Campos Eliseos

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CAMPOS ELISEOS - SÃO PAULO
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terça-feira, 30 de junho de 2020

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quarta-feira, 24 de junho de 2020

Pandemia & Cracolândia

Pandemia traz em pauta possíveis soluções 
para moradores da Cracolândia

By Samara Florêncio
Data 08/06/2020
EXCLUSIVO




Em entrevista coletiva aos estudantes do Projeto Repórter do Futuro nessa segunda-feira (08/06), a vereadora da Câmara Municipal de São Paulo, Soninha Francine, ressaltou a criação de espaços seguros e limpos como oferta de solução para a população da Cracolândia. Localizada no bairro Campos Elíseos, na região central da capital, a Cracolândia é uma região problemática que permeia há décadas. Com o crescente avanço do coronavírus pela capital, o distanciamento social ainda se apresenta como a melhor forma de prevenção, porém a medida não foi adotada no local, trazendo consigo, problemas como aglomerações de pessoas e o tráfico de drogas. O Ministério Público fez um pedido de evacuação da área, mas foi negado pela Justiça de São Paulo. De acordo com a vereadora Soninha, é inviável evacuar a área, uma vez que a presença de conflitos e ações violentas seriam iminentes, "É impossível esvaziar a Cracolândia sem que hajam vítimas de bala e de estilhaços de bomba", afirmou Soninha. A parlamentar luta e defende projetos de apoio a populações vulneráveis. Para os usuários e moradores de Campos Elíseos, Soninha aponta o desenvolvimento de locais higiênicos, confortáveis e dignos, ou até mesmo campings como forma de solução para o problema vigente. Tendo em vista que a maioria dos programas de assistência social não são de estadia fixa permanente, a vereadora destaca: "Eu criaria um espaço de convívio e acolhimento próximo ao fluxo, e se possível, onde as pessoas pudessem ir e ficar. E claro, o espaço teria assistente social, orientador socioeducativo, trabalhadores de limpeza e manutenção, e a possível presença de voluntários".

Ary Neto, morador de Campos Elíseos, publicitário e criador do Portal SÃO PAULO VIVA, é a favor do esvaziamento da Cracolândia em seu bairro, pois segundo ele, somente com a ruptura do círculo vicioso "Usuário-Drogas Traficante" é possível conseguir romper a ciranda de destruição dessas pessoas que são abandonadas pelo próprio poder público. "Apoio a Intervenção total desta região entre outras, para que ainda na esperança de resgate destas pobres pessoas, se tenha a chance de um dia serem pessoas normais e saudáveis na sociedade. "Escreveu ele quando questionado sobre o problema.
A preocupação de retirar as pessoas da Cracolândia é antiga, e cresceu com a chegada do vírus em questão, pois quem frequenta a região, circula por outros pontos da cidade, tornando-se transmissores em potencial. Em meio ao caos que se encontra a região nessa pandemia, os voluntários do Projeto "Juntos Somos Um Só", e do Projeto "Da Pedra Para Rocha", têm feito entrega de cestas básicas e kits de higiene e prevenção ao Covid19, aos moradores da área, muitos desamparados devido o fechamento e transferência de pontos de atendimento pelo local. Segundo a Secretaria Municipal de Segurança Urbana de São Paulo, os agentes que ainda prestam assistência médica ou social na localidade, são acompanhados pela Guarda Civil metropolitana.

Em entrevista ao podcast “Acontece em SP”, o secretário adjunto da SMADS Douglas Carneiro falou das ações inseridas no município para as populações vulneráveis, como os moradores de rua. De acordo com ele, os atendimentos dos serviços municipais já existentes aumentaram, além de surgirem outras iniciativas emergenciais, como a instalação de pias em locais públicos, lavanderias comunitárias no centro da Capital e a ampliação dos núcleos de acolhimento. Em nota, a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) de São Paulo, por meio da Interlocução Saúde Mental da Coordenadoria Regional de Saúde (CRS) Centro, passou as informações de que na região da Luz, conhecida como "Cracolândia", a equipe do Programa Redenção na Rua realiza atendimentos de baixa e média complexidade, por meio de vínculos com o usuário e assistências compartilhadas entre a rede de cuidado do centro de Apoio Psicossocial (CAPS), Assistência Médica Ambulatorial (AMA), Unidade Básica de Saúde (UBS) e Prontos-Socorros (PS), além da Secretaria Municipal de Assistência Social (SMADS). A partir do primeiro contato, as demandas são acolhidas e, posteriormente, encaminhadas para os pontos de atendimento da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS)  integrada pelas 468 Unidades Básicas de Saúde (UBS).
***
Agradecimento especial a Jornalista  Samara Florêncio que cedeu material exclusivo ao Blog SÃO  PAULO VIVA.
Fotos (1) e (2) Blog São Paulo Viva

terça-feira, 22 de maio de 2018

Edição do dia 20/05/2018 20/05/2018 21h44 - Atualizado em 20/05/2018 21h44 Fantástico mostra Cracolândia do Centro de SP, um ano após operação



https://www.facebook.com/SaoPauloViva/posts/1473268372778522


FANTASTICO 20|05|2017
CAOS NA CRACOLÂNDIA SEM SOLUÇÃO ?

Uma Droga não combate a outra, prefeito Marqueteiro enganador traídor, enganou todos eleitores e tentou enganar o Brasil todo, desde que assumiu a prefeitura de São Paulo começou a pré campanha para presidente tentando passar a perna no Geraldo Alckmin, rachou o partido dele é na guerra entre os caciques sobrou o governo do Estado para esse Dória enganador. É bom o povo tomar cuidado com esse senhor que disse ter acabado com a Cracolândia, disse não ser político mas é o pior que já vimos.




sexta-feira, 10 de março de 2017

CAMPOS ELISEOS RECEBE PROJETO REVITALIZADOR !!!


“Copan” da Luz inicia parceria 

público-privada de moradia no país


Terreno 2019 - Projeto Computadorizado

Construção terá 1 202 apartamentos populares e foi concebida para ajudar na revitalização do centro


A inauguração da rodoviária da Luz, em 1961, foi um dos fatores que contribuíram para a decadência do centro. O movimento afugentou de lá muitos moradores, que se mudaram para bairros como Higienópolis. O terminal acabou sendo desativado em 1982, e o terreno de 18 000 metros quadrados ficou abandonado. Agora, vai abrigar um empreendimento que tem por finalidade revitalizar a região. A partir desta segunda, 23, começa a ser erguido ali o Complexo Júlio Prestes, um conjunto de oito blocos de uso misto.

Os edifícios terão 1 202 apartamentos residenciais (42 a mais que o Copan, localizado a 2 quilômetros de distância). As unidades, que possuem entre 40 e 54 metros quadrados, serão destinadas a famílias com renda de, no máximo, seis salários mínimos. Outra condição para morar ali é que pelo menos um morador trabalhe na região.
Os imóveis serão vendidos com preços a partir de 260 000 reais, financiados em até vinte anos. O local terá ainda uma área comercial com 66 estabelecimentos, entre lojas e restaurantes, além de uma creche para 200 crianças. A Escola de Música Tom Jobim, que hoje funciona em um imóvel alugado nas imediações, também será transferida para lá. A construção ficará pronta em dois anos.
O investimento de 1 bilhão de reais foi viabilizado por meio de uma parceria público-privada, a primeira realizada na área de habitação do país. O projeto é uma iniciativa do governo do Estado de São Paulo em conjunto com a construtora mineira Canopus Holding.
O Poder Executivo vai desembolsar 460 milhões de reais no projeto, entre subsídios aos moradores para a aquisição dos imóveis e uma taxa fixa de manutenção paga à Canopus (cerca de 214 000 reais por mês). A companhia terá direito a fazer a exploração do setor comercial do conjunto. “O sorteio que vai selecionar as famílias já conta com 149 000 inscrições, que ficarão abertas até julho”, afirma Rodrigo Garcia, secretário de Estado da Habitação.
Da janela de alguns dos apartamentos será possível avistar a Cracolândia. Na noite da última terça, 17, um confronto entre a Polícia Militar e usuários de drogas da região terminou com um soldado ferido e oito pessoas detidas. De acordo com levantamento feito pela Secretaria de Segurança Pública, o número de roubos nas regiões de Campos Elíseos, Santa Cecília e Luz aumentou 25,4% nos últimos três anos.
O 3º Distrito Policial, responsável pelo pedaço, figurou como o campeão nos registros de roubo na capital em 2016. Somente entre janeiro e agosto, 2 800 casos haviam sido assinalados — quase oito por dia.
Para alguns especialistas, o Complexo Júlio Prestes pode melhorar esse cenário. Segundo o diretor do Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva, Pedro Taddei, a combinação entre habitação, comércio e cultura é ideal para impulsionar mudanças positivas. “A moradia impede que o bairro fique totalmente deserto durante a noite”, comenta.
Ele elogia também a obrigatoriedade de haver pelo menos um morador por apartamento trabalhando no centro. “É uma boa estratégia para evitar gastos com o transporte público e aliviar o trânsito”, completa.
Terreno Atual  - 2017

Por Mariana Gonzalez - Veja São Paulo

quarta-feira, 6 de maio de 2015

CAOS NO CENTRO DE SP - CRACOLÂNDIA INTINERANTE

MSC
NASCE MAIS UM MOVIMENTO, "OS  SEM CRACK".

Desde a semana passada, a aposentada Dalva Pires Camargo, 70, caminha com a cadela Bia sem se deparar com a concentração de centenas de viciados em crack –imagem frequente até então no cruzamento da alameda Cleveland com a rua Helvétia, na Luz (região central de SP).
A uma quadra dali, o comerciante Armando Pereira levou um susto com a multidão de dependentes que voltou a se acotovelar na porta de seu estúdio de fotografia, na alameda Barão de Piracicaba, o que não ocorria desde 2013.
Os dois exemplos são efeitos colaterais da operação na cracolândia da gestão Fernando Haddad (PT) e da PM na última quarta-feira (29), que provocou a migração do fluxo de viciados em crack.
Se numa esquina da região o vaivém de traficantes e dependentes em busca de pedra sumiu, na quadra ao lado a muvuca de usuários de drogas ganhou corpo.
De quarta para cá, o fluxo mudou três vezes de lugar. Primeiro, saiu da antiga "favelinha" –que foi desmontada durante a operação– e foi parar na esquina das ruas Dino Bueno e Helvétia.
PM X CRACK  - ESTE JOGO ESTA SEM SOLUÇÃO






NOITE CRUEL NAS RUAS DE SÃO PAULO


Ali, dependentes químicos foram atingidos por tiros de raspão disparados por um PM que atuava à paisana e acabou agredido ao ser descoberto. Após a confusão, o aglomerado se mudou para a Barão de Piracicaba, onde ficou até o dia seguinte. Em seguida, voltou à Dino Bueno.
No fim da tarde de terça (5), eles perambulavam em busca de pedras de crack ao lado do largo Coração de Jesus. Na área, um programa que oferece atividades esportivas e artísticas para cerca de 80 crianças e adolescentes diariamente ocorre desde 2012. O medo de professores do Projeto Despertar é que, em um eventual confronto entre viciados e PMs, acabe sobrando para as crianças.
"Na semana passada, no dia da confusão, cancelei as aulas. Não acho que os 'noias' vão abordar crianças, mas, se tiver confronto, sobra gás [lacrimogêneo] e pedras para todos", disse um professor que pediu anonimato.
PREFEITURA E PM PERDEM A MÃO, CAOS NO CENTRO DE SÃO PAULO

VISTA DA 'FAVELINHA'
Mesmo felizes com a saída da "favelinha", moradores do edifício Miri –que dava vista privilegiada do fluxo– estão descrentes com a manutenção da paz no terreno vizinho, antes lotado de barracas. "Por enquanto, está bom. Vamos ver até quando", afirmou dona Dalva, moradora do prédio há 18 anos.
O mesmo "pé atrás" tem seu vizinho Wesley Carvalho, 22. "Já fui assaltado por 'noias' aqui na porta, de manhã. Mesmo indo para a outra esquina, a gente sabe que [a cracolândia] não vai acabar."
O avanço do fluxo em direção à Barão de Piracicaba tirou o sono de comerciantes como Armando Pereira. "Quando vimos que voltaram para cá, ficamos em pânico. Agora, estão na rua de trás. É triste vê-los nessa situação, mas temos que trabalhar também", afirmou.
Funcionário de um estacionamento em frente ao largo, Djalma dos Santos, 57, diz que o movimento de pessoas em busca da garagem desabou. "Com eles [viciados] bem aqui, o pessoal ficou com medo e deve estar estacionando mais longe", declarou.
O fluxo deixa pais de alunos de escolas da região em alerta. "Nunca fizeram nada, mas, nos dias de operação, acabam se espalhando, o que gera um medo", disse Adriana Cordeiro Pedroso, 32, que circula pela região da cracolândia para levar seu filho de 4 anos ao colégio Liceu Coração de Jesus.
FLUXO REDUZIDO ONDE HADDAD? 

FLUXO REDUZIDO
A gestão Haddad diz que a Polícia Militar e a Guarda Civil Metropolitana cercaram a área e que o fluxo de usuários foi reduzido devido à adesão de cerca de 80 pessoas ao programa Braços Abertos, que dá emprego e moradia aos usuários. Há 583 pessoas no programa, diz a administração.
Segundo a prefeitura, muitos dependentes deixaram a área após a proibição de barracas e colchões no local. 
PM NÃO SABE O QUE FAZER ?

GIBA BERGAMIM JR.
DE SÃO PAULO




sexta-feira, 10 de outubro de 2014

CAMPOS ELISEOS PEDE SOCORRO - POP RUA - CRACK - DESCASO

TEXTO: (e-mail enviado para Coord.População de Rua) 

Caros Srs. da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social e Secretaria Segurança Pública e Secretaria da Saúde (Prefeitura e Governo do Estado)
 
Este apelo é de alta gravidade e almejo a atenção de todos os envolvidos neste e-mail, se possível encaminhem a seus superiores caso percebam que não possuem condições de solucionar a questão descrita no corpo deste texto.
 
Na cidade de São Paulo, bairro de Campos Elíseos (distrito de Santa Cecilia) ao lado da Estação Julio Prestes, atualmente com maior volume na Alameda Cleveland e Alameda Helvétia a crise do Crack  está cada vez mais sem controle e a cada dia é maior o número de pessoas em situação de rua na região.
 
As ações do governo e prefeitura são visivelmente nulas, pois a cada dia o volume de "moradores de rua usuários de Crack" cresce.
Não existe mais condições de caminhar em paz por Campos Eliseos, principalmente na  Alameda Cleveland e Alameda Helvétia devido aos roubos, ataques infundados por loucos abandonados na rua a própria sorte por nossos ricos governantes.
 
Todo bairro clama por uma resposta, falo com todos moradores diariamente para se manifestarem e utilizarem o serviço 190 e 156 afim de delatarem o ocorrido em nosso querido bairro e gerar uma estatística real das ocorrências.
 
Na Praça Princesa Isabel, Terminal Princesa Isabel, Alameda Glete esquina com Av. Rio Branco roubos e ataques de crackeiros aumentam e mesmo ligando para 190 nada é resolvido. Isso porque não estou citando nada sobre a Rua Apa, Elevado, Estação da Luz e região.
 
A região central de São Paulo é uma VERGONHA !!!
 
É nítido que se perdeu o controle da situação, usuários de crack são previlegiados em detrimento aos moradores e transeuntes da região do Bom Retiro, Luz, Santa Cecilia e Campos Elíseos que estão abandonados pelo descaso das autoridades.
 
Peço que visitem o bairro sem prévio aviso, pois se avisarem a operação Tapete Vermelho é acionada.
 
Domingo passado fui atacado para assalto por usuários de Crack  com garrafas que por pouco me acertam e os Guardas da GCM foram contra minha indignação deste descaso e abandono, fui ultrajado por estes Guardas da GCM pois não deveria mais utilizar aquele lugar, veja bem eu pago imposto, moro no bairro há 20 anos e não devo mais utilizar aquelas vias para minha segurança? Onde os servidores públicos estão? Será que sabem o que ocorre naquele lugar? A resposta é simples : LIXO - DROGAS - DESCASO - INSEGURANÇA.
 
Agentes da Saúde circulam e nada fazem. Urina,fezes, lixo se acumulam na região pois a Prefeitura alega que não tem mais o que fazer (imagina ouvir isso pelo fone 156, Loga, Inova, Limpurb e Secretaria de Serviços e etc), o time do Copom/SP (190) informam que o problema é do PIB, isso mesmo, já ouvi também pelo pessoal do GCM que a segurança está falida e nada pode ser feito. Treinem pelo menos o pessoal para não falar sem saber por favor.  O serviço de limpeza é precário e de baixa qualidade, basta visitar o local sem prévio aviso.
 
O uso de drogas em via pública é vergonhoso, a venda a céu aberto aumenta a cada dia e a limpeza está péssima, "enxugar gelo" não atende mais os moradores da região.
 
Campos Eliseos é um bairro assistencial, possui Bom Prato do Governo, Café da Manhã Salesianos, Reciclagem de Material Salesianos e para ajudar um número grande de usuários de Crack da região ficam alocados neste tenebroso cruzamento ao lado da Sala São Paulo e Estação Julio Prestes.
 
Já solicitei banheiros públicos para região e nada é feito, temos que pular de um lado ao outro das calçadas para não pisarmos em dejetos humanos, fora o terrível cheiro que a região enfrenta de sujeira humana. Tudo para manter intocável os usuários de Crack que não podem ser tocados conforme informação de funcionários da Prefeitura e Assistência Social.
 
O lixo e a venda de  drogas aumentam a céu aberto. Há anos convivemos com esta situação e a resposta é lenta e é totalmente nítido que existe um despreparo para atuar com esse caos em nosso bairro.
 
Na Alameda Cleveland até a Alameda Nothmann temos que conviver com drogados solicitando dinheiro ou nos assaltando para compra de drogas.
 
ESTAMOS ABANDONADOS EM CAMPOS ELÍSEOS !!!!
Desejo saber que solução a prefeitura, governo e segurança pública tem a dizer para sanar este problema grave existente na Região de Santa Cecilia.
 
Conclamo as Secretarias da Prefeitura e Governo do Estado, Conseg da Região, Associação de bairro e todos que desejarem uma solução para nossa região afim de nos ajudar com um saída eficiente e não eleitoreira.
 
Onde estão nossos vereadores que nunca vejo na região? 
A antiga Rodoviária e todo entorno foi demolido e hoje o abandono, lixo, drogas e descaso reinam na região de Campos Elíseos.
 
Creio que todos já estão cientes da situação, o que os munícipes da região desejam é uma atenção especial a um bairro histórico que morre a cada dia com a degradação e falta de atenção de nossos governantes.
 
Desde já agradeço a atenção de todos neste e-mail e fico no aguardo de ações reais para solucionar na medida do possível o estrago que estamos vivendo em nosso bairro.
 
Fico a disposição para conversar e junto aos moradores, empresários da região que pagam altos impostos e nossos governantes acharmos uma saída satisfatória.
 
 
 
Grato pelo apoio
Ary Neto

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

ABAIXO-ASSINADO - FIM DA CRACÔLANDIA EM CAMPOS ELISEOS - SANTA CECILIA - SÃO PAULO

FIM DA CRACÔLANDIA EM CAMPOS ELISEOS -SANTA CECILIA - SÃO PAULO


Para: Exma. Sra. Presidente da República; Exmo. Sr. Governador de São Paulo; Exmo. Sr. Prefeito de São Paulo; Exmo. Senador de São Paulo; Câmara dos Deputados; Vereadores e munícipes da cidade de São Paulo.
Srs.
No Distrito de Santa Cecilia, bairro de Campos Eliseos na Cidade de São Paulo o CRACK e seus usuário reinam na comercialização e utilização desta devastadora droga.

Somos diariamente atacados, roubados, humilhados dentro da nossa cidade e bairro por falta de preparo e boa vontade dos nossos governantes em acabar com a farra do CRACK em Campos Eliseos e região central de São Paulo.

Conclamo um abaixo assinado de todos os moradores da cidade de São Paulo afim de nos unirmos pelo fim do CRACK que perturba os cidadãos de nossa cidade.

Não podemos mais conviver com moradores de rua que utilizem drogas e perturbam com sujeira, dejetos humanos, utilização da droga a céu aberto, roubos diários, ataques de loucos sobre pessoas normais que acordam cedo para trabalhar e voltam tarde cansados e são abordados por pessoas que já perderam seu senso crítico e cidadania social.

Visitem a estação Julio Prestes ao lado da Sala São Paulo na capital paulista e vejam o que ocorre no cruzamento da Alameda Cleveland com Alameda Helvétia e fiquem indignados com o descaso de nossos governantes que tratam esse grave assunto de maneira letárgica há muitos anos.

PELO FIM DA CRACOLÂNDIA EM CAMPOS ELISEOS-SANTA CECILIA NA CAPITAL PAULISTA !!!

Repassem este abaixo assinado aos seus amigos e contatos, desde já agradeço a colaboração de todos!!!

Visitem o Blog : www.saopauloviva.blogspot.com.br
E-mail: saopauloviva@hotmail.com

Att.
Ary Neto

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

AS NOVAS CRACOLÂNDIA DE SÃO PAULO - 07/2014

Mapeamento inédito da prefeitura de São Paulo obtido pelo site de VEJA aponta onde estão os 30 pontos de consumo de crack na maior cidade do país


"Saia nóias”. A pichação (com erro gramatical) poderia ter sido feita em um muro qualquer do quadrilátero do centro da capital paulista conhecido como cracolândia, na região da Luz. Mas a frase estampa a repulsa de moradores da Brasilândia, Zona Norte de São Paulo, nas paredes de um beco da sinuosa Avenida Deputado Cantídio Sampaio, que corta uma série de bairros aos pés da Serra da Cantareira. O local é um dos trinta endereços da cidade onde os usuários de crack se juntam durante a noite para, pedra após pedra, consumir a vida em meio à escuridão.
O site de VEJA percorreu 25 deles nesta semana, depois de obter da prefeitura paulistana a localização exata dos pontos de consumo de crack na cidade. Os dados foram fornecidos pela Secretaria Municipal da Saúde (SMS), dois meses e meio depois de o órgão ter recebido um pedido formal por meio da Lei de Acesso à Informação. Até hoje, o mapeamento das maiores cracolândias da cidade (cientificamente chamadas “cenas de uso de crack”) era mantido em sigilo.
Em fevereiro, a reportagem solicitou a mesma informação a pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) – eles realizaram entre 2011 e 2013 o mais importante levantamento nacional sobre o crack, encomendado pelo Ministério da Justiça. O epidemiologista Francisco Inácio Bastos, coordenador da pesquisa "Perfil dos usuários de crack e/ou similares no Brasil", argumentou que não poderia indicar os endereços porque os comitês de ética dos municípios participantes exigiram "estrito sigilo" sobre a identificação dos locais e dos usuários. Segundo Bastos, nem mesmo o Ministério Público de São Paulo recebeu a informação ao solicitar os endereços à Fiocruz. Quando os resultados da pesquisa foram divulgados no ano passado, os mapas indicavam apenas manchas gráficas.

Os trinta pontos indicados pela prefeitura mostram que as cracolândias se expandiram para longe das ações do poder público estadual e municipal nas quatro regiões da cidade (Norte, Sul, Leste e Oeste), apesar de o Centro ainda reunir o maior número de usuários. É na cracolândia "original", consolidada desde os anos 1990 na Luz, que os programas "Recomeço", do governo Geraldo Alckmin (PSDB), e "De Braços Abertos", da gestão Fernando Haddad (PT), concentram as equipes de abordagem e encaminhamento para tratamento de saúde, cadastram dependentes químicos, oferecem trabalho temporário – e alojamento em hotéis, no caso do programa da prefeitura.
As novas cracolândias foram listadas por funcionários das supervisões de saúde mental da prefeitura em janeiro deste ano. Elas representam "cenas de uso de crack frequentes" com cem ou mais dependentes, segundo a psiquiatra Cibele Neder, assessora de saúde mental, álcool e outras drogas da SMS. Ela diz que mais de 200 pontos de uso de crack foram descobertos em toda a cidade, mas que os trinta listados são os considerados problemáticos, com mais aglomeração de pessoas e de uso permanente. "Para a gente chamar de local com problema e que mereça a intervenção do poder público, fizemos um corte com as cenas constantes, com mais de cem pessoas, e que já existissem há algum tempo", disse Cibele. "São locais que já estabeleceram uma dinâmica própria e têm um fluxo constante, mesmo que não sejam as mesmas pessoas. Eles estão diretamente ligados à oferta, ao tráfico de drogas. As pessoas vão ao lugar onde sabem que vão encontrar o crack."



Ficaram de fora do mapa da prefeitura locais onde já houve concentração de usuários de crack retratada pela imprensa, como a Rua Apa e o Elevado Costa e Silva (Minhocão), em Santa Cecília, a Mata do Iguatemi, no Jardim Pedra Branca, os arredores do Viaduto Liberdade, na Liberdade, o canteiro central da Avenida Inajar de Souza, Zona Norte, e a Vila Nova Galvão, na divisa com Guarulhos (SP).
À noite, foi possível encontrar mais de cinquenta dependentes reunidos no Parque Dom Pedro, ao lado Viaduto Diário Popular, na Baixada do Glicério, que faz parte região central degradada. Eles fumavam crack em canteiros do parque, escondidos sob cobertores e agachados nas passarelas do viaduto. Perto dali, um grupo de cinco dependentes ocupava a praça do Viaduto Bresser, na Mooca. Em geral, as cracolândias têm um grupo fixo e frequentadores que passam cerca de três dias e depois se dispersam – gente suficiente para manter o fluxo constante.
As maiores aglomerações foram verificadas no Viaduto Jabaquara, na Avenida dos Bandeirantes, e nos arredores do Ceagesp, maior centro de distribuição de frutas e verduras da América Latina, na Lapa. Em ambos os lugares, havia barracas montadas e mais de cinquenta usuários durante o dia. No Jabaquara, eles recebiam as pedras de crack de uma favela próxima à avenida. Traficantes atravessavam as pistas e desciam os barrancos rapidamente no leva e trás da droga. Eles eram seguidos apenas por cachorros. Os usuários, inclusive um cadeirante, ocupavam as duas margens sob o viaduto e se arriscavam a caminhar na pista. No Ceagesp, eles ficavam próximos a um conjunto habitacional, em ruas com lixo acumulado e farta comida descartada. Além de se esparramarem nas calçadas, acenderam fogueiras e usaram guarda-chuvas para esconder os cachimbos acesos. A cena funciona na rua atrás da sede do 91º DP da Polícia Civil.




A prefeitura expandirá pela primeira vez as ações do atual plano de enfrentamento do crack nessas duas cracolândias: Jabaquara e Ceagesp. No Jabaquara, assistentes sociais e agentes comunitários de saúde já abordaram usuários. E um Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS-AD) deverá ser instalado para atender dependentes químicos no Ceagesp. Depois o programa tende a ser instalado em Itaquera. Nem sempre o programa oferecerá os mesmos serviços e benefícios (trabalho remunerado, alojamento, refeições e tratamento) que fazem parte do pacote na região da Luz. Os coordenadores afirmam que a determinação é ouvir o que as pessoas querem receber. Na Luz, a demanda era por "um local para tomar banho, comida e trabalho". O atendimento de saúde era considerado secundário, e odontológico, prioridade.
Também na Zona Sul, a reportagem flagrou um dependente circulando com o cachimbo de crack em riste nos arredores do Cemitério São Luiz, no Jardim São Luís. Na Zona Leste, dois usuários fumavam pedras de crack na entrada da Favela da Paz, na Avenida Miguel Inácio Cury, a dez minutos de caminhada do Itaquerão, o estádio de abertura da Copa do Mundo. A cracolândia da favela se espalha num muro abandonado ao redor do pátio do Metrô: é um ponto de prostituição infantil, apinhado de cápsulas de cocaína vazias. Em São Miguel Paulista, os usuários que já ocuparam a Praça do Forró agora se transferiram para a Rua Severina Leopoldina de Souza, ao lado de um mercadão e do Hospital e Maternidade São Miguel. Traficantes agem livremente na rua sem saída. Na Penha, os usuários montaram cabanas sob o Viaduto Engenheiro Alberto Badra, ao lado de uma favela de barracos de madeira – ainda repleta de cinzas por causa de um incêndio recente.
O crescimento de cracolândias nas periferias costuma ser associado por estudiosos do tema a operações de remoção mal sucedidas no passado, como a promovida pela Polícia Militar em janeiro de 2012. A PM ocupou a região central e tentou dispersar a aglomeração de usuários e sufocar as vendas de traficantes, ao passo que a prefeitura passou a limpar as ruas e demoliu uma série de casebres onde os dependentes se escondiam. O fluxo de usuários na Luz diminuiu, e supõe-se que muitos deles tenham migrado de vez para outros locais. Mas não houve monitoramento adequado para comprovar a migração. Nesta semana, um grupo de dependentes resistente aos programas do Estado e da prefeitura montou acampamento na Alameda Cleveland. A pracinha ficou lotada: traficantes se aproximavam em bicicletas para vender pedras, enquanto os usuários ofereciam para troca quinquilharias e objetos roubados, como caixas de som portáteis, cordões e telefones. Havia crianças e adolescentes entre eles, além de grávidas. A movimentação era caótica, num ritmo particular. "Temos que entender esse fenômeno como um de lazer das pessoas", diz Cibele. "Elas criam uma sociabilidade, constituem uma comunidade com regras de convivência e certa solidariedade e relações interpessoais. A droga é mais uma consequência do desemprego e da miséria e não a causa."
Um fator que dificulta a localização das cenas de uso e seu monitoramento é a intensa mobilidade de usuários. Os pesquisadores da Fiocruz relataram que as cracolândias mudam durante os turnos do dia, como se houvesse uma pela manhã, outra à tarde e uma terceira realidade à noite. Eles também notaram que as cenas públicas de consumo da droga mudam conforme as condições climáticas, as decisões do tráfico ou a ocorrência de operações policiais e intervenções urbanísticas.


Durante as visitas a 25 cracolândias nesta semana, o site de VEJA só conseguiu localizar usuários em treze pontos – e em quantidades que variaram de dois a cerca de trezentos viciados. A reportagem não visitou duas cenas de uso no extremo sul da capital e três endereços em favelas da Zona Leste, apontados pela Polícia Militar como "bocas de fumo" (ponto de venda de drogas). O psicólogo e doutor em Epidemiologia em Saúde Pública Carlos Linhares relatou à Agência Fiocruz que, durante estudo sobre cenas de uso do Rio de Janeiro, não foi possível acessar metade dos 193 locais de consumo de crack na capital fluminense.
Fica na Zona Norte a maior quantidade de cracolândias encontrada. No Jardim Andaraí, próximo à Rodovia Presidente Dutra, usuários ocupavam duas ruas: a Balaiada e a Nilton Coelho de Andrade. Além dos barracos na calçada, usavam uma fogueira na rua para espantar o frio. No beco da Brasilândia, os usuários se reuniam para fumar crack em pequenos grupos. Três deles se escondiam atrás de colchões e dentro de uma Kombi azul de janelas escuras. No chão, além de pinos de cocaína abertos, viam-se também pedaços cortados de antenas de carro – usados para montar o cachimbo do crack. Funcionários do aterro industrial que funciona no terreno da antiga pedreira Itaberaba, em frente ao local, disseram que traficantes do bairro também repelem os usuários dali.
Eles se espalham ainda nos piscinões da Avenida General Penha Brasil: cinco deles usavam drogas no Piscinão do Bananal e dois no Guaraú, no Jardim Peri. A comerciante e moradora da avenida Aurora Murakami, de 54 anos, reclamou de roubos em frente à sua loja. "Esse pessoal começou a se espalhar pela periferia. São Paulo virou um monte de zumbis", diz.

quinta-feira, 3 de abril de 2014

CRACOLÂNDIA EMPERRA E HADDAD PERDE !!! 03/04/2014 - VOCÊ JÁ FICOU INDIGNADO HOJE?

A cada dia que passa o Crack ganha medalhas de vitória, enquanto o poder público toma um baile.
PM, GCM, PREFEITURA E GOVERNO tiram nota zero na solução deste grave problema na região
central de São Paulo.

Bases da policia nada fazem na região central a não ser assistir calados a degradação e o poder dos traficantes que distribuem Crack a céu aberto.


O que fazer? Qual a solução para este mal? Quem comanda as drogas? Quem é o responsável?
Teremos uma saída eficiente? Quem conseguirá dar a devida atenção?
Todos os esforços foram realizados? Quem comanda as ações?
Nossos governantes parecem não ter a devida experiência e temos que conviver com esta vergonha paulistana.

VOCÊ JÁ FICOU INDIGNADO HOJE? 
CAMPOS ELISEOS SE ENVERGONHA DO GRAVE PROBLEMA, MAS QUEM PODERÁ RESOLVER? ESTAMOS SÓS E NADA ACONTECE !!!!

By Ary Neto

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

FAVELA A CÉU ABERTO NA PORTA DA SALA SÃO PAULO - LUXO AO LIXO !!!

FAVELA A CÉU ABERTO NA PORTA DA SALA SÃO PAULO - LUXO AO LIXO !!!

Enquanto isso em Campos Elíseos.... a favela se instala durante a obra de desapropriação e demolição do quarteirão localizada a frente e ao lado da Sala São Paulo e Estação Júlio Prestes.

As fotos foram tiradas dia 03/11/2013 e mostram como está calamitoso a situação na Região de Campos Elíseos, distrito de Santa Cecilia na Capital Paulistana.

A cada dia que passa nossos governantes ficam ais relapsos com relação a limpeza, assistência social, organização e policiamento. Os muros e grades da região estão a cada dia com mais moradores de rua instalados no local e a venda de Crack é realizada na frente da policia. Chamados ao 190 (Polícia) nada acontecem.

A venda e utilização de Crack está tomando conta da região e devido as desapropriações o caos se instalou na região.

Dilma, Alckmin e Haddad não deixam claro o que pretendem com esta situação e a Prefeitura e demais áreas desconhecem este assunto.

Apreciem as fotos abaixo, até incêndio eles estão fazendo na região e os carros de Bombeiros passam e nada fazem. Que horror !!!  Do luxo ao lixo em metros e somente fica limpo quando a prefeitura aciona a operação Tapete Vermelho. Vale repensar como gerir este local !!!








Fotos by Ary Neto ( 03/11/2013)

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Preço do m² tem alta de 135% na Cracolândia na capital de São Paulo

Preço do m² tem alta de 135% na Cracolândia

Revisão dos valores venais dos imóveis feita pela gestão Haddad prevê reajuste para o principal ponto de concentração de usuários de droga

04 de outubro de 2013 | 2h 03


Adriana Ferraz e Rodrigo Burgarelli - O Estado de S.Paulo
A valorização imobiliária em São Paulo chegou até a região da Cracolândia, no centro. Pelo menos é o que mostra a nova Planta Genérica de Valores (PGV), usada como base para o cálculo do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). A revisão dos valores venais dos imóveis proposta pela gestão de Fernando Haddad (PT) estabelece uma alta de 135% no valor do metro quadrado das construções existentes, por exemplo, no cruzamento da Rua Helvetia com a Alameda Dino Bueno, principal ponto de concentração de usuários de crack.
Segundo projeto de lei que será votado pelos vereadores até o fim do ano, o metro quadrado de uma casa localizada na Alameda Dino Bueno custa hoje R$ 1.420. Em 2009, seu valor venal era de R$ 602. Perto dali, na Rua Helvetia, a valorização foi parecida - passou de R$ 615 para R$ 1.452. O mesmo aumento é proposto para as Alamedas Glete e Cleveland.
Em alguns quarteirões, o preço ficou ainda maior. O valor do metro quadrado de um imóvel com frente para a Rua Guaianases, quase na esquina com a Avenida Duque de Caxias, passou de R$ 1.105 para R$ 2.417. Vale lembrar que o valor venal é menor do que o praticado pelo mercado.
Enviada ontem à Câmara Municipal, a revisão da PGV revela que, para a Prefeitura, a valorização sofrida pela área mais degradada da capital é quase a mesma que a observada na Avenida Paulista, também no centro. Na quadra entre as Ruas Itapeva e Professor Otávio Mendes, o cálculo venal do metro quadrado cresceu de R$ 9.507 para R$ 22.133 - alta de 132%.
Em São Paulo, a localização da porta do imóvel faz toda a diferença. O metro quadrado de um prédio com entrada pela Paulista, por exemplo, chega a custar quase três vezes mais que o de um imóvel construído na mesma quadra, mas virado para uma rua transversal. O valor do metro quadrado da nova PGV confirma: na Rua Itapeva, apesar de a valorização ter sido quase a mesma, o valor do metro quadrado passou de R$ 2.683 para R$ 6.251. E, na Professor Otávio Mendes, a alta foi de R$ 2.574 para R$ 5.963.
Padrão. O porcentual usado pela gestão Haddad para definir a valorização dos imóveis da capital segue o mesmo padrão em toda a cidade, de acordo com levantamento aleatório feito pelo Estado. Com base na nova PGV, é possível obter dados semelhantes em bairros que concentraram lançamentos imobiliários, como a Vila Andrade, na zona sul, e a Lapa, na zona oeste. Na Rua Coriolano, por exemplo, o metro quadrado passou de R$ 860 para R$ 1.772.
Os novos valores atribuídos ao metro quadrado de todos os bairros de São Paulo definirão a taxa que cada contribuinte vai pagar de IPTU a partir de 2014. Para não repassar o aumento total no imposto, a Prefeitura planeja criar teto de 30% no reajuste residencial e de 45%, no comercial.
Ontem, parlamentares da base aliada ao prefeito Haddad optaram por analisar a proposta de aumento com cautela. Roberto Tripoli (PV) afirmou que o reajuste é "salgado", mas pode ser necessário para bancar o congelamento do preço da passagem de ônibus em R$ 3 no próximo ano. Já Rubens Calvo (PMDB) afirmou que os vereadores poderão discutir um teto de reajuste mais baixo e apresentá-lo em forma de substitutivo ao projeto de lei.
Do lado oposto, a bancada do PSDB sustenta ser injusto o aumento e afirma que não apenas os "ricos" serão prejudicados. Para o presidente da Câmara Municipal, José Américo (PT), as discussões serão acaloradas, mas a proposta do Executivo deve prevalecer.


... ENQUANTO ISSO, NA ALAMEDA DINO BUENO E NA RUA HELVÉTIA A SITUAÇÃO DO CRACK CRESCE E A POLICIA NÃO CONSEGUE DAR CONTA DO RECADO.

SEGUE LINK:

By Ary Neto - São Paulo Viva
07/10/2013 

sexta-feira, 17 de maio de 2013

CRACOLÂNDIA TEM "FEIRA LIVRE" DAS DROGAS


Crack e maconha são vendidos tranquilamente na Rua dos Gusmões.
Operação da Polícia Civil prendeu 10 pessoas e deteve 4 adolescentes.

15/05/2013
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2013/05/cracolandia-tem-feira-livre-das-drogas.html


A venda de entorpecentes ocorre mesmo após a Ação Integrada Nova Luz, iniciada em janeiro do ano passado para coibir o tráfico e consumo de droga na região Central.

Nas imagens, um homem para gritando “Quem quer crack, quem quer crack?”. Um usuário pergunta: “Quem tem maconha?”. Prontamente uma mulher responde: “Eu tenho maconha aqui, ó”.

Na Rua dos Gusmões, traficantes e usuários convivem quase 24 horas por dia. No vídeo, um rapaz acende um cachimbo de crack. Um senhor de cabelos brancos também tem uma pedra. Um mulher aparece vendendo drogas a usuários. Ela é cercada e tem que contar a droga para atender os usuários.

Um carro da Polícia Militar passa pela via, para, mas vai embora. Os traficantes anunciam a venda de drogas o tempo todo. Alguns ficam com as pedras de crack nas mãos para atender mais rápido os viciados. Quando percebem a câmera, dão risada. Os traficantes aceitam joias e tênis como moeda de troca.

Durante 40 dias, a Polícia Civil investigou a feira da droga da Cracolândia. Ao todo, 14 pessoas foram detidas na madrugada desta terça-feira (14) durante a operação. Entre elas, quatro garotas, com idade entre 13 e 17 anos, que foram encaminhadas à Fundação Casa. Com os suspeitos, a polícia apreendeu pedras de crack, cerca de R$ 3,6 mil, cinco celulares, uma faca e um alicate.

O delegado Kleber Altale afirma que o tráfico está cada vez mais recrutando menores para vender drogas. Na operação, quatro garotas foram apreendidas.

“No caso do tráfico, [o recrutamento de menores] é a impossibilidade de uma aplicação de uma pena, caso ele seja surpreendido traficando, exceto uma medida socioeducativa, e também o rendimento. ele tem um trabalho, tem um rendimento”.

Fonte G1.

Att.Ary Neto