDO POUCO DO NOSSO PATRIMÔNIO, DO NOSSO POVO.

VIOLÊNCIAS É A CONSEGUÊNCIA DE TUDO ISSO !!!

FERNANDO HADDAD, GERALDO ALCKMIN E DILMA ROUSSEFF,
NOS AJUDEM  !!!!

MINISTÉRIOS E SECRETARIAS, JUSTICA E SAÚDE, POLÍTICOS E POPULAÇÃO GERAL,
NOS AJUDEM  !!!!

O CRACK E O LIXO É A CARA DE SÃO PAULO !!!

Fotos tiradas no bairro de Campos Eliseos - Capital de São Paulo.
By Ary Neto - São Paulo Viva


Preço do m² tem alta de 135% na Cracolândia na capital de São Paulo

Preço do m² tem alta de 135% na Cracolândia

Revisão dos valores venais dos imóveis feita pela gestão Haddad prevê reajuste para o principal ponto de concentração de usuários de droga

04 de outubro de 2013 | 2h 03


Adriana Ferraz e Rodrigo Burgarelli - O Estado de S.Paulo
A valorização imobiliária em São Paulo chegou até a região da Cracolândia, no centro. Pelo menos é o que mostra a nova Planta Genérica de Valores (PGV), usada como base para o cálculo do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). A revisão dos valores venais dos imóveis proposta pela gestão de Fernando Haddad (PT) estabelece uma alta de 135% no valor do metro quadrado das construções existentes, por exemplo, no cruzamento da Rua Helvetia com a Alameda Dino Bueno, principal ponto de concentração de usuários de crack.
Segundo projeto de lei que será votado pelos vereadores até o fim do ano, o metro quadrado de uma casa localizada na Alameda Dino Bueno custa hoje R$ 1.420. Em 2009, seu valor venal era de R$ 602. Perto dali, na Rua Helvetia, a valorização foi parecida - passou de R$ 615 para R$ 1.452. O mesmo aumento é proposto para as Alamedas Glete e Cleveland.
Em alguns quarteirões, o preço ficou ainda maior. O valor do metro quadrado de um imóvel com frente para a Rua Guaianases, quase na esquina com a Avenida Duque de Caxias, passou de R$ 1.105 para R$ 2.417. Vale lembrar que o valor venal é menor do que o praticado pelo mercado.
Enviada ontem à Câmara Municipal, a revisão da PGV revela que, para a Prefeitura, a valorização sofrida pela área mais degradada da capital é quase a mesma que a observada na Avenida Paulista, também no centro. Na quadra entre as Ruas Itapeva e Professor Otávio Mendes, o cálculo venal do metro quadrado cresceu de R$ 9.507 para R$ 22.133 - alta de 132%.
Em São Paulo, a localização da porta do imóvel faz toda a diferença. O metro quadrado de um prédio com entrada pela Paulista, por exemplo, chega a custar quase três vezes mais que o de um imóvel construído na mesma quadra, mas virado para uma rua transversal. O valor do metro quadrado da nova PGV confirma: na Rua Itapeva, apesar de a valorização ter sido quase a mesma, o valor do metro quadrado passou de R$ 2.683 para R$ 6.251. E, na Professor Otávio Mendes, a alta foi de R$ 2.574 para R$ 5.963.
Padrão. O porcentual usado pela gestão Haddad para definir a valorização dos imóveis da capital segue o mesmo padrão em toda a cidade, de acordo com levantamento aleatório feito pelo Estado. Com base na nova PGV, é possível obter dados semelhantes em bairros que concentraram lançamentos imobiliários, como a Vila Andrade, na zona sul, e a Lapa, na zona oeste. Na Rua Coriolano, por exemplo, o metro quadrado passou de R$ 860 para R$ 1.772.
Os novos valores atribuídos ao metro quadrado de todos os bairros de São Paulo definirão a taxa que cada contribuinte vai pagar de IPTU a partir de 2014. Para não repassar o aumento total no imposto, a Prefeitura planeja criar teto de 30% no reajuste residencial e de 45%, no comercial.
Ontem, parlamentares da base aliada ao prefeito Haddad optaram por analisar a proposta de aumento com cautela. Roberto Tripoli (PV) afirmou que o reajuste é "salgado", mas pode ser necessário para bancar o congelamento do preço da passagem de ônibus em R$ 3 no próximo ano. Já Rubens Calvo (PMDB) afirmou que os vereadores poderão discutir um teto de reajuste mais baixo e apresentá-lo em forma de substitutivo ao projeto de lei.
Do lado oposto, a bancada do PSDB sustenta ser injusto o aumento e afirma que não apenas os "ricos" serão prejudicados. Para o presidente da Câmara Municipal, José Américo (PT), as discussões serão acaloradas, mas a proposta do Executivo deve prevalecer.


... ENQUANTO ISSO, NA ALAMEDA DINO BUENO E NA RUA HELVÉTIA A SITUAÇÃO DO CRACK CRESCE E A POLICIA NÃO CONSEGUE DAR CONTA DO RECADO.

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By Ary Neto - São Paulo Viva
07/10/2013 

sexta-feira, 17 de maio de 2013

CRACOLÂNDIA TEM "FEIRA LIVRE" DAS DROGAS


Crack e maconha são vendidos tranquilamente na Rua dos Gusmões.
Operação da Polícia Civil prendeu 10 pessoas e deteve 4 adolescentes.

15/05/2013
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2013/05/cracolandia-tem-feira-livre-das-drogas.html


A venda de entorpecentes ocorre mesmo após a Ação Integrada Nova Luz, iniciada em janeiro do ano passado para coibir o tráfico e consumo de droga na região Central.

Nas imagens, um homem para gritando “Quem quer crack, quem quer crack?”. Um usuário pergunta: “Quem tem maconha?”. Prontamente uma mulher responde: “Eu tenho maconha aqui, ó”.

Na Rua dos Gusmões, traficantes e usuários convivem quase 24 horas por dia. No vídeo, um rapaz acende um cachimbo de crack. Um senhor de cabelos brancos também tem uma pedra. Um mulher aparece vendendo drogas a usuários. Ela é cercada e tem que contar a droga para atender os usuários.

Um carro da Polícia Militar passa pela via, para, mas vai embora. Os traficantes anunciam a venda de drogas o tempo todo. Alguns ficam com as pedras de crack nas mãos para atender mais rápido os viciados. Quando percebem a câmera, dão risada. Os traficantes aceitam joias e tênis como moeda de troca.

Durante 40 dias, a Polícia Civil investigou a feira da droga da Cracolândia. Ao todo, 14 pessoas foram detidas na madrugada desta terça-feira (14) durante a operação. Entre elas, quatro garotas, com idade entre 13 e 17 anos, que foram encaminhadas à Fundação Casa. Com os suspeitos, a polícia apreendeu pedras de crack, cerca de R$ 3,6 mil, cinco celulares, uma faca e um alicate.

O delegado Kleber Altale afirma que o tráfico está cada vez mais recrutando menores para vender drogas. Na operação, quatro garotas foram apreendidas.

“No caso do tráfico, [o recrutamento de menores] é a impossibilidade de uma aplicação de uma pena, caso ele seja surpreendido traficando, exceto uma medida socioeducativa, e também o rendimento. ele tem um trabalho, tem um rendimento”.

Fonte G1.

Att.Ary Neto