Campos Eliseos

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CAMPOS ELISEOS - SÃO PAULO
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sexta-feira, 24 de outubro de 2014

VELHA "SÃO PAULO" QUE NÃO EXISTE MAIS... QUE SAUDADE!!!

UMA VELHA SÃO PAULO QUE NÃO EXISTE MAIS FOI DEVORADA 
POR UMA OUTRA SÃO PAULO QUE É TAMBÉM MUITO LINDA.
QUE TAL CUIDARMOS MELHOR DO NOSSO PATRIMÔNIO ?

VAMOS VOLTAR A SER A CIDADE DE OURO, BASTA PLANEJARMOS MELHOR NOSSOS DESAFIOS PARA NOSSA AMADA SÃO PAULO.


EM 62 ANOS CONSEGUIMOS CRESCER, FICAMOS FORTES E MOSTRARMOS AO MUNDO QUEM SOMOS E A QUE VIEMOS.

QUE TAL DEIXARMOS NOSSA CIDADE MAIS BONITA EM TODO CANTO, PARA QUE CADA BAIRRO SEJA UM CARTÃO POSTAL E NÃO A IMAGEM DO ABANDONO.
AS FOTOS A SEGUIR DEIXAM MUITAS TRISTEZAS PELO CAMINHO, POIS NEM TODA CIDADE DE SÃO PAULO É ASSIM, EXISTE UM CENTRO ABANDONADO.

ANTIGA RODOVIÁRIA E O ATUAL ESPAÇO APÓS DEMOLIÇÃO.

DILMA, ALCKMIN E HADDAD,  CADÊ A SOLUÇÃO????

SERÁ QUE O CENTRO DE SÃO PAULO VOLTARÁ A SER GLORIOSO OU 
VOCÊS CONTINUARÃO COM CAMPANHA POLÍTICA ELEITOREIRA 
E NADA DE REAL E CONCRETO É REALIZADO?

CRACK É POSSÍVEL VENCER ??? ( DILMA ROUSSEFF)
RECOMEÇAR ??? ( GERALDO ALCKMIN)
BRAÇOS ABERTO ??? ( FERNANDO HADDAD)


TEMPOS ANTIGOS




TEMPOS ATUAIS
 


 

SONHOS NÃO REALIZADOS



SE COM O PROJETO NOVA LUZ DEMORARIA 15 ANOS PARA REURBANIZAR A REGIÃO, IMAGINA AGORA QUE ESTE PROJETO FOI ENGAVETADO.

SENHORES GOVERNANTES ISSO É O FIM DA PICADA !!! 
QUEREMOS O CENTRO DE SÃO PAULO DE VOLTA!!!


PELO FIM DA CRACÔLANDIA EM CAMPOS ELISEOS/ 

SANTA CECILIA - SÃO PAULO


terça-feira, 29 de outubro de 2013

HOSPITAL PÉROLA BYINGTON EM CAMPOS ELISEOS PARA 2016

http://noticias.r7.com/sao-paulo/hospitalnbspperola-byington-sera-construido-na-cracolandia-10102013

Hospital Pérola Byington será construído na Cracolândia

Unidade de saúde será exclusiva para mulheres e custará R$ 306,7 milhões
Novo endereço será na Luz. Até 2016, centro de referência vai sair da Av. Brigadeiro Luís Antônio.

O governo do Estado anunciou a construção de um novo Hospital Pérola Byington na região da Cracolândia, na região central de São Paulo. O projeto faz parte da PPP (Parceria Público Privada) que tem como objetivo revitalizar a área marcada pela criminalidade e consumo de drogas.

O Centro de Referência em Saúde da Mulher, novo prédio do Hospital Pérola Byington, que integra o projeto de revitalização do centro da capital, será construído na região da Nova Luz. A unidade será instalada no quadrilátero da avenida Rio Branco, com as alamedas Glete e Barão de Piracicaba e a rua Helvetia.

O hospital terá 218 leitos, sendo 22 de UTI, e 10 salas cirúrgicas. Com investimento total de R$ 306,7 milhões, a unidade de saúde irá oferecer, exclusivamente para as mulheres, atendimento ambulatorial, serviços de urgência e emergência, centro de diagnóstico por imagem, centro de reprodução assistida, com unidade de cuidados paliativos, centro de referência em vítimas de violência sexual e tratamento especializado de câncer. 
 



O Hospital Pérola Byington — Centro de Referência da Saúde da Mulher vai ganhar um novo prédio na região da Cracolândia. Geraldo Alckmin (PSDB) anunciou ontem que o edital da PPP (Parceria Público-Privada) será publicado nesta quinta no “Diário Oficial”. A unidade será instalada no quarteirão da Avenida Rio Branco com as alamedas Glete e Barão de Piracicaba e Rua Helvétia.

O resultado da concorrência será divulgado em 25 de novembro e a expectativa é que os trabalhos comecem já no início do próximo ano. As obras devem durar entre 24 e 30 meses.

A modernização e a melhoria no atendimento são as principais bandeiras levantadas por Alckmin. “O Pérola Byington está em um prédio alugado, bastante antigo, que precisa ser modernizado. Como o prédio não é do Estado, nós resolvemos fazer um hospital moderno em uma região que precisa ser revitalizada, que é a antiga Cracolândia.”

Segundo os planos do governo estadual, no máximo em 2016 o hospital vai deixar o prédio da Avenida Brigadeiro Luís Antônio e passar a atender as mulheres no novo endereço.

O secretário estadual de Saúde, David Uip, foi categórico sobre a possibilidade de paralisação nos atendimentos para a mudança de prédio. “Não há possibilidade. Nós vamos fazer uma transferência que já está sendo organizada e a população não vai sofrer com isso.”

Marisa Feffermann, pesquisadora do Instituto da Saúde, defende que só levar o hospital para a região da Luz não é o bastante para revitalizar a área. “O problema não é colocar o Pérola Byington lá. O problema é não pensar em políticas públicas para o lugar.”

Já o presidente do Sindisaúde (Sindicato dos Trabalhadores Públicos da Saúde no Estado de São Paulo), Gervásio Foganholi, explica que o acesso para a população precisa ser analisado. “Precisa ver se o acesso para a população é fácil. A população precisa ser ouvida”, defende Gervásio.

Três unidades serão construídas em 30 meses

Colaboração: Lucilene Oliveira (Diário SP) e R7 (Agência Record)
Foto: Sergio Tomisaki/Diário SP 

By Ary Neto - 29/10/2013

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

CAMPOS ELISEOS NA CAPITAL DE SÃO PAULO ESTÁ EM REFORMA !!!

REFORMA URBANÍSTICA JÁ !!!

Campos Elíseos na Capital de São Paulo está em reforma, ao lado da Sala São Paulo, um local conhecido como "Nova Cracolândia" entre a Alameda Helvétia, Alameda Dino Bueno, Alameda Cleveland e Praça Júlio Prestes está indo para o chão.

Algumas matérias informam que o local está sendo restaurado para ser o novo museu paulistano chamado:
Museu de História Natural.

Independente do que será no local, que precisa de muita reforma social com tantos "crackeiros" é notório que alguma ação de nossos governantes está sendo realizada no local.

As obras do Complexo Cultural Luz até hoje só estão no papel, entrei em contato na Secretária da Educação e a informação mais recente é que neste fim de ano será aprovado a concorrência pública de qual empreiteira será a concessão da obra, mas o local continua no total abandono.

Os prédios deste quarteirão estão sendo demolidos e seus moradores estão sendo retirados aos poucos.
Vamos torcer para que nossos governantes pelo menos terminem o que começaram, as eleições chegaram, o prefeito foi mudado e até agora o Haddad, juntamente com a Dilma e com o Alckmin nada fizeram pelo local de tamanho patrimônio histórico.

Bonito mesmo é dentro da Sala São Paulo, porque do lado de fora o Crack impera !!!
Haddad, Dilma e Alckmin, vocês prometeram mudanças em suas campanhas e nada até agora ?
Acorda São Paulo !!!!








Fotos: Ary Neto


By Ary Neto 
19/10/2013 - 14hs - São Paulo - Campos Elíseos

sábado, 28 de setembro de 2013

CAMPOS ELISEOS É HOMENAGEADO PELO JORNAL "FOLHA DE S.PAULO" DO PODEROSO GRUPO FOLHA !!! EXIBIDO EM 27/09/2013

Caros leitores do Blog São Paulo Viva e amigos de Campos Eliseos, a "Fama" está instalada definitivamente ao nosso tão amado bairro. Nesta semana duas aparições falando do mesmo tema, o CRACK.
Desta vez foi o famoso jornal "Folha de S.Paulo - Um jornal a serviço do Brasil" que emitiu seu jornal em 27/09/2013. Segue link na integra para quem deseja apreciar matérias aprovadas pelo Diretor de Redação Otavio Frias Filho.

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2013/09/1348194-prefeitura-sai-e-viciados-cercam-casarao-do-crack-em-sao-paulo.shtml

Até dezembro de 2011, um imóvel na alameda Dino Bueno conhecido como "casarão do crack" era considerado o coração da cracolândia paulistana. Era lá que centenas de usuários se agrupavam para consumir a droga.  A feira do crack, que atravessou a madrugada por mais de uma década no mesmo lugar, foi quebrada no começo de 2012, após operação conjunta de Estado e prefeitura que tinha a promessa de acabar com o tráfico e levar dependentes para tratamento.

GOVERNANTES ONDE VOCÊS ESTÃO ? TOC TOC? TEM ALGUÉM AI?

Após tantas matérias, após tantos investimentos, após tanta polêmica 2012 mostrou sinais de que os nossos governantes estavam no caminho certo....
...ledo engano aos caros Paulistanos, principalmente os moradores de Campos Eliseos e arredores.
2013 começou com total  "degradação - descaso - despreparo".
Liguem para o "156" telefone da Prefeitura de São Paulo é gratuito e reclame sobre limpeza, caçambas ecológicas e lixeiras nos postes.  Fora as Calçadas cheias de lixos e entulhos, péssimo !!!

Critique você também nossa cidade suja.  http://sac.prefeitura.sp.gov.br/
Faça uma experiência, abra um chamado por dia, depois de um ano vamos verificar se ocorreu mudanças,
se sim, nosso Prefeito está te ouvindo.
O empurra empurra é tão grande que ninguém sabe direito o que fazer, os projetos não são concluídos.
Os impostos altos não param e acredito que a população se faz de cega.
Votem no novo Partido DDD (degradação / descaso / despreparo).
Visite a Alamedas Helvétia e Dino Bueno , assim você viverá o que o Partido DDD anda fazendo.
BEM VINDO A REGIÃO CENTRAL DE SÃO PAULO.

Grupo Folha de São Paulo obrigado pela homenagem.
By Ary Neto
saopauloviva.blogspot.com

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

CAMPOS ELISEOS É HOMENAGEADO NO "PROFISSÃO REPÓRTER" DA REDE GLOBO !!! EXIBIDO EM 24/09/2013

Caros leitores do Blog São Paulo Viva !!!

Hoje tivemos a honra de aparecer através de uma homenagem do famoso Programa "Profissão Repórter"
da Rede Globo (Edição do dia 24/09/2013).

Já assistiu o programa? Clique no link para ver o que é "degradação" e abandono social:

http://g1.globo.com/profissao-reporter/noticia/2013/09/reporteres-reencontram-dependentes-e-ex-usuarios-em-cracolandias.html

Estamos em tempos em que tudo que falamos é gravado e arquivado.
Tempos de Big Brother com câmeras espalhadas nos postes, nos celulares, na mão de repórteres que se arriscam para mostrar a realidade do que significa a palavra "descaso".

Quando nossa Presidenta Dilma foi eleita pelo voto popular, mesmo antes de seu discurso oficial, no discurso ao povo pós confirmação de vitória ela falou de sua missão em acabar com o Crack.

O Prefeito Kassab disse que tinha acabado com a 1° Cracolândia em Santa Efigênia, mas nada mudou pois a Rua dos Gusmões serve mesmo de case de sucesso de marketing direto, como aderir a um produto com baixo custo e alto lucro, investimentos e logística perfeitos pois o público só aumenta.

A expansão territorial inevitável  inaugurou a "Nova Cracolândia" em Campos Eliseos na Alameda Hélvétia, após a queda da antiga Rodoviária de São Paulo e nas portas da glamourosa e mijada "Sala São Paulo" para não escrever o que vemos de sujeira humana naquelas paredes históricas. Cadê os banheiros higiênicos móveis para este tipo de local?

Um Prédio de tamanho Patrimônio Histórico que no exterior seria eternizado, aqui na maior capital da América Latina, vive entre o luxo e li. Claro que em dias de "Operação  Tapete Vermelho", tudo fica perfeito.
Como fica limpinho toda região, e os crackeiros são rapidamente colocados embaixo do tapete...kkk, desculpem, só rindo mesmo.

Em 03/01/2012 a demolição realizada pelo nosso Governador Alckmin, tirou tudo da  Hélvétia.
Derrubou as casas  e tirou tudo do lugar mesmo !!!  Mexeu no vespeiros e espalhou o crack por toda Região Central. Higienópolis, Barra Funda, Santa Cecília, Bom Retiro, Luz, Santa Efigênia, Liberdade , Glicério e até a República que já tinha novos ares já não tem mais e o centro agora esta tomado e sem controle.

Para os Ricos no Parque do Ibirapuera existe a Marquise de Oscar Niemeyer e para os pobres tem a Marquise chamada "Elevado Costa e Silva" onde muitos dormem, moram e adotam o Crack como hobby pessoal. Estamos vivendo o "fim da picada", para o bom entendedor a palavra "descaso" ainda continua gritando na minha cabeça, mas agora vem outra palavra se juntando a primeira palavra, "despreparo".

Prefeito Haddad nossa cidade está muito "suja" !!! Campos Eliseos abandonado, seus parceiros para limpeza e seus coordenadores de limpeza estão em direção errada pois já fui visitá-los e a ação de internação compulsória dos crackeiros precisa ser acelerada. Quem comanda esta cidade afinal?
Nos ajude !!! Vereadores de São Paulo são desconhecidos !!! Policia não pode fazer nada, mas liguem 190 e reclamem, reclamem muito pois é para estatística, se cada cidadão ligasse algo aconteceria.

Que tal cercar com placas bem elaboradas o local da antiga Rodoviária e preparar para um futuro CAPS, eles podem utilizar lá dentro, mas terão acesso a apoio social e psicológico, mas terão um grande espaço que possam utilizar livremente seus hobbys até que os nossos "Governantes" realizem um planejamento eficaz e que apresente resultado a população de São Paulo.
"RUAS - Redes Urbanas Ambientes Sustentáveis", este método já foi utilizado na Europa ( Lisboa).

Liguem "156" telefone da Prefeitura de São Paulo é gratuito e reclame sobre limpeza, caçambas ecológicas e lixeiras nos postes.  Fora as Calçadas cheias de lixos e entulhos, péssimo !!!

Critique você também nossa cidade suja.  http://sac.prefeitura.sp.gov.br/
Faça uma experiência, abra um chamado por dia, depois de um ano vamos verificar se ocorreu mudanças,
se sim, nosso Prefeito está te ouvindo.

O empurra empurra é tão grande que ninguém sabe direito o que fazer, os projetos não são concluídos.
Os impostos altos não param e acredito que a população se faz de cega.

Votem no novo Partido DDD (degradação / descaso / despreparo).
Visite a Rua Helvétia, assim você viverá o que o Partido DDD anda fazendo.
BEM VINDO A REGIÃO CENTRAL DE SÃO PAULO.

Rede Globo obrigado pela homenagem.


By Ary Neto
saopauloviva.blogspot.com

sexta-feira, 17 de maio de 2013

CRACOLÂNDIA TEM "FEIRA LIVRE" DAS DROGAS


Crack e maconha são vendidos tranquilamente na Rua dos Gusmões.
Operação da Polícia Civil prendeu 10 pessoas e deteve 4 adolescentes.

15/05/2013
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2013/05/cracolandia-tem-feira-livre-das-drogas.html


A venda de entorpecentes ocorre mesmo após a Ação Integrada Nova Luz, iniciada em janeiro do ano passado para coibir o tráfico e consumo de droga na região Central.

Nas imagens, um homem para gritando “Quem quer crack, quem quer crack?”. Um usuário pergunta: “Quem tem maconha?”. Prontamente uma mulher responde: “Eu tenho maconha aqui, ó”.

Na Rua dos Gusmões, traficantes e usuários convivem quase 24 horas por dia. No vídeo, um rapaz acende um cachimbo de crack. Um senhor de cabelos brancos também tem uma pedra. Um mulher aparece vendendo drogas a usuários. Ela é cercada e tem que contar a droga para atender os usuários.

Um carro da Polícia Militar passa pela via, para, mas vai embora. Os traficantes anunciam a venda de drogas o tempo todo. Alguns ficam com as pedras de crack nas mãos para atender mais rápido os viciados. Quando percebem a câmera, dão risada. Os traficantes aceitam joias e tênis como moeda de troca.

Durante 40 dias, a Polícia Civil investigou a feira da droga da Cracolândia. Ao todo, 14 pessoas foram detidas na madrugada desta terça-feira (14) durante a operação. Entre elas, quatro garotas, com idade entre 13 e 17 anos, que foram encaminhadas à Fundação Casa. Com os suspeitos, a polícia apreendeu pedras de crack, cerca de R$ 3,6 mil, cinco celulares, uma faca e um alicate.

O delegado Kleber Altale afirma que o tráfico está cada vez mais recrutando menores para vender drogas. Na operação, quatro garotas foram apreendidas.

“No caso do tráfico, [o recrutamento de menores] é a impossibilidade de uma aplicação de uma pena, caso ele seja surpreendido traficando, exceto uma medida socioeducativa, e também o rendimento. ele tem um trabalho, tem um rendimento”.

Fonte G1.

Att.Ary Neto
 

 

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

DESCASO, CRACK E VÍTIMAS EM PLENO CENTRO DE SÃO PAULO. (CARNAVAL 2013)

A cada dia que passa me pergunto o que nossos governantes pensam deste abandono das vítimas do Crack.

Após 1 ano do Fim da "Nova Cracôlandia" nada mudou, mais e mais pessoas utilizam Crack a céu aberto, mesmo com tantos chamados no "190" da Polícia, após tantas reportagens sobre o assunto, mesmo com a internação compulsória, a Praça Julio Prestes e arredores continuam com este estigma.

Enquanto na Avenida Nova Faria Lima e na Avenida Paulista nossos governantes mostram luxo e limpeza, na região de Campos Eliseos o abandono é total.

Com a entrada de Fernando Haddad nada ainda mudou, o lixo e descaso imperam.
Este assunto ainda não é prioridade e os intelectuais que cuidam do assunto não sabem bem por onde começar.

Que tal arrumar um lugar certo para eles utilizarem essa droga, um cercado de 1.000 m2 onde o Ministério da Saúde possa dar assistencia, um lugar onde mesmo utilizando Crack, possam ser cuidados, a rua já mostrou não ser o local pra eles, parecem bichos desorientados.

Também pensei em levar todo Craqueiro para trabalhar em reciclagem de lixo, pois eles são especialistas em abrir sacos, desmontar coisas, eles separam tantos itens que chegam a desmontar uma televisão peça a peça só pra achar uma pedra lá dentro.

Se um cachorro louco é preso pela carrocinha, como devemos tratar drogados loucos, vítimas desta droga avassaladora chamada Crack.

Fotos tiradas no Carnaval 2013 que revelam nada...nenhuma mudança, nenhuma novidade.
Governantes qual é o PLANO para tratar este assunto?
2013 já começou e pelo jeito ainda temos muito dever de casa pra fazer.

FORÇA GENTE !!! QUEM SABE ALGUM DIA TEMOS NOVIDADES ?






São Paulo Viva registra mais descaso de Crack e Lixo em Campos Eliseos- São Paulo.
Muito triste !!! by Ary Neto




quarta-feira, 1 de agosto de 2012

FAVELA DO MOINHO NO BOM RETIRO VAI VIRAR ESTAÇÃO DE TREM

Governo vai contratar projeto funcional de linha que será interligada à 8-Diamante da CPTM; obras ficarão para a próxima gestão.

BRUNO RIBEIRO - O Estado de S.Paulo


O centro de Alphaville, região de condomínios de luxo em Barueri, na Região Metropolitana de São Paulo, deverá ganhar uma linha de trem interligada com a Linha 8-Diamante da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). O governo do Estado informou ontem que vai contratar o projeto funcional da nova linha nos próximos dias.

As obras do ramal, entretanto, devem começar somente no fim de 2014, ou até mesmo em 2015, segundo o secretário de Estado dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes. Ele afirmou que, até o fim da atual gestão, em 2014, fará todos os projetos: funcional, básico e executivo. E, "depois de 2014", executará as obras.

"O modal da linha vai ser definido pelo projeto funcional, até porque é o projeto que vai identificar a demanda exata da linha. Pode ser um monotrilho, um VLT (veículo leve sobre trilhos) ou outro modelo", disse o secretário, incluindo ainda um trem convencional entre as opções.

"É uma linha nova. Não tínhamos muitos planos para executar esse projeto. Mas a população de lá passou a questionar por que não poderia haver uma linha de trem para atender Alphaville", completou o secretário.

O traçado que será estudado é um "U" invertido, partindo da Estação Sagrado Coração, chegando à Estação Barueri (ambas na Linha 8). Planos antigos apresentados pelo Metrô, em 2010, propunham outro traçado - saindo da Estação Antônio João, na mesma cidade, até Carapicuíba (também na Linha 8). O investimento necessário para tirar o ramal do papel não foi estimado pelo governo.

Nova estação. A Favela do Moinho, no Bom Retiro, região central de São Paulo, vai virar uma estação de trem, conectada com as Linhas 7-Rubi e 8-Diamante. O projeto funcional já está em andamento. A ideia é desafogar a Luz, superlotada desde a inauguração da Linha 4-Amarela do Metrô, no ano passado.

A estação será projetada tanto para funcionar na superfície quanto para ser subterrânea.

quinta-feira, 19 de julho de 2012

2016 - CENTRO CULTURAL LUZ

Herzog & De Meuron
Centro cultural, São Paulo

23 de Maio de 2012. 

Versão atual de uma das imagens conceituais do projeto, representado já com suas dimensões reduzidas.
A praça entre o centro cultural e a Sala São Paulo/Secretaria de Estado da Cultura seria espaço estratégico, de acesso e conexão entre as duas edificações
Luz se prepara para o projeto 343
Março será decisivo para o projeto do Complexo Cultural Luz, que os suíços Jacques Herzog e Pierre de Meuron estão desenvolvendo para a Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo. Devem ocorrer as audiências públicas de apresentação e debate do projeto e, assim, “é provável haver, já em dezembro, alguma movimentação no terreno”, declara o secretário da Cultura, Andrea Matarazzo, confiante na maturidade do trabalho.


A partir de 2013 devem ser três anos de construção e, assim, em meados de 2016, os amantes da música e dança terão à disposição uma espécie de parque tropical habitável, na região central da capital paulista.
A malha de áreas verdes da região da Luz embasa conceitualmente o projeto. Sua linguagem fluida orientou o desmembramento da caixa do teatro em dois volumes paralelos




O Complexo Cultural Luz, projeto do escritório suíço Herzog & De Meuron, é um misto de escola e centro de espetáculos, abrigados em um edifício de concreto composto por lajes superpostas e deslocadas em malha ortogonal, totalizando 200 metros de comprimento por 90 metros de largura.
Por três meses acompanhamos a equipe que está desenvolvendo a muitas mãos o Complexo Cultural Luz. Faltam dois ciclos, do total de dez, para a finalização do projeto básico, com o que se pretende pré-qualificar as construtoras e planejar o edital da obra.
Herzog, De Meuron e Ascan Mergenthaler, sócio do escritório suíço, trabalham em sincronia com os seus parceiros de engenharia, acústica, instalações,eficiência energética, estrutura, fachada e paisagismo, entre os quais figura o time brasileiro que dá o suporte local e interfere nas decisões de projeto.
Está a cargo da inglesa TPC - Theatre Project Consultants a consultoria de teatro, e aos conterrâneos da Arup os projetos de estrutura, sustentabilidade e instalações, desenvolvidos em parceria com os brasileiros da Contag (fundações), Favale (estrutura), L&M (instalações), Proassp (impermeabilização) e Empro Engenharia (elevadores).
Já os alemães da Mueller- BBM concebem a acústica e os sistemas de fachada em conjunto com a consultoria local de Paulo Duarte e Harmonia Acústica, enquanto os cariocas de Bernardes e Jacobsen Arquitetura tropicalizam o projeto arquitetônico e Isabel Duprat concebe o paisagismo.
Todos coordenados no Brasil por José Luiz Canal, o engenheiro- -arquiteto que esteve à frente da obra da Fundação Iberê Camargo, de Álvaro Siza, em Porto Alegre.
“Nossa tarefa é a da construção com alto padrão e excelência técnica.
Este modelo simula a interação dos fluxos na rampa central do complexo cultural
As salas de aulas deverão ter fechamentos envidraçados, com generosa iluminação natural e vista para um dos jardins propostos no projeto paisagístico
Conceitualmente, o projeto é o somatório de lâminas sobrepostas e entrecruzadas
Se a Fundação Iberê Camargo é um relógio que funciona bem, é porque teve um time competente”, ele analisa. Simultaneamente ao projeto paulista, estão nas pranchetas deste time de consultores projetos arquitetônicos e urbanísticos na Ásia, Europa e Américas.
A cada etapa corresponde a aprovação pela Secretaria da Cultura, refinando-se passo a passo não apenas a efetivação do conceito arquitetônico, como também os preparativos para a construção com tecnologia nacional.


Programa consolidado
As imagens a seguir refletem o estado atual do projeto, consolidada a revisão do programa que ocorreu no final de 2010.
Reduziu-se a área construída de 90 mil para 70 mil metros quadrados e “o projeto respirou, reconquistando a transparência e a permeabilidade do conceito arquitetônico”, analisa Matarazzo.
O programa atual contempla a criação de três teatros - o de dança, o experimental e o de recital, respectivamente com capacidade para 1.750, 400 e 500 espectadores -, as instalações das sedes da Escola de Música Tom Jobim e da São Paulo Companhia de Dança, além de áreas sociais, administrativas, técnicas e estacionamento para 850 veículos.
É intensa a agenda de entregas e reuniões remotas do time de projeto, entremeadas por workshops realizados no escritório Herzog & De Meuron na pequena cidade suíça de Basel.
A sede do estúdio e os escritórios-satélites de Nova York, Madri, Hamburgo e Londres (estuda-se a possibilidade de criação de uma unidade em São Paulo quando começar a construção na Luz) reúnem os 356 profissionais vindos de vários continentes e organizados nos grupos dos cerca de 40 trabalhos que estão em desenvolvimento atualmente. Deles, o número 343 é o que identifica o projeto de São Paulo.
A sala de trabalho 343 é a própria memória do projeto. Há maquetes sobre mesas, armários e nichos suspensos e as paredes de livre acesso são tomadas por impressos de diagramas, plantas, planos de massa, programas, cortes e todo tipo de imagem relativa aos assuntos em discussão em cada fase do trabalho.
A dupla de impressos e modelos funciona, então, como extensão da atuação individual de cada membro da equipe, sempre à mostra, a fim de revelar o estado do projeto.
Perspectiva aérea na longitudinal do complexo, localizado no centro da imagem. O edifício é paralelo à Sala São Paulo/Secretaria de Estado da Cultura, contrastando a linguagem oitocentista desta e a fluidez do novo complexo cultural


Esta maquete 1:200 simula as ideias do projeto paisagístico na etapa atual de desenvolvimento do trabalho.
Árvores altas e esguias no interior da edificação fariam frente à malha intrincada de pés-direitos distintos,
enquanto as de grande porte, nas bordas transversais do complexo, filtrariam as visuais e acessos
Vistas conceituais do projeto desde as ruas envoltórias
O material está organizado em grupos, que correspondem aos vários subprogramas do centro cultural - os teatros, as escolas de música e de dança, os espaços públicos, o paisagismo, os elementos e os sistemas arquitetônicos.
“Temos equipes para esses programas e cada arquiteto passa muito tempo testando com os modelos as ideias propostas.
Nossas maquetes servem como instrumento de precisão, não para criar formas imediatamente”, relata Tomislav Dushanov, um dos líderes do projeto.
O processo sequencial de trabalho, então, ganha traço orgânico, porque as decisões de cada etapa interagem de tal forma que o projeto é ajustado, intelectualmente, a todo momento.


A sedução dos teatros


“Teatros são edificações instigantes, misto de ciência, arte, arquitetura e tecnologia”, reflete David Staples, um dos líderes da TPC em Londres.
Refazendo os passos de cerca de quatro décadas dedicadas à profissão, com 56 países na rota de trabalho, ele contabiliza milhares de teatros de drama pelo mundo, centenas de salas de concerto, muitas casas de ópera, mas poucos teatros de dança, como o que se pretende construir em São Paulo. Acontece que o campo de visão é mais restrito no teatro de dança.
Quanto mais frontal e em menos desnível o espectador estiver em relação aos bailarinos, melhor; e a acústica deve privilegiar o som natural em detrimento do amplificado, para haver o equilíbrio entre o que se ouve e o que se vê.
Demandas desse tipo é que tornam ambicioso o projeto paulista, sobretudo quando se pensa no elevado grau de exposição e transparência da arquitetura que Herzog & de Meuron conceberam. “Será um ícone sul-americano”, opina o secretário Andrea Matarazzo.
Foi da janela da sala do então secretário da Cultura, João Sayad, que em 2008 Staples vislumbrou pela primeira vez o terreno de 18 mil metros quadrados reservado ao complexo cultural, na época ocupado por edificações de pequeno porte e pela galeria de comércio popular que nos anos 1990 se instalou na sede da antiga rodoviária de São Paulo. Deles, resta atualmente apenas o prédio do Corpo de Bombeiros, quase no centro do lote plano.
Rememorando o início do projeto, Staples assinala que há sempre uma pressão artística para manter o teatro o menor possível - “porque teatros são locais de comunicação intimista” - e outra, comercial, para fazê-lo maior.


Axonométrica de distribuição dos teatros
A. Teatro de dança
B. Teatro experimental
C. Recital



Axonométrica assinalando os espaços da escola de música e dança



Vistas conceituais do projeto desde as ruas envoltórias
Ele continua “entusiasmado com a complexidade intelectual” do projeto de São Paulo, com a autoridade de quem está no processo desde o planejamento estratégico, passando pela eleição dos arquitetos - Norman Foster, Rem Koolhaas, Cesar Pelli e Herzog & De Meuron foram entrevistados e elaboraram propostas para o complexo cultural -, elaboração do intrincado programa e, agora, o acompanhamento do seu estabelecimento pela arquitetura.
No fim de uma tarde ensolarada de novembro passado, com a avenida Paulista tomada por passeata estudantil, Staples iniciou a conversa sobre o projeto do complexo da Luz elogiando o desempenho de Jacques Herzog na palestra da manhã anterior, no Auditório Ibirapuera, para plateia predominante de estudantes de arquitetura.
“Jacques foi um excelente ator, com excelente script”, sentencia Staples, referindo-se à opção do suíço de falar sobre a fatura do seu trabalho através dos projetos de três pequenos pavilhões.
Toda a complexidade de um Pritzker implícita em imagens de aparente simplicidade foi momento marcante para Staples: “Acredito que, dos star architects, Jacques e Pierre são os mais próximos de não terem estilo”, ele conclui.


Simplicidade complexa


No caso do projeto paulista, a ausência de estilo (formal) se dá pela recusa à criação de um objeto coeso, escultórico. Não há ícones à mostra, não há malabarismos formais ou excentricidades tecnológicas, nem mesmo saltam aos olhos, em meio à cidade, os volumes dos teatros.
Na análise de Thiago Bernardes trata-se, antes, da visão estrangeira de um parque tropical, verde, transparente e vazado, habitado ainda pelas escolas, conjunto de teatros e facilidades do centro cultural.
O raciocínio conceitual é que há no bairro da Luz uma centralidade urbana (cultural e paisagística) que pode ser revelada materialmente, e o projeto, com sua morfologia de escola-parque ou bloco pavilhonar sem muros, mimetiza essa relação especial do construído com a massa verde, latente na área.
O edifício sem fachadas é apreendido como balcões soltos e suspensos, visíveis da rua em meio às copas das árvores.
Assim, se o programa não é o de um teatro ou uma escola isoladamente, mas de um conjunto deles, não há hierarquia primária a se comunicar com a arquitetura.
Elege-se, ao contrário, uma sensação do lugar - vazado, verde, transparente e de conexão entre edifícios de programas compatíveis -, que está na origem do conceito do projeto.
Embora as lajes sobrepostas e deslocadas entre si percorram todo o limite do terreno, não há a contrapartida de um prédio monolítico de concreto, algo semelhante a um exemplar modernista corbusieriano.
Na via oposta, a arquitetura fluida resulta da ausência de fachadas e dos vazios criados pelos balanços e afastamentos entre lajes, tanto nas bordas quanto no interior da edificação.
É desse espaço vazado e da malha intrincada de pés-direitos - que variam de quase três a 15 metros - que tira partido o projeto paisagístico de Isabel Duprat, com o qual se pretende enquadrar com jardins cada janela das salas de aulas.
Cerca de duas centenas de árvores e forrações com texturas inspiradas na mata tropical estão sendo consideradas para o projeto, além de espelhos d’água que, no térreo, pretendem refletir a luz natural que atravessa as aberturas das lajes de cobertura.
O paisagismo está estruturado em faixas nas bordas do edifício que se destinam tanto à integração da arquitetura com o eixo verde da Luz quanto à transição dos domínios públicos para os semipúblicos.
Já nos interiores, um jardim transversal, com dez metros de largura, vai demarcar a rampa suspensa e central que terá a função de ordenar os fluxos.


Uma das imagens impactantes do complexo é justamente a da lâmina contínua e transversal com que a rampa se projeta no ambiente externo. Suas dimensões, traçado e conexão com os foyers dos teatros e áreas de ensaio de dança e música indicam que a rampa, além de elemento distribuidor de fluxos, deverá funcionar como importante ambiente interno de estar, suspenso, a partir do qual se pode visualizar toda a complexidade de organização do programa.
Os teatros, distribuídos em implantação triangular, cada qual próximo a uma face do edifício, são envolvidos pelas instalações das escolas, áreas de entretenimento, estar, administrativas e técnicas, devidamente afastadas entre si de modo a preservar a fluidez, a transparência e a simultaneidade de atividades.
Numa das maquetes 1:200, por exemplo, as salas de ensaio estão representadas por invólucro transparente, mas o que está em processo nesse momento é a eleição da materialidade de cada superfície interna de vedação.
Há múltiplas visuais inter- -relacionadas, pois os recuos entre lajes geram vazios que explicitam a totalidade do programa no domínio interno, de modo que a simples aparência conceitual tenha em contrapartida uma intrincada rede de articulações que desafiam a engenharia e a arquitetura.
É essa complexidade que mantém engajados todos os membros da equipe do projeto.


Texto de Evelise Grunow
Publicada originalmente em PROJETODESIGN
Edição 385 Março de 2012

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Grande abraço
Ary Neto

segunda-feira, 9 de julho de 2012

COMPLEXO CULTURAL LUZ 2016


By Metro Cultura - Thais Azevedo - 03/2012

Projeto da Secretaria de Estado da Cultura terá 70 mil m2 área construída e teatros para apresentações de dança, música, teatro e ópera. Obras começam no próximo ano.
Foram cerca de sete meses de discussão e adaptação até que o projeto do Complexo Cultural da Luz fosse, finalmente, aprovado.
O edifício, anunciado como o maior do gênero na América Latina, é visto pelo secretário de Estado da Cultura, Andrea Matarazzo, e pelo governador Geraldo Alckmin como peça fundamental do processo de revitalização da Nova Luz.
“Também é necessário que as pessoas voltem a morar no Centro, deixando- o com 24 horas de vida”, diz o governante.Idealizado pela Secretaria de Estado da Cultura, em parceria com a empresa inglesa Theatre Projects Consultants (TPC) e com apoio do Governo do Estado de São Paulo, o espaço reunirá três teatros, restaurantes,
café, loja e as sedes da escola de música Tom Jobim e da São Paulo Companhia de Dança. O total, 70 mil m2 de área construída, deve ficar pronto até 2016, de acordo com Matarazzo, que apresentou o projeto ao lado de Alckmin durante evento na manhã de ontem. A arquitetura do local ficou a cargo do escritório suíço Herzog & de Meuron, que tem entre seus representantes o brasileiro Marcelo Bernardi. “Projetamos o complexo de modo que ele se integrasse à área verde, rica no local. Também priorizamos a luz natural”, conta. O Complexo Cultural da Luz deve custar R$ 500 milhões, mas o valor, segundo Matarazzo, ainda não está fechado. A previsão de início das obras é para o primeiro semestre de 2013.  “A revitalização de uma cidade não termina nunca, é constante.”
MATARAZZO, SOBRE PROJETOS DE REQUALIFICAÇÃO DA NOVA LUZ
Perspectiva do pátio interno Os números do complexo O Grande Teatro, destinado a apresentações de música, dança, teatro e ópera, contará com 1.750 lugares; A Sala de Recitais comportará 500 pessoas; No Teatro Experimental, a capacidade será de 400 espectadores; O edifício terá 5 andares; 850 é o total de vagas do estacionamento; O terreno de 19 mil m2 terá 70 mil m2 de área construída. Cerca de R$ 500 milhões serão investidos no projeto.



domingo, 26 de fevereiro de 2012

REGIÃO DE CAMPOS ELISEOS VAI ABRIGAR MUSEU DE HISTORIA NATURAL

Anunciado pelo Governador Geraldo Alkimin no Podcast pelo site http://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias
a região de Campos Eliseos / Nova Luz será considerada em breve um Polo Cultural dentro da capital de São Paulo.
Além dos já comentados instrumentos culturais anunciados outros projetos "navegam" nas aprovações e licitações do governo.
Na região de Central de São Paulo teremos investimento cultural do Complexo Cultural Luz com o Teatro de Ópera e Dança com terreno liberado para inicio das obras e o Museu de História Natural os dois em Campos Eliseos e na Santa Ifigênia o Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE).
O Governador Geraldo Alckmin promete como campanha de governo tornar São Paulo o Polo Cultural mais forte da America Latina digna de ser comparada as grandes capitais culturais do mundo.
Segue mapas da região.
Grande abraço
Ary Neto


Centro de tratamento de dependentes químicos da capital atenderá 24h


SP investirá R$ 250 mi em 700 leitos de internação, além de uma central telefônica para orientação
(Atualizado às 15h12)
O governador Geraldo Alckmin anunciou nesta terça-feira, 14, que o Centro de Referência em Álcool, Tabaco e outras Drogas (Cratod), unidade da Secretaria da Saúde no Bom Retiro, região central da capital paulista, passará a funcionar em período integral a partir de março, incluindo finais de semana e feriados, ampliando a assistência aos usuários, com nove leitos de observação para casos agudos. Cerca de 80 novos profissionais deverão ser contratados para a unidade.

"Para quem precisar de atendimento médico, psicológico, teremos equipes multiprofissionais formadas 24h, sete dias por semana. Aumentou a procura voluntária por tratamento, já chegamos a 224 pacientes internados, 1.182 atendimentos de saúde. Nós temos hoje 482 leitos, todos à disposição do SUS, e teremos, ainda no primeiro semestre, mais 247 leitos e esperamos chegar rapidamente 1.200 leitos", afirmou o governador.

Além disso, o Governo investirá R$ 250 milhões nos próximos dois anos para implantar 700 novos leitos de internação para dependentes em álcool e drogas no Estado de São Paulo. Os novos leitos irão totalizar 1,2 mil vagas custeadas integralmente pelo governo do Estado para atender aos pacientes.

O Cratod também terá uma central telefônica exclusiva para tirar dúvidas da população sobre drogas, alertar sobre riscos e orientar sobre serviços gratuitos de atendimento a dependentes na capital e em outras localidades do Estado. Não será necessária a identificação do usuário que ligar para o serviço.

"A ampliação das vagas para internação de dependentes químicos reforça o compromisso pioneiro de São Paulo em oferecer alternativas ao tratamento ambulatorial , em uma rede estruturada em diferentes níveis de atenção para a efetiva reabilitação dos usuários", afirma o secretário da Saúde, Giovanni Guido Cerri.

O Centro de Referência
Inaugurado em 2002, o Cratod é uma unidade de assistência multidisciplinar a dependentes de substâncias psicoativas que oferece acompanhamento especializado por equipe de médicos, psicólogos, enfermeiros, assistentes sociais e até dentistas, além de distribuição gratuita de medicamentos e oficinas terapêuticas. Em 2011 a unidade realizou 27 mil atendimentos, aproximadamente.

Além disso, o Cratod promove ações comunitárias em ruas movimentadas da região central da cidade, orientando a população sobre os riscos do consumo de derivados do tabaco, álcool e drogas. O centro estadual de referência também realiza a capacitação de profissionais de saúde dos municípios para a implantação dos Caps Ad (Centros de Atenção Psicossocial - Álcool e Drogas).

Atualmente a Secretaria da Saúde mantém 482 leitos, em clínicas próprias ou serviços contratados, para internação de dependentes químicos no Estado. Essas vagas são custeadas integralmente com recursos do tesouro estadual.

De imediato serão implantados, ainda no primeiro semestre deste ano, 247 leitos, dos quais 40 na capital, 135 em Itapira e 72 no município de Botucatu. Os demais deverão ser abertos até o final de 2014. Caberá aos municípios realizar a triagem desses pacientes, verificando a necessidade de internação. A Secretaria deverá investir cerca de R$ 25 milhões por ano para custear a totalidade dos novos leitos a serem criados.

No Hospital das Clínicas
Na cidade de São Paulo, o Hospital das Clínicas da FMUSP terá um prédio voltado, exclusivamente, ao tratamento de dependência química. Com 70 leitos, o local também abrigará uma unidade do Centro de Atenção Psicossocial (Caps Ad), que atenderá 25 pacientes de alta complexidade por dia,  e uma unidade do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), que receberá até 14 famílias diariamente.

O centro do HC contará com equipes multidisciplinares, com assistentes sociais, enfermeiros e psicólogos, responsáveis por conhecer o cenário social do paciente: se ele tem emprego, família, quem são os amigos e se o uso de drogas e álcool faz parte do dia-a-dia dele.

Também haverá escritórios, centros de pesquisa, salas de aula e salas de reuniões para familiares. A unidade, que deverá ser implantada em uma área de 3 mil metros quadrados do Hospital Cotoxó (serviço hospitalar do HC no bairro da Pompéia), terá como finalidade, além da assistência aos dependentes químicos, testar novos tratamentos e expandi-los para outras regiões do País.
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Grande abraço
Ary Neto